Capítulo 24

408 32 50
                                    

Stiles Stilinski

Acordo ainda meio bobo por causa da madrugada. Encaro a ruiva que babava em meu alguns adolescentes bêbados.


Cutuquei um com o pé, seu rosto estava todo rabiscado de batom. Ele acordou ainda meio zonzo e foi embora.

Organizei oque consegui e fui pra cozinha. Mais uma decepção. Abrir a geladeira e conseguir olhar no armário algumas coisas para fazer de café da manhã. Por incrível que pareça achei umas frutas perdidas na gaveta da geladeira, peguei e cortei elas.

Passei o café pra coar e levei para o meu quarto, não ia deixar a Lydia comer naquela zona. Chego e fecho a porta, ela ainda estava na mesma posição, e ainda babava kkkkkk.

Deixei a comida na mesinha do computador, subi na cama, oque a fez se remexer um pouco, afasto o cabelo de seus olhos e começo a beijar seu maxilar e subir pelas suas bochechas, nariz, olhos e boca.

- Ei, psiu. -ainda tento acordá-la com meus beijos.- Acorda Martin.

Ela resmunga mas logo abre os olhos com muito custo. Sorrio ao ver que ela estava finalmente consciente.

Ela me deu um sorriso, muito lindo por sinal, no resistir e lhe dei um selinho longo.

- Hmm eu preciso escovar meus dentes. -falou depois do selinho, afastando meus ombros.-

- Tá mesmo, bafo de leão. -rio e ela revira os olhos e se senta na cama.- Trouxe café para gente.

- Uau, você come frutas. -ela disse olhando as frutas cortadas em cima da mesa do computador.- Que milagre.

- Não é?! -rio e ela se espreguiça e vai até o banheiro do meu quarto.- Tem uma escova reserva no armário de baixo, fica a vontade.

- Valeu! -gritou de dentro do banheiro.-

Depois de uns minutos ela volta do banheiro, já devidamente apresentável, um coque mal feito estava sobre sua cabeça, ela ainda vestia uma blusa minha. Ela pegou a bandeja e se sentou ao meu lado e fomos tomar o nosso café da manhã.

- Está uma delícia. -um elogio saiu de seus lábios.-

Um sorriso lindo estava sendo saindo de seus lábios. Tirei a bandeja de suas mãos, e coloquei novamente na mesinha.

Sento novamente ao lado dela, sorrio olhando seus lábios, coloco minha mão em seu pescoço, e puxando mais para mim. Sou correspondido, quando ela coloca suas mãos em minha cintura, para aumentar mais o nosso contato. Nosso lábios estavam a milímetros de distância.

Dou pequenos selinhos em seus lábios, a fazendo suspirar. Faço com que ela tenha um gostinho de quero mais, distribuindo mais beijos pelo seu rosto, por cada sarda, por cada pinta clara que havia sem seu rosto.

Beijei seus olhos, seu maxilar, seu pescoço. Quando iamos selar nossos lábios. Mas somos interrompidos por batidas na porta.

Levantei frustado e irritado. Abri a porta do meu quarto e vejo a última pessoa que achei que fosse ver.

Amor por ContratoOnde histórias criam vida. Descubra agora