Anastásia Steele era uma famosa escritora e estava de em viagem por Amsterdã e uma série de coincidências a levaram a se sentar justo em frente ao arbusto que um morador de rua usava como casa, Ele então a observou e perguntou a hora, ela o inform...
Eu rodei Amsterdam atrás do tal CG e nada dele, não sei quantas vezes circulei pela rua Vermelha e nada, acho que durantes dois dias nunca andei tanto procurando por ele, como eu fiz, eu tinha pouco tempo e queria encontrar ele, algo sobre ele me deixa intrigada.
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Respirei fundo quando descanso o meus braço na barra da ponte sobre um dos canais. Algo em mim estava estranho, não estava me entendendo e nem entendendo essa perseguição toda atrás desse tal desconhecido. O por do Sol estava lá se pondo e eu estava com tão pouco tempo, mas eu queria tanto encontrar ele. Estava seguindo caminho para meu hotel quando o vi perto de um bar.
Ele estava entrando la, ele parecia bem melhor do que antes. Eu corri atrás dele, fiquei com receio de entrar, mas então ergui a cabeça e entrei, vi os olhares de alguns homens em mim, outros me chamando de gracinha e essas coisas.
Então antes de eu segui ate o balcão senti a mão de algum dos homens segurando meu braço e então antes que eu pudesse pedir gentilmente para ele me solta, o Tal CG apareceu.
- Qual é Jack, não acredito que esta inoportunando essa jovem moça.
O tal Jack me soltou e bebeu sua bebida e olhou para CG e tufou o peito, mas claro que entre dois, CG ainda sim ganharia aquela luta.
- O que você tem a ver com isso seu idiota de merda ?
Vi CG sorri irônico.
- Você Sabe da Regra do Bob ....
Ele bufou e se afastou.
- Bob é uma dor no traseiro sobre isso, ou sobre deixar você no comando. Vai acabar bebendo toda a merda das bebidas do estoque. Não passa de um viciado.
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CG respirou fundo, mas vi tristeza e raiva ali. Eu sem querer toquei o braço dele, ele me observou e me puxou para ir com ele. Quando estavamos longe um pouco do movimento do bar. Ele me olhou irritado e eu fiquei com receio se fiz o certo.
- O que deu na sua cabeça menina de entrar aqui, esses caras são uns idiotas e não respeitam ninguém.
Eu engoli seco. Olhei para minhas mãos nervosa.
- Eu vi você, então esses dias eu estava...
Ele me olhava duro, mas ele era tão bonito, mas ele era um arrogante, tão mais quanto o tal Jack.
- Estava o que Menina ?
Nunca me irritei tão fácil, como agora. Que se dane ele.
- Nada, você é tão arrogante, não sei o que me deu para vir ate aqui. Passe bem Senhor.
Dei as costas para ele irritada, que babaca, idiota. Sai atraindo novamente os olhares dos caras ali porque eu era boba e estava com os olhos cheios de lágrimas, acabei esbarando num senhor.
- Me desculpe senhor.
Ele sorriu, mas depois olhou preocupado. Não dei chance dele falar nada, sai dali quase correndo , que idiota você é Ana.
Christian
Fiquei surpresa por ver Anastásia ali, jamais pensei que a veria. Só não entendia porque aquele possível interesse dela em mim. ela é bonita, toda perfeita, tão delicada, e tem idade para ser minha filha, mas eu não a vi desse jeito e sei que ela também não me viu de outra forma. Mas eu sou um completo trapo e não sou nada do que ela pensa. Mas vi no seu olhar o motivo de ela ter entrado no bar, ela enfim tinha me encontrado e ela queria me ajudar, eu podia sentir, só não sabia se eu queria aquilo .. mas por um segundo, talvez eu queria. Mas eu fui rude com ela, Ana não parecia ser do tipo que perdia a paciência e se irritava tão fácil. Mas na hora da nossa conversa, ela ficou vermelha de vergonha depois, ficou muito vermelha de irritada e então me xingou e se foi. Eu bufei e fui atrás dela, ela estava sendo amparada por Bob que a olhava preocupado, ele sabia sobre Ana, contei para ele sobre a moça que pensou que eu atacaria ela na rua vermelha, e ele disse irônico e disse quem não teria medo. Eu tinha barba por fazer, cabelo para cortar e as vezes minhas roupas era sujas e rasgadas. Bob sempre me ajudava deixando eu tomar banho, me dava uma troca de roupa e mandava eu fazer fazer a barba, mas eu não fazia. As vezes quando estava sóbrio, ele me pedia ajuda no bar e eu ajudava, devia isso a ele, ele me dava um lar as vezes, comida e roupas limpas. Eu que era sem vergonha e não tomava jeito. Bob se aproximou de mim e me olhou questionando e esperando.
- Eu sei, eu sei que fiz Merda.
Ele rodeou e voltou para trás do balcão.
- Ela estava chorando.
Eu bufei e dei de costa. Agora mais essa agora, mas apesar da minha indiferença eu me preocupei. Eu não queria fazer ela se sentir assim. Eu precisava ir atrás dela.