Stan estava caminhando na sua forma de lobo. Ele tinha acabado de vim da casa do alfa. Sentia pena do alfa. Já fazia sete anos que ele teve que se separar da sua companheira e filho. Stan nunca queria sentir ou passar pelo que Manitú estava passando.
Quando ele ia passando pelo um caminho um cheiro delicioso chamou sua atenção, ele farejou o ar e foi na direção do cheiro que o deixou com água na boca. Quando Stan percebeu ele estava fora da reserva da sua aldeia, mas ele não se importou, apenas queria saber de onde vinha aquele cheiro de chuva com terra molhada misturado com canela.
Stan estava atrás de um monte de árvores e algumas plantas rasteiras, quando ele viu de onde vinha aquele delicioso cheiro o seu lobo ficou doido para se aproximar do homem que estava cortando lenha sem camisa, mas Stan controlou o seu lobo e ficou admirando o tal homem de pele morena.
Tank já fazia horas que estava cortando lenha para se aquecer no inverno, ele já estava todo suado e já tinha tirado a camisa, mais alguns minutos e terminaria. Ele passou a mão na sua testa onde estava cheia de suor e olhou sua pequena cabana, o seu lar, o seu pequeno lugar de paz.
Tank colocou a lenha num lugar que não molhasse e outras levou para dentro da cabana. Depois que ele guardou tudo, ele olhou para o céu e suspirou, a lua era tão linda, à noite eram tão misteriosas, as estrelas tinha o seu charme.
Stan estava vendo o seu companheiro admirar a noite, esse magnífico homem era o seu companheiro. Não podia acreditar quando percebeu que esse cheiro era um sinal que esse homem era o seu companheiro. Ele passou a tarde admirando-o, vendo os detalhes do corpo do estranho homem, dos seus olhos de mel, dos seus lábios carnudos, do seu peito peludo, parecia um grande urso... O seu urso.
Tank sentiu que estava sendo observado, mas ele achou que era coisa da sua cabeça e entrou na sua cabana para tomar um banho e fazer alguma coisa para comer.
Quando Stan viu que o grande homem não retornou, soltou um suspiro. Transformou de volta e não ligou que estava nu. Com cautela ele se aproximou da cabana. Com poucos passos, Stan chegou perto da janela, e por sua sorte a mesma estava aberta, ele se abaixou para que o grande homem não o visse espionando. Não tinha como explicar, um homem pelado na sua janela o olhando. Seria um pouco estranho.
Stan olhou ao redor da cabana. Ela não era muito grande. Tinha um sofá com uma TV de plasma, uma bancada que seria dividindo a sala da cozinha, tinha um fogão à lenha e um fogão normal, uma geladeira, uma mesa com quatro cadeiras, e tinha duas portas, Stan sabia que uma era para o quarto, mas a outra poderia ser para o banheiro ou não.
A casa era muito arrumada, para um homem que morava sozinho. Não tinha quadros de nenhuma pessoa para saber se tinha mais alguém, poderia ter no quarto. Stan se concentrou e com a super audição escutou o barulho do chuveiro, e Stan imaginou aquele homem nu, com a água passando naquela pele, naquele pedaço de carne. Stan de repente sentiu um calor, o seu membro começou a ficar duro, pré-sêmen começou a sair do seu pau.
— Agora não amiguinho. — Stan olhou para o seu membro duro.
Stan escutou um barulho de porta se abrindo. Ele se abaixou depressa. Seu coração batia freneticamente e suspirou, mas a curiosidade foi demais, ele se ajoelhou e espiou pela janela. Tank estava de costa, com uma toalha enxugando a cabeça, as pernas torneadas e a bunda firme dele estavam amostrar, Stan ficou com uma louca vontade de mordê-la, e apertar aquela bundinha.
Tank se virou, mas dois olhos de avelã o deixaram surpreso, ligeiramente ele colocou a toalha na sua cintura. Ele olhou de novo para a janela e não encontrou os lindos olhos de avelã, ele rapidamente foi à direção da porta e quando saiu e olhou ao redor não achou ninguém, nenhum sinal dos olhos de avelã.
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Olhos Dourados - Saga Olhos 1 (Romance Gay)
RomansaHopi era um garoto um pouco solitário, não tinha muitos amigos, a sua única amiga verdadeira que ele tinha era a sua mãe. Num dia a sua querida mãe teve que viajar por causa do trabalho, deixando ele sozinho em casa... De noite, o belo rapaz de olho...