21

2.4K 253 346
                                    

📌 | Gente, só relembrando um pedido que eu fiz a vocês antes. Eu escrevo essa fic pra sprousehart tbm, então se vocês virem algum nome errado me avisem. Errei no outro cap e só uma pessoa avisou 🤡

📌 | Boa leitura!

🗒CHRISTOPHER Uckermann pov's

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

🗒CHRISTOPHER Uckermann pov's

— Eu não quebrei todas as regras. — ela disse bem rápido. — Não me apaixonei por você.

Foi como pular de um avião e só depois perceber que estou sem paraquedas. E apesar de ter me sentido um nada naquele instante, eu me forcei a continuar com a expressão leve, sabendo que ela não duraria muito. Não disse nada e apenas a puxei para mim, a abraçado para que ela não me visse desmoronar.

— É. Essa regra a gente não quebrou. — confirmei aquilo só para manter o meu orgulho intacto.

E foi preciso passar por aquela situação para eu perceber que estava completamente fodido. Eu odiava admitir sentimentos que eu considerava fracos, mesmo que fosse para mim mesmo. Mas eu estaria sendo um idiota se tentasse convencer a minha mente de que eu não estava apaixonado por ela. Eu estava. E acabei me dando conta disso da pior maneira.

Dulce não sentia o mesmo que eu e isso acabaria comigo em pouco tempo. Eu tinha que resolver essa situação, mas como? Como tirar alguém da minha cabeça quando ela era a pessoa em quem eu mais pensava todos os dias?

Depois de deixá-la em casa naquela noite, eu voltei para o meu apartamento e passei a noite em claro, rolando na cama com uma preocupação crescendo em meu peito. Eu fui a pessoa que mais deixou claro que paixão nenhuma deveria surgir do nosso acordo e fui o único otário a começar a sentir isso. Eu me sentia um verdadeiro palhaço.

Na manhã de domingo, eu fui até a casa do meu pai para tomarmos café da manhã juntos. Avisei que precisava lhe contar uma coisa importante e também de alguns conselhos sobre Dulce. Ao ouvir o nome dela, meu pai se animou e foi adiantando que esperava ouvir boas notícias. Ele gostava da possibilidade de eu arranjar alguém e me aposentar dos meus dias de farra. E se esse alguém fosse uma psiquiatra linda, inteligente e renomada, seria melhor ainda.

— Por favor, me diga que um milagre aconteceu. — ele disse animado.

Estávamos na cobertura, sentados em uma das mesas da área da piscina, local onde podíamos ver toda a cidade numa paisagem privilegiada.

— Não sei se deveria chamar de milagre. — dei de ombros. — Dependendo do ângulo, eu posso até chamar de maldição.

— Não há nada de errado em se apaixonar por alguém, Christopher.

— Há quando a outra pessoa não está apaixonada por você.

Enemies with Benefits Onde histórias criam vida. Descubra agora