Capítulo 18

96 9 1
                                    

ฅ^•ﻌ•^ฅ

Ohana Lefundes: Oi anjo, eu queria dizer que eu
aceito ser fotografada por você.
Ohana Lefundes: Quando podemos começar?

Sorrio vendo que ela havia aceitado. Seguro
o celular com minhas duas mãos e começo a
digitar:
Mariana: Ei Que bom que você aceitou.
Mariana: Não sei se eu disse a você o motivo mas
é para me ajudar a conseguir um emprego que eu
desejo a anos..
Mariana: E também porque eu gosto de te olhar mas tudo bem
Ohana: Meu Deus, mulher hahaha
Ohana: Eu realmente espero que eu te ajude com
isso.
Mariana: Mas você vai, se eu não conseguir ao
menos uma entrevista, a culpa vai ser só minha haha
Mariana: Quando eu vou te ver novamente?
Ohana: Quando você quiser.
Mariana: Que tal hoje? Podemos beber um pouco de vinho e conversar.
Ohana: Oh claro. Você pode vir depois que a Isa
dormir... Então podemos ter um tempo a sós.
Mariana: Como você desejar, que horas devo
aparecer ai?
Ohana: As nove.
Mariana: Combinado.

[...]

O que eu irei fazer com você? - pergunto
olhando para David que tinha uma chupeta na
boca - Você vai ir comigo mas dormindo, estamos
combinado?
Dadada. - fala fazendo a chupeta cair de sua
boca.
Sim, garoto. Mas eu tenho que cuidar da minha
vida amorosa também. - coloco meu celular ao
meu lado e David bate as mãozinhas no carpete.
claro Se você se comportar e dormir cedo, eu
prometo que deixo você experimentar sorvete.
- levanto meu dedo mindinho e David sorri
segurando minhas mãos.
Bababa. pega a chupeta e a joga longe vendo-a
- Não fique enciumado. - brinco me inclinando
para beijar sua cabeça..

[..]

- Boa noite. - falo em um tom mais baixo assim
que Ohana abre a porta e sorri ao me ver.
Boa noite, entre. antes de entrar, eu a analiso
e vejo que ela usava um vestido vermelho. Seu
cabelo estava solto e mais ondulado do que o
normal, em seus lábios ela tinha um batom
vermelho, parecido com a cor de seu vestido..
Seguro com mais firmeza o bebê conforto de
David e entro na casa indo em direção a sala,
coloco o bebê conforto que tinha David dormindo
no mesmo e o apoio sobre uma poltrona.
Olho o ambiente da sala. As luzes estavam
em um tom mais baixo deixando o ambiente
parcialmente iluminado, havia duas taças de
vinho sobre a mesa de centro, uma garrafa de
vinho em um balde com gelo. Em uma travessa
atrás das taças, havia diversos cubos pequenos
de queijo temperado com algo, era possível ver o
orégano de onde eu estava.
-Quer o colocar para dormir com a Isa? - Ohana
pergunta parada na entrada da sala e eu olho
para o bebê, esboço um pequeno sorriso e afirmo
com a cabeça
- Não se preocupe, ela não chuta
quando dorme. - brinca e eu retiro David do bebê
conforto com cuidado para que ele nāo acorde.
-Tem certeza? - pergunto me aproximando dela
que afirma com a cabeça, faz sinal para que
eu a siga e assim eu faço, subimos as escadas,
passamos pelo corredor do andar se cima e
Ohana abre uma porta rosa, acende a luze
ilumina o quarto onde havia Isa dormindo.
As paredes eram rosas com detalhes brancos,
uma cama branca e vários brinquedos
devidamente organizados.
- Me dê aqui. - Ohana pede estendendo os braços
e eu entrego David, ela entra no quarto e se
aproxima da cama da filha - Isa... sussurra
tocando o braço da menina que abre os olhos
lentamente.
-Uh? - murmura sonolenta.
- Chegue para cá, eu vou colocar o David do lado
da parede. pede carinhosamente e a menina
se arrasta para o outro lado da cama. Ohana se
inclina e coloca o bebê deitado ao seu lado - Tome
cuidado com ele, por favor.
- Está bem, mamāe. - murmura puxando a
coberta, eu sorrio assim que Camila sobre David e
beija a testa de Isa.
- Boa noite.
- Boa noite. murmura aparentemente incomodada por estar sendo acordada. Ohana me olha e solta uma risada baixa, anda até mim e apaga a luz, fecha a porta deixando-a entreaberta e sobe seu olhar para mim.
Vamos? - estende a mão pra mim eu afirmo com a cabeça a segurando. Lanço uma última olhada para a porta sentindo uma pequena insegurança de deixar David ali mas em seguida vamos para o andar de baixo.

Assim que entramos na sala, em um solavanco,
eu puxo Ohana contra o meu corpo, pouso
minhas mãos em sua cintura e colo nossos lábios.
A sinto sorrir contra meus lábios no mesmo
instante e suas mãos vão até meu rosto e o segura
pela lateral. Antes mesmo que o selinho progrida
para um beijo delicioso como da última vez, eu
me afasto e acaricio sua cintura por cima do
tecido vermelho que não me impedia tocar sua
pele de forma direta.
- Você está maravilhosa essa noite. - sussurro coom meus lábios roçando nos dela.
Ohana não diz nada, apenas esboça um sorriso
presunçoso e cola nossos lábios novamente para
poder se afastar por completo, me puxa para o
sofá e eu me sento. Ela abre a garrafa de vinho e
enche as duas taças até a metade, volta a colocar
o vinho no balde de gelo, pega as duas taças em
mãos e me entrega uma antes de se sentar ao
meu lado.
Ela não diz nada, apenas me olhava com
intensidade e levanta a taça até seus lábios, os
abre o suficiente para o líquido tinto passar entre
meses e os deixar molhados.
Ah como eu gostaria de a fotografar nesse
momento para ficar adorando essa visão.
- Como foi o seu dia? - pergunto baixo, mas baixo
o suficiente para ela ouvir minha voz sair mais
rouca que o normal.
- Não vamos falar sobre algo irritante. - diz e eu
solto uma risada levando a taça até meus lábios,
dou um gole no vinho e não tenho pressa para 0
engolir. Apenas me permitindo degustar daquele
delicioso vinho.
Sobre o que gostaria de falar? - questiono
pousando minha mão livre sobre sua coxa. Seu
olhar cai sobre minha mão, no mesmo instante
um sorriso malicioso cresce em seus lábios.
Respiro fundo voltarndo a pôr oxigênio em meus pulmões. Ela era linda de tirar o fôlego de
qualquer um.
-Sobre o agora. - volta a dar um gole no vinho e
eu repito o seu movimento.
Fico em silêncio a contemplando, sem quebrar
a conexão dos nosso olhares. Passo a ponta da
minha língua sobre meus lábios, dou um curto
gole no vinho tinto e me aproximo mais de Ohana para a olhar mais de perto.
- Acho que sobre o agora, o mais apropriado não
são palavras.
Ohana sorri sem mostrar os dentes e da um novo
gole no vinho, me olha com calma, ela se inclina
em direção a mesa, com um palito, ela pega um
dos cubos de queijo e o leva até meus lábios.
o pedaço de queijo com meus olhos fixados nos castanhos.
Mastigo com lentidãoo queijo me deliciando do
seu gosto. Ao engolir, levo a taça até meus lábios e
bebo o delicioso vinho tinto.
Bom?- Ohana sussurra e eu afirmo com a
cabeça empurrando meu rosto contra o seu
fazendo meu corpo se arrepiar. Passo minha
lingua sobre seus lábios e ela leva sua outra mão
que não segurava a taça, até minha nuca, afunda
seus dedos em meu cabelo e sinto-os sendo
puxados de uma forma delicada.
Os lábios de Ohana se movem o suficiente para
capturar minha língua e a chupar com lentidão
fazendo todo o meu corpo se arrepia. Tiro minha
mão de sua coxa a levo até sua nuca, a arranho
com leveza e suspiro e a língua de Ohana adentra
minha boca indo de encontro a minha.
Assim que elas se tocam, sinto o gosto do vinho
que bebemos a pouco tempo. Ohana suspira e
sua mão solta meus cabelos, as passa por meus
ombros e começa as descer até chegar em meu
seio, o aperta por cima da blusa que eu usavae
faz uma corrente elétrica percorrer o meu corpo.
Me inclino para onde eu me recordava ter uma
mesinha sem desgrudar nossas bocas e coloco
a taça com vinho sobre a mesma, Ohana repete
o meu ato e suas duas mãos vão para minhas
costas puxando meu tronco contra o seu com
mais firmeza.Mordo meu lábio inferior e sinto vontade de a deitar naquele sofá, tirar sua roupa e... Céus, ela estava acabando com o resto de sanidade mental que eu tinha e não estávamos nem a vinte minutos ali.
Ohana. - sussurro contra seus lábios e sinto uma
fisgada entre minhas pernas.
- Uh? - se afasta poucos milímetros de mim
e acaricia minhas costas, abro meus olhos lentamente e a vejo me olhando com atenção.
Eu olho naqueles olhos castanhos e percebo que
no sabia o que dizer, apenas recupero meu fôlego
e volto a beijar como se minha vida dependesse
daquilo mas ela me interrompe, se levanta, vai
até a porta de correr da sala, a fecha antes de se
voltar e sentar onde estava para poder atacar os
meus lábios novamente.

Querido DavidOnde histórias criam vida. Descubra agora