Capitulo 7

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Capitulo 7

Hannu Hämäläineni

A noite prometia terminar melhor do que eu esperava. Não imaginava que encontraria Scarlet em um jeans justo na saída do estádio. Surpresa excitante, visto os planos que tinha pra nós dois. Deixamos as tagarelas das primas dela em sua casa e seguimos para o meu apartamento.

Scarlet inventou algumas desculpas esfarrapadas, mas acabou cedendo. O que era bom, pois aquela noite ela precisaria ceder muitas coisas. Ela relutou em sair do carro, por ser uns... cinco anos mais velha do que eu. Como se isso ainda fosse algum problema nos dias de hoje.

- Vai me ajudar no banho? – perguntei jogando a camisa no cesto de roupas sujas.

- Não. Eu nem sei o que estou fazendo aqui – falou apertando as mãos de forma desajeitada, como se não encontrasse um lugar confortável para ficar.

Depois que me livrei da calça e dos tênis, a puxei pela cintura e beijei a boca dela. Precisava aliviar a tensão dela.

- você quer ir para um lugar especial ou prefere que eu peça alguma coisa?

- Não precisa se preocupar com nada. Não estou com fome – ela respondeu ainda tensa.

- Está certo – Concordei pegando o celular – O que acha de pizza? – sugeri e ela não se opôs.

- Então, vamos para o banho? – Eu a puxei, estava louco pra comer ela antes e depois da pizza.

- Você é louco! – ela sorriu surpresa com meu convite. Encaixei a minha boca na dela e quando capturei a língua dela... ela ficou desnorteada. Liguei a ducha e a pressionei contra a parede do banheiro. 

Eu tirei a camisa dela, depois me livrei da calça jeans. Quando soltei o sutiã, ela cobriu os seios tímida. Puxei as mãos dela para o meu pau. Aquele não era o momento pra timidez. Puxei ela pelos quadris, encostei o meu pau duro na bunda dela, fazendo ela sentir a pressão do que a aguardava. Minha boca deslizou pelo pescoço dela. Com uma mão eu acariciava os seios dela, com a outra a boceta. Ela gemia e a gente nem tinha começado. 

- Já deu o cu antes? – perguntei mordendo a orelha dela.

- Não – garantiu com a voz rouca de desejo e medo do desconhecido. Eu sabia que ela tinha o rabo ainda cabaço, mas perguntei pra ter certeza.

- Relaxa, vai gostar de dar pra mim – garanti enquanto beijava e arranhava o pescoço dela com os dentes.

- Por favor Hannu... eu não sou esse tipo de mulher que você imagina – ela lamentou quando eu a puxei para o quarto.

- Não se preocupe, você é exatamente a mulher que eu imagino – garanti a jogando na cama. Ela era tímida e cheia de tabus, precisava trabalhar bem as preliminares se quisesse comer aquele rabo.

Deitado sobre ela, tomei a orelha dela na boca, enquanto meus dedos deslizaram pra vagina dela. Estava úmida e meu pau muito duro, mas não era a vagina dela que eu queria naquele momento, eu tinha um fetiche pelo rabo que me atormentou o semestre inteiro. Precisava comer o cuzinho apertado dela, então puxei as pernas dela, afastando uma da outra. Cada vez que meus dedos deslizavam no clitóris, mais ela se abria, gemendo permissiva. 

Desci a boca pelos costas dela, a mordiscando com chupões até chegar ao bumbum redondo, macio e empinado. Ela gemeu se abrindo e eu enfiei a minha boca na vagina dela, deslizando a língua até o anus.  Ela gemeu como uma vadia no cio.  Chupei a buceta e o cu dela com vontade, o pau latejando de desejo, enquanto ela rebolava na minha língua. Então a santinha sabia rebolar? Que surpresinha deliciosa! Segurando ao bumbum dela, eu a chupei com mais força, preparando aquelas entradas para o jantar, depois puxei os quadris da vagabunda e enfiei a cabeça do meu pau duro no rabo lubrificado com minha saliva. Ela não tentou se fechar, estava permissiva e excitada. Meus dedos sabiam como trabalhar na boceta dela.

Aproveitando o clima, penetrei um pouco mais o rabo dela. Ela gemeu do jeito que eu queria, pedindo mais. A vadia estava se saindo melhor do que eu esperava. Então eu empurrei mais, dolorosamente devagar, sem deixar de massagear o clitóris. Aquele era um momento delicado, se ela se assustasse eu poderia machucá-la e aquela era a primeira vez dela, não podia deixar que nada desse errado.

Quando meu pau finalmente estava todo dentro do cu dela, eu me lembrei dela me negando aqueles malditos décimos na prova, me lembrei dela dizendo que sentia muito... e porra, eu tive que me segurar pra não gozar. Era delicioso foder o cu da vagabunda que tinha me reprovado.

Ela gemia a cada penetração.

- Fala que tá gostando de dá o cu pra mim... – eu pedi com a boca no ouvido dela, fodendo aquele rabo delicioso. Ela estava tão excitada que não conseguia parar de gemer. Eu meti nela até meu leite se derramar, lubrificando ela com minha gala.

Eu a virei de frente pra mim. Meu corpo ameaçou me derrubar, mas eu sabia que só precisava de alguns beijos para foder aquela boceta, então eu cobri a boca dela com chupões e mordidas. Segurando as mãos dela, enfiei o meu pau já duro na boceta molhada. Ela gemeu, mas desta vez eu não tive gentileza, eu sabia que aquela boceta aquentava pressão, então mostrei pra ela a diferença que era dar para um jogador de hockey. Meti na boceta dela e meti com força, até ela chegar ao orgasmo.

Quando terminamos, a pizza chegou , mas nem eu e nem ela tinha animo para sair da cama. Me joguei pra fora do coxão, cobri a cintura com a toalha e peguei a pizza por fim, me sentando na cama ao lado dela.

- Achei que você estivesse com fome – falei sorrindo pra aquela mulher que desabrochou na minha cama.

- Você acabou comigo – Ela mordeu a pizza.

- Vai ter que malhar se quiser me aguentar – avisei e ela sorriu.

- Essa foi a primeira vez que eu fiz sexo de verdade.

- Vai deixar eu comer seu cu de novo? - eu a provoquei.

- A hora que você quiser - ela respondeu e meu pau reagiu em um latejar doloroso. 

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⏰ Última atualização: Apr 24, 2021 ⏰

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Beijo GregoOnde histórias criam vida. Descubra agora