Capítulo 22- Final.

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Dante narrando:

Já faz uma semana que a Luna saiu do hospital, e duas desde que a Val foi raptada.

- Bom dia, amor.- Dou um beijo na, Luna e a mesma se remexe.

- Bom dia.- Fala com a voz embolada por conta do sono.

- Dormiu bem, princesa?- Indago com um sorriso bobo no rosto.

- Com esse tratamento não tem como.- Senta na cama.

- Bora lá levantar dessa cama, para tomarmos o pequeno almoço junto do Adrien.- Falo e ela assente, levantando-se da cama.

[......]

Quando Luna chega na sala, ela fica emocionada com a surpresa que eu e Adrien fizemos para ela.

- Nossa, que linda está essa mesa.- Me abraça e chama o Adrien, que fica no nosso meio.

- Eu estou muito contente com isso, é maravilhoso, vocês são os melhores.- Diz com a voz embargada.

- Gente acho melhor, a gente comer.- Adrien diz estragando o momento e a gente ri.

[......]

Alexey narrando:

Faz quatro horas que estou em território italiano, e pronto para atacar a Cosa nostra no melhor estilo possível.

- Está tudo pronto, a gente só tem 4 horas aqui no território da Cosa nostra, por isso temos de agir iguais a fantasma, exceto na parte em que atacaremos a sua festa.- Lorenzo fala.

- Já nasci pronto.- Digo pondo o colete.

- Bora estragar com uma festa.- Pego as minhas coisas e saímos.

[......]

De fronte ao castelo onde está decorrendo a festa da Cosa nostra, a gente estuda o movimento antes de entrar.

- O seu nome já está inserido na lista.- Lorenzo fala, e essa é a minha deixa para me dirigir até a entrada.

- Manuel Cicco.- Falo e graças ao bom sotaque italiano que eu tenho, ninguém desconfiará de mim.

- Boa noite senhor, espera um pouco, preciso ver se o seu nome está na lista.- O homem ds preto fala.

- Pode entrar senhor.- Diz e eu assinto entrando no castelo.

É, a festa está muito boa, mas eu terei de estragá-la.

Agora procuro pelo meu alvo e nada dela aqui, onde será que você se enfiou Franciesca Ricci?

Subo as escadas e vou andando pelas áreas mas isolada do castelo, talvez ache ela, aqui. E bingo, cá está ela, na varanda, apanhando um pouco de ar, mas por pouco tempo. Me dirijo até ela, e quando a mesma nota a minha presença, sinto o seu corpo se contrair.

- Oi.- Falo dando um sorriso malicioso.

- Oi.- A garota fala sem jeito.

- Temos de ir.- Falo ela arqueia as sobrancelhas.

- Eu me refiro a isso.- Pego a seringa pronto para injetar nela, mas antes que eu fizesse algo sou arremessado para o outro lado, caindo no chão e quando olho para a pessoa que me arremessou, fico estupefato, com o que vejo, ele igual a mim, e o rapaz me olha da mesma forma. Mas eu não poderia perder tempo encarando um sósia, por isso pego na minha arma, e ele faz o mesmo, atiramos um no outro ao mesmo tempo, só que ele erra a mira me atirando de raspão e eu acerto o seu peito o fazendo cair ao chão.

- Le...- Antes que a garota pudesse gritar, eu insiro a seringa em seu pescoço.

Ela caí ao chão e a seguro, pondo-a em meu colo.

- Ora do show, Lorenzo.- Dito isso ouço barulho de tiros e bombas, essa é a minha deixa para sair daqui.

[......]

Estou com a garota embarcando para a Rússia, e é agora que o show vai começar.

[......]

Fabrizio narrando:

Eu não acredito que perdi duas filhas em pouco tempo e ainda fui atacado pela Camorra, eles só devem estar a pedir por uma guerra, e terão.

- Acho que tá na hora de jogar a minha cartada final.- Falo para Dante.

- O Levi, está agora no hospital, falei com o médico e ele disse que o estado dele não é grave.

- Ótimo, porque eu preciso falar com ele ainda hoje.- Digo.

[......]

Faz exatamente uma hora que estou aqui sentado na poltrona do hospital, observando o Levi, dormindo.

Ele começa a se remexer e aos poucos vai acordando.

- Franciesca, senhor me perdoe, eu tentei protegê-lá, mas eu falhei.- Ele fala.

- Calma, você ainda terá essa oportunidade.- Falo e arqueia as sobrancelhas.

- Mas como, senhor?- Indaga confuso.

- Levi, há coisas sobre o seu passado que você deve saber.- Falo.

- Fala então?

- Você sabe que eu perdi um filho, e fui atrás do culpado e o matei.- Falo e ele assente.

- Sim, eu sei.

- Bom, esse culpado era o seu pai, mas eu não fui um mostro igual ele foi, eu não matei vocês, mas fiz as pessoas pensarem que sim, e o rapaz que levou a Fran, é o seu irmão mais velho, Alexey, e ele está atrás de mim por vingança, por achar que eu matei vocês.- Confesso e vejo uma expressão indescritível em seu rosto.

- De que porra o senhor está falando? quer dizer que o meu irmão atirou em mim e mal sabe quem eu sou?

- Sim, Levi, e você é o único que pode trazer a Fran e a Val para casa.

- Mas como eu farei isso?

- Você irá para a Rússia e fará exatamente o que eu disser, você aceita pela Fran?- Indago e ele assente que sim.

[......]

Levi narrando:

Eu sempre fui apaixonado pela Fran e daria a minha vida por ela, por isso estou indo para a Rússia.

Eu sou diferente deles e não guardo rancor pelo senhor Ricci, ao contrário, nunca ter sabido desse meu passado sombrio, me fez viver bem e em paz.

Agora estou aqui de frente a minha casa? não, isso não é o meu lar.     

                             (.....)

OBS: Queridas leitoras, curtam e comentem bastante, e também para avisar que depois de terminarem esse livro, há o terceiro livro que é Bratva, é mais um Spin-off, e o quarto livro que é Blood mafia, que é sobre os filhos dos nossos pombinhos.

VNota:
O quarto livro já está disponível

 VNota:         O quarto livro já está disponível

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A amante do mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora