Premiere Guerra Civil - Chrizzie

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Elizabeth Olsen

Eu falava sem parar sobre Capitão América: Guerra Civil e sentia o olhar de Chris sobre mim. As vezes eu olhava de volta, as vezes eu que o olhava, porém não podíamos dar bandeira. Sim, estamos juntos, mas ninguém sabe e ninguém pode sequer imaginar.

- Hora das fotos do Team Capitão – Uma moça falou e eu suspirei, me levantando e encarando o resto do pessoal. Emilly me encarou e fez um sinal, então saiu.

- Vão na frente, eu preciso fazer uma coisa antes. – Puxei Chris pra um local afastado e o encarei com raiva.

- Ei, o que eu fiz?! – Ele perguntou me encarando, sorri brevemente olhando aqueles olhos que me deixam mais derretida do que manteiga.

- O que você fez?! Chris, a gente tá dando muita mancada na frente dos fãs e do pessoal. Só a Emilly sabe que estamos juntos, lembra? Com certeza todo mundo notou que você estava se esforçando ao máximo pra não me olhar, mas mesmo assim você olhou.

- Olha quem fala, né Lizzie? – Ele disse eu cocei a nuca. – Você também me encarou várias vezes.

- Tudo bem, nos encaramos várias vezes.

- Eu não tenho culpa que você é muito gostosa.

- E eu não tenho culpa que você me derreta mais do que manteiga no calor. – Falei e ele agarrou minha cintura. – Chris...

- Só um, Lizzie. – Ele diz e cola nossos lábios num beijo rápido e intenso. Logo, fomos pro local das fotos e nos posicionamos. Coloquei a mão no ombro de Chris e todos nós sorrimos, depois tirei a mão dali e fiz uma cara séria, assim como o resto do pessoal. Tiramos mais algumas fotos e logo a tudo acabou, então podíamos ir embora, porém quando entrei no meu carro, o miserável não ligava.

- Mas que droga! – Bati as mãos no volante com força.

- Tudo bem, Lizzie? – Chris perguntou e eu neguei.

- Meu carro deu B.O – Falei.

- Olha, moramos perto, então... Podemos ir juntos.

- Vai dar merda, Evans... – Sussurrei.

- Não vai. Vem logo – Ele abriu a porta do carro e sorriu, então esticou a mão pra mim e eu peguei a mesma. Fomos pro carro dele e logo ele começou a dirigir em direção a minha casa. Abri o porta lupa do carro e sorri, ao ver que ali continha camisinhas. Encarei Chris e mordi meu lábio inferior.

- Muda a rota pra algum lugar sem movimento.

- Como quiser, senhorita Olsen. – O vi mudar a rota e nos levar pra uma estrada abandonada, então assim que ele fechou os vidros do carro, tirei o cinto de segurança e me sentei em seu colo, o beijando com intensidade. – Banco de trás. – Ele sussurrou entre o beijo e eu sai de seu colo, indo pro banco de trás com dificuldade.

O Evans veio logo atrás de mim e assim que seu corpo ficou sobre o meu, ele me beijou com intensidade. Retribui ao beijo e deixei que minhas mãos tirassem a camisa do mesmo. Paramos o beijo apenas pra nos livramos da camisa dele e da minha blusa, mas logo nossos lábios já estavam se juntando com urgência.

Eu não acredito que Chris e eu estamos prestes a transar no carro e em uma estrada abandonada. Essa é a parte boa de namoro em segredo: Transas nos lugares mais improváveis e com muita adrenalina.

Chris levou as mãos até minhas costas e procurou o fecho do meu sutiã, soltei um risinho e ele separou nossos lábios pra me encarar.

- Na frente – Falei e ele riu, antes de abrir meu sutiã e voltar a me beijar com intensidade. Ele foi descendo os beijos até meu pescoço e depois até meu seio esquerdo, enquanto massageava o direito. Ele abocanhou meu mamilo e o chupou, me fazendo gemer baixinho, enquanto sua mão beliscava o outro. Agarrei o cabelo do mesmo e o puxei de volta pra cima, juntando nossos lábios novamente. Abri a calça do mesmo e a desci com os pés, o mesmo mordeu meu lábio inferior e o puxou pra si, antes de voltar a descer os beijos, dessa vez parando um pouco acima da minha calça.

O Evans beijou meu umbigo e abriu minha calça, tirando-a devagar e levando minha calcinha junto, seus dedos fizeram caminho até minha intimidade e assim que eles encontraram a mesma, Chris gemeu.

- Puta que pariu, Elizabeth! Você está encharcada. – Ele sussurrou e eu sorri.

- Pra você... – Sussurrei de volta e senti dois de seus dedos me penetrarem, deslizei minha mão sobre o vidro do carro e soltei um gemido baixo, ele sorriu e introduziu um terceiro dedo, me fazendo soltar um gritinho. Sua boca encontrou meu clitóris e o sugou, agarrei o cabelo do mesmo e o puxei com força, enquanto soltava alguns gemidos baixos.

Ele começou a movimentar os dedos de forma rápida, porém logo os tirou de dentro de mim e levou até sua boca, os chupando e colocando de volta em mim e os movimentando com força e rapidez, enquanto sua língua beijava minhas coxas. Logo, soltei um gemido alto, sentindo meu orgasmo finalmente chegar e escorrer sobre os dedos de Chris. Ele sorriu e levou os dedos a boca, antes de subir em cima de mim e me beijar de novo.

Tirei sua cueca com os pés e logo estávamos os dois completamente nus, levei minha mão até a bunda do mesmo e depositei um tapa ali, deixando um sorriso escapar.

- Sua bunda é enorme, dá vontade de bater, além de morder também.

- Você pode bater e morder o quanto quiser – Ele disse e beijou meu pescoço antes de me penetrar com força, gemi baixo e movimentei meu quadril abaixo dele, antes de juntar nossas bocas em outro beijo intenso. Ele começou a fazer movimentos lentos e sem força, me fazendo gemer de frustração, ele sorriu e voltou a acelera-los, seus dedos fizeram caminho até minha intimidade, começando a me masturbar, enquanto seu membro se movimentava dentro de mim.

Inverti as posições e fiquei sentada em cima do membro do mesmo, sorri e comecei a rebolar com cuidado pra não bater a cabeça no teto do carro, obvio. Ele voltou a levar os dedos até minha intimidade e dessa vez, ele beliscou meu clitóris, me fazendo soltar um gritinho, comecei a quicar com força e o mesmo agarrou minha cintura com força, a cada minuto, eu sentia que iria gozar.

- Vem pra mim – Ele sussurrou e bateu em minha bunda. Após um tempo, chegamos ao ápice juntos, então "cai" por cima do seu corpo e sorri. – Sabe... Você quis transar quando viu as camisinhas no porta lupa, mas no final a gente nem lembrou disso.

- Tá tudo bem – Sorri. – Tudo bem se eu engravidasse, o que não vai acontecer. Eu tomo remédio, não se preocupa.

- Um bebê nosso seria lindo, não acha?

- Perfeito – Sorri de novo. – Posso te dizer uma coisa?

- Claro.

- Eu te amo – Falei rápido e ele depositou um beijo em minha cabeça.

- Eu também te amo.

One-Shots Chrizzie & MaximogersOnde histórias criam vida. Descubra agora