𝐏𝐑𝐎𝐋𝐎𝐆𝐎

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Dezembro de 1918
Novosibirsk, província homônima
Rússia.

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As ruas da cidade, aos poucos ia se esvaziando, a cidade que estava se preparando para comemorar o natal, estava totalmente tomada por luzes e neve.

Charlotte andava rapidamente pelas vielas da grande cidade, a garota carregava em suas mão uma pequena caixinha vermelha de veludo.

Seria o primeiro natal de sophie, a recém nascida acaba de completar dois meses, e por isso a jovem mãe decidiu compra um delicado colar de pedras que tinha visto dias atrás.

Charlotte não tinha uma vida luxuosa, mas dava o possível pra que sua pequena crescesse em um ambiente de amor, afeto e paz.

No meio do caminho, a jovem foi surpreendida por uma chuva que começava a toma força, a mesma correu para de baixo de uma matriz e assim esperou que a chuva diminuísse.

A garota estava tão inerte com a preocupação de ter deixado sua pequena algumas horinhas com sua avó, que nem notou a aproximação de um estranho.

- Vejo que a chuva está muito forte. - O homem se aproximou e logo tirou seu chapéu. - essas chuvas de verão são realmente abruptas.

- Verdade, mas creio que já tarda.

- Vejo que tem um presente em mãos. - Lotte apertou a pequena e delicada caixinha só de imaginar a alegria de sua filha ao ganhar tau objeto. - É pra alguém especial creio eu, embrulhado em veludo, parece bem delicado.

- Acertou, é para minha filha, ela acabou de completar dois meses, e como o natal está chegando, quis presentear-la com uma pequena lembrança. - A garota apertava ainda mas a caixinha vermelha, tentado conter a saudade que está a sentir. - E você? o que faz a essa hora na rua, geralmente trabalhadores de fábrica saem mas cedo essa época de ano.

- Não trabalho em fábrica, na verdade estou de passagem pela cidade, vim visitar um conhecido, mas já estou de partida. - O silêncio se manteve por alguns estantes, mas logo foi quebrado pela jovem que se pôs a frente do homem.

- Bom, já irei, não posso espera muito tempo, foi bom conhecer o senhor, espero que possamos nos encontra novamente.

- Assim espero eu. - O homem depositou um leve selar em sua mão, e isso vez um leve arrepio percorre seu corpo.

A chuva era gelada, mas não era tão constante como antes, faltava pouco para que a garota chegasse em casa, sorriu ao imaginar o sorriso de sua bebê assim que entrasse pela porta.

Mas de repente, sua visão ficou turva, e seu corpo doía, a mesma tentou levanta mas foi impedida por alguém, alguém que segurava fortemente seu pescoço.

- Me desculpe donzela, mas minha fome é maior que meus bons modos.

E foi naquele momento em que a mesma sentiu a maior dor que já sentiu em toda a sua vida, a pessoa que estava em cima de sí, tinha desaparecido, mas a única coisa que a garota conseguia fazer era se reforcer de dor.

- Vem, me ajude a levar ela até mígae.- seja lá em estivesse ali, tinha a pegado no colo, uma pessoa gelada e firme. - irá fica tudo bem meu anjo, não se preocupe.

oi amores, estou muito feliz pq finalmente postei essa fic, espero que gostem e pfv votem nela, amo vcs e se cuidem!!

SPIRIT ❦ JASPER HALE Onde histórias criam vida. Descubra agora