Cap. 4

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P.O.V deidara

Ao ouvir o som da chuva, gotas de água caindo sobre a grama causando um cheiro agradável de grama molhada me trás conforto. Sempre que chovia minha mãe me contava algumas histórias de terror, não tinha medo até porque não havia motivos para ter. Minha mãe sempre dizia que "enquanto você tiver a mim não precisará ter medo! Pois sempre estarei ao seu lado para lhe ajudar, mesmo que não esteja mais viva e  descubra aquilo que tanto me atormenta." Suas últimas palavras sempre soavam como um tipo de enigma, um enigma que não sei decifrar. Trovões, por algum motivo sempre tive medo e des da morte de minha querida mãe este medo foi se tornando cada vez mais intenso e por algum motivo mais nostálgico, como se fosse um trauma.

Sempre que chove tenho sonhos estranhos e neles sempre me via infeliz, outros preso em um cativeiro e a sensação de nostálgia que me faz tremer. Minha piscícologa sempre me dizia que talvez meus sonhos podiam ter algum significado que daria um significado ruim a minha existência, será esta a primeira dica do enigma?

Na época da escola; 3° Ano. se não me engano, comecei a gostar de um garoto, ele sempre sentava sozinho parecia não ter amigos e sepre tinha os meninos do 5° Ano implicando com ele que pararam de implicar graças a mim que tomou coragem para conversa com ele e o defender. Foi por causa desse menino que pedi para minha mãe me colocar em aulas de jiu-jitsu e muay thai. Ele era fofo e  engraçado, Seu nome? Não me lembro só sei que paramos de nós falar des de que eu tive que me mudar para Iwagakure a cidade em que eu nasci e cresci.

Onde será que você está?

P.O.V autora

Não acredito que enquanto eu e deidara estavamos preucurando a caralhas da câmera o Pinóquio estava aí mexendo no computador de boas enquanto come um hambúrguer!– Diz Hidan indignado com a atitude do menor.

– Em minha defesa tentei hackear algum sistema de câmaras próximo a sua casa e a única coisa que consegui foi passar as imagens da câmera do seu vizinho.– Aponta para Deidara.– para o seu computador.– Aponta para o computador.– Ou seja, minha teoria de não ter câmeras estava certa.– Cruza os braços vitorioso.

– Não lembro de nenhuma teoria.– Indaga.

– também não me lembro. Sasori e suas paranoias.– indaga junto a hidan dando uma risada nasal após ver a cara de emburrada de Sasori.– Mesmo não tendo câmeras achamos uma coisa ainda melhor.– coloca as mãos na sintura e da um sorriso ladino.

– É verdade achamos um lago muito bonito, porém as aparências enganam!– Fez uma expressão meio fechada.

– Um lago? Podemos ir lá um dia desses!?– Desligou o computador e virou -se em direção a Deidara.

– Claro! Também quero ir lá.– sorri.– e você Hidan?– Franziu uma de suas sobrancelhas.

– Eu?! É claro que vou pow! Aqui é hetero top. Tenho medo de nada.– virou -se na direção oposta de deidara.

– ok então machu alfa.– Boceja.– Vou dormi, não quero desregular meu sono e ficar cheio de olheiras que nem o sasori.– Saiu de seu escritório antes mesmo de ouvir algumas reclamações do sasori.

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