Capítulo 11

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Fabrizio narrando:

Faz uma semana que estou em Budapeste, me preparando para ir para a Rússia, junto de Mikhail que se casou hoje, não pude ir ao casamento, mas mandei um ótimo presente.

Amanhã mesmo, estarei embarcando em território russo, sendo que estou sendo caçado pela Orekhov, mas isso pouco importa agora, pois eles junto da Camorra, invadiram o meu território, aqueles ratos quebraram a aliança que existia por anos, e cavaram a própria cova.
Mas agora serei eu, junto da Bratva que irá destruir a Orekhov da pior forma possível.

Dia seguinte:

Já na Rússia, me preparo para iniciar o meu plano de executor, hoje eliminaria o primeiro alvo da minha lista Viktor Tchekhov, o underboss da Orekhov, estou no quarto ao lado do hotel, onde o Viktor come as suas putas, e tem uma câmera escondida no seu quarto, e apartir de lá posso ver tudo.

O Viktor está muito entretido, é o momento certo para atacar, saio do quarto com a minha silenciadora e abro a porta do quarto do Viktor, e vou entrando de fininho, o cara tá muito ocupado mesmo, com a boca da moça enfiada no seu pau, e quando me aproximo deles ele me olha assustado.

Olá, Viktor, bye Viktor.- Dou um tiro bem no meio da sua testa e o seu corpo caí sobre a cama, a mulher se encolhe me olhando assustada.

-Pozhaluysta ne ubivay menya.-Fala chorosa.

Ty nichego ne videl.- Falo e ela assente chorando.

Boa garota.- Saio do quarto.

[……]

Ninguém saberá que estive aqui, mas isso será o segundo aviso para o Andrey, e ele verá que não estou para brincadeiras.

Volto para o meu hotel, o nível 2 superado, e esse jogo só está começando Andrey Mozorov.

[……]

Andrey Mozorov narrando:

Horas antes:

Senhor, a gente tem péssimas notícias.- Vadim informa.

Fala logo ?- Rosno e o mesmo fica apreensivo antes de falar.

Fabrizio Ricci, explodiu com o cofre da Orekhov.- Informa, e eu fico atônito, como ele conseguiu? mas que porra!

Que porra, você está falando? por acaso está brincando comigo ?- Esbravejo deitando a mesa abaixo.

Não sei como, senhor, mas ele obteve informações daqui de dentro, creio que hackeou os nossos sistemas.- Ele se justifica.

Então isso significa que tem um rato aqui? não é mesmo?- Indago, e nesse momento underboss entra na sala.

Segundo relatos, as informações da Orekhov vazaram daqui, ou seja, tem a porra de um informante aqui dentro.- Viktor rosna jogando os papéis no chão.

Eu sei, e estou nesse momento a procura do rato traidor.- Vocifero.

É melhor que aches, antes que a Orekhov afunde ainda mais.- Viktor vocifera saindo da minha sala.

Se você não achar o parasita dentro da Orekhov em menos de 48 horas, você está morto Vadim.- Esbravejo saindo do meu escritório e no corredor me deparo com a Chiara, era só isso que me faltava.

Algum problema?-Questiona.

Todos!- Respondo sem paciência.

O que houve afinal? porquê essa agitação toda?- Pergunta sem entender nada.

O seu ex marido, ele é o problema aqui.- Falo ríspido.

Eu sabia que o Fabrizio se vingaria uma hora ou outra, mas não tão rápido.- Diz me fazendo bufar.

Você não tem nada melhor para fazer, do que encher a minha paciência?- Questiono e a mesma me fuzila.

Tenho sim.- Diz com raiva, indo-se embora, finalmente! mulher chata, não sei porquê ainda a aturo.

[……]

Horas depois:

Ainda estávamos a procura do parasita dentro da Orekhov, e nada, a gente não achou nada, é como se fosse um fantasma.

Senhor!- Anton um dos meus homens, entra feito um louco na sala.

Que foi Anton? porquê que entrou assim?- Questiono visivelmente irritado.

O underboss, chefe…- Não termina de falar, porque o corto.

O que o Viktor quer dessa vez?- Indago.

Ele morreu.- Anuncia e eu fico estático, como o Viktor morreu? se ele estava agora pouco aqui, quem matou o meu irmão?

Como assim? explica direito seu rato.- Vocifero passando as mãos pelos meus cabelos com raiva.

Foi o Ricci, e pela mensagem quer dizer que é só o começo.- Informa e eu vou até a minha mesa a esmurrando de tanta raiva.

Então quer dizer que o rato italiano está aqui na Rússia?- Indago e ele assente que sim, maldição! mas logo pegarei ele.

E não só, ele se aliou a Bratva.- Diz.

Mas que porra!- Rosno. agora o meu problema triplicou.

Parece que aquele maldito está mesmo disposto a acabar comigo e começou muito bem, mas não terminará bem, eu posso até morrer, mas aquele maldito nunca terá paz alguma.

A amante do mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora