CAPÍTULO 1, 2 e 3

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Avisos: Máfia/ Mpreg/ Violência/ Nudez/ Sexo/ Tortura/ Morte sangrenta/ Menções de luta/ Cenas com alto teor de sangue e assassinato/ Babá/ Menções errôneas de sexualidade mencionados mediante absolutamente pela vivência dos personagens e seu olhar para com sua própria sexualidade e orientação.

[ATENÇÃO: esse conteúdo é antigo e a autora o publicou para os leitores que já haviam lido a obra terem um vislumbre da mesma novamente, esse conteúdo não condiz com a forma atual da autora escrever]

Meus agradecimentos aos meus antigos leitores do twitter, minha antiga equipe Lagomund, Minha Beta Ana Júlia e minha Capista Bora.

Vocês são demais 💜

Obrigada por tudo
Boa leitura ^^






— Seus supervisores no centro de cuidados infantis o recomendam muitíssimo bem, sr. Jung – A loira levantou os olhos dos papéis que tinha nas mãos e sorriu polidamente para o ruivo, ele está sentado do outro lado da escrivaninha. — O que o levou a se demitir de um lugar tão bom?

Hoseok queria dizer que foi seu almoço mal feito, mas não era a empresa que o alimentava e sim ele mesmo quem fazia. Amarga verdade.

— Na realidade, há uma série de razões – Entrelaça formalmente as mãos sobre o colo, desejando não parecer tão tímido. — Foram quatro anos no curso de pedagogia e mais três trabalhando como ajudante geral. Nos últimos sete anos, minha vida tem girado em torno de uma rotina agitada de estudos. No mundo existem outras coisas, e eu gostaria de experimentar, por isso vim até Seul – Sorriu mais confiante.

Ele queria dizer que gostaria de ganhar dinheiro rápido, mas não podia dizer em voz alta.

— E ser cuidador de uma criança de sete anos é uma delas? – A loira arqueou a sobrancelha desafiadora, mas com um Q de divertimento.

Sorriu amarelo: — Talvez?

Cuidar de crianças até era fácil, mas lidar com a família da criatura é que poderia complicar um pouco. Ele já tinha sido cuidador algumas vezes, e podia afirmar com toda certeza; os parentes próximos conseguiam influenciar no comportamento dos pestinhas. Desde deixar a criança com raiva ou triste quase o dia inteiro.

A moça não comentou nada além de fazer uma pequena anotação; o  rapaz achou que era quase uma prescrição médica.

— Na ficha que preencheu para a agência, mencionou o trabalho integrado como um dos motivos. Imagino que esse horário o beneficie bastante pela quantidade de dinheiro oferecido, não é? – A entrevistadora o olhou sob a armação dos óculos de grau de aro fino.

— Bem, eu estudava dança antes e agora que terminei a faculdade preciso pagar o empréstimo desses cinco anos – Explico temendo ser perguntado sobre a última parte.

— Entendo. – Felizmente a Srta.Han não se ateve ao detalhe. — Gosta de homens?

O rapaz se engasga repentinamente com a saliva:
— Perdão?

Teria ficado tão aparente? Mas ele não era tão ‘’afeminado’’ quanto os garotos dizem. Ou era?

— Não me leve a mal... – A loira sorriu doce: —  Mas meu chefe teve alguns problemas com antigos cuidadores e tutores do filho antes, é uma pergunta de rotina.

Amor solitário (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora