SPIRIT ❦ JASPER HALE

1.

Eu consegui sentir o vendo batendo contra meus cabelos, a sensação de liberdade era iminente no local, aos poucos eu conseguir senti o cheiro dos lobos, que sem dúvida estavam pertos.

Antes mesmo de chegar até o destino, fui surpreendia por dois vampiros, um de cabelos mel e magricele, e outro com rubros cabelos pretos e diferente do outro, esse tinha um corpo mas esbelto.

– Quem é você? – O loiro perguntava em uma distância relativamente segura. – O que faz aqui?

– Me chamo Charlotte Griffin. – Desfia minha posição de ataque pra que não houvesse nenhum tipo de desconfiança de ambos os lados.– Perdoeme por tão invenção a sua terra, mas ouvi disser sobre uma criança, metade humana e metade vampira, quero ajudar a criança com meu testemunho.

Os homens se entre olharam e logo balançaram suas cabeças em forma de concordância, em seguida sumiram entre a vasta floresta.

Segui o rasto dos dois, e por fim chegai até uma casa, era bem grande e parecia ser bem confortável por dentro.

Ô homem mas abrupto dos dois, esperava na porta, caminhei até a entrada da casa e antes de entrar tirei meus sapatos.

Adrentei a casa e logo pude ver uma dezena de vampiros, olhares vermelhos me analisanvam por todo o local.

– Bem vinda querida, como posso ser útil?

Um homem loiro, com atrasos delicados veio até mim, pela sua postura pude notar que aquele homem era o patriarca da família, logo atrás de sí, avia uma mulher, poucos centímetros menor que eu, seu rosto era em forma de coração, mas tinha traços maternos.

– Vim dar meu testemunho a favor da criança.

– Querida não precisava tirá os sapatos, pode por de volta se quiser. – a mulher com traços maternos, avia abraçado o homem ao seu lado.

– Não tem problema algum, eu tenho esse estranho costume dês da época humana.

– Nós morremos, mas as lembranças e costumes nunca morrem. – O homem loiro disse.

Parecia que eu estava conectada ao loiro de alguma forma, lembro de ter visto seu rosto em algum lugar a anos atrás, mas não me lembro.

– Por que devemos aceitar seu testemunho? – Uma loira de rosto rígido se pôs a frente. – Digo, toda ajuda é boa, mas não sabemos nada sobre você, nem seu nome sabemos.

– Perdoeme por tal grosseria, me chamo charlotte, charlotte miller, um amigo me contou sobre a criança, então quis saber mas sobre, e de tal modo ajudá-la, mas se não quiserem meu apoio entenderei, uma completa estranha que sou, ficaria receosa no lugar de vocês.

– Não querida, você é bem vinda em nossa casa, ainda mas pra ajudar nessie, conte um pouco mas sobre você querida. – a morena me puxou até uma poltrona no meio da sala, todos os olhares vinheram até mim, ninguém piascava, falava ou respirava, todos apenas me encaravam esperando por algo.

– Me chamo charlotte, vim do Mississipi, mas sou de origem russa, fui transformada há noventa e dois anos, fiquei sabendo sobre a criança, através de um amigo, quando ouvi a história me senti comovida, então quis ajudar.

– Muito obrigada pela sua ajuda charlotte.

A mulher que estava abraçada ao loiro que encontrei na floresta, disse e logo saiu da casa, em segundos só avia eu e o patriarca da família no local.

– Desculpe perguntar, mas de que lugar você veio, lá na rússia?

– Novosibirsk, por que?

– Acho que já te vi antes. – O homem encarou o lado de fora da janela e logo depois sua rosto mudou para um de espanto. – Você é a mulher da caixinha de veludo vermelho.

olhei pro homem assustada com tal confirmação, como seria possível esse homem está lá, a décadas atrás e eu não lembrava de seu rosto.

Fiquei perplexa, era um turbilhão de lembranças e de emoções, a cada lembrança que eu tinha, eu sentia sentimentos horrorosos, mas até que uma dessas lembranças me trouxe a tona.

– Você é o homem do chapéu. – Se eu pudesse desmaia, com certeza já estaria caída no mármore. – Você é o meu salvador.

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Oi amores, um novo capítulo  prontinho pra vcs.
Queria avisar que eu estou sem internet em casa, mas assim que a minha net volta eu posto o segundo capítulo.