Capítulo Sete: Era Um Sonho?

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Bright achava que o que estava acontecendo era algum dos seus sonhos quentes. Ele quer sentir Win, quer que ele satisfaça todo o desejo e prazer que ele reprimiu, durante esse tempo todo.

— Me fode… Por favor. — Bright nunca achou que iria implorar, mas Win estava o deixando louco há algum tempo.

Win dá um sorriso malicioso e tira a toalha que antes o cobria, os olhos de Bright recaem sobre ele e ele lambe os lábios, como se estivesse imaginando o sabor.

— Já que você está pedindo com educação…

Ele puxou Bright para seu colo agora, não conseguiu impedir um gemido que sai de seus lábios ele prepara Bright, com dois dedos. Bright grita quando Win o preenche. 

Os gemidos estão altos, eles arriscam que lá fora, eles podem ser ouvidos, mas eles não dão a mínima. Bright joga a cabeça para trás, ele ansiava por isso a tanto tempo e era tão bom. Ele arranha as costas de Win no processo e o outro sabe que ficará todo marcado, mas pede que ele não pare.

E juntos eles chegam ao clímax e depois desabam exausto, eles tinham que conversar, mas isso ficaria para outra hora, era muito para ambos lidarem agora.

Bright acordou sentindo os raios solares, inundado o quarto e um hálito quente na sua bochecha, e com um braço ao redor da sua cintura e se perguntou se não tinha sido um sonho ele havia mesmo transado com Win? Ele toca na sua bochecha algumas vezes, para finalmente ter a certeza de que aquilo era real.

— Isso faz cócegas, Chivaaree.

— Você está acordado?

— Não.

Bright tenta se levantar da cama, mas Win o impede o abraçando. 

— Você não vai a lugar nenhum.

— Você quer conversar agora?

— Eu estava pensando em tomar um banho com você e conversar no café, o que acha?

Ele concorda e os dois se dirigem ao banheiro, uma hora depois, vestidos e relaxados eles começam a falar.

Bright conta onde viu pela primeira vez e de como ele não saiu da cabeça dele, de como ele quase teve um ataque vendo Win no novo trabalho e pediu desculpas por tê-lo irritado durante todo esse tempo.

Já Win, o achou intrigante desde quando ele se apresentou no seu primeiro dia. Mas depois o incomodou pra caralho, se metendo nos seus casos e pegando suas coisas. Sendo que no fundo ele gostava da companhia de Bright, ele nunca foi um cara muito entrosado, então ter alguém como ele sempre implicando com si, mexia com sua cabeça. Ele até sentiu falta do Bright numa semana, que ele não apareceu uma única vez para incomodar, então arrumou uma desculpa boba de sua caneta especial, Win tinha umas três igual a ela.

— Então gostou de mim desde a primeira vez que me viu? Eu estava dançando vergonhosamente numa balada? Você é estranho!

— Disse o cara que sentiu falta de alguém que vivia o incomodando.

— Somos estranhos, por isso combinamos.

— Exatamente isso.

— Bright… Como ficamos agora? Eu não quero que isso vire um caso de uma noite só.

— Nem eu!

— Vamos tentar fazer isso dar certo, então?

— Sim, vamos.

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