Tp: 2, capítulo:15.

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– As vezes eu me imagino vivendo no meio da floresta sozinho, somente eu as estrelas e o som da natureza. Ou então queria viver em um universo, onde nele estaria eu minha mãe e meu pai, como uma família normal sem nenhum tipo de defeito. Fico pensando o que foi que rompeu a minha vida para ter ficado no estado em que está agora, será que foi eu? Minhas decisões foram tão
péssimas? Acho que não, até porque sou muito pensativo com as coisas antes de fazer, mas se bem que ultimamente ando me jogando em tudo sem nenhuma preocupação! Eu penso o que iria acontecer se caso eu morresse, seria melhor? Não, ninguém iria conseguir viver sem mim, eu sou uma pessoa incrível, mas as vezes me bate uma certa dúvida... O que você acha, Gaara?

– Acho que você precisa ir para algum hospício.

– O quê?!?– O loiro se levantou do sofá indignado olhando para o ruivo que o olhava sarcástico.

– Primeiro: não sou pisicilogo. Segundo: o que adianta você vir aqui pedir meus conselhos se nem deixar eu falar você deixa.– Cruzou os braços.

– Ah! Sei lá. Você está aqui vivendo tão bem a vida com o rock Lee, que me bate um certo questionamento sobre o porquê da sua felicidade, então vim pedir concelhos.

– Minha pica que é isso! Você quer são dicas amorosas e comentários que ajudem a melhorar o seu narcisismo! E eu suspeito que você sofre de alguma pisicose.– O loiro colocou a mão no peito e fez uma expressão de indignação.

– Aí. Isso doeu, mas não me afeta, até porque não é verdade. Mas você já passou por tudo isso gaara, você já foi muito pior que eu e você sabe disso.

– Sim, mas o maluco pisicopata, sociopata e esquizofrênico se foi. E sinceramente eu não entendo o porquê de você ter vindo... Ok, agora eu entendi.– Deixou de completar sua frase ao perceber o que Deidara quis dizer.– Olha, eu deixei de ser daquele jeito depois de muitos tratamentos e em busca da melhora eu conheci o Lee. Você tem que querer, Deidara. Não adianta ir atrás de algo que não te faz de sentir melhor. Eu não era feliz, mas agora sou. E você?

– Eu acho que tô feliz... Comparando com antes, eu acho que melhorei bastante.

– Fico feliz por você.– Sorriu.– Mas é melhor você ir em bora! Você sabe muito bem que o Lee é policial! Seu burro.– Deidara, as vezes, ficava confuso pela as expressões do ruivo. Já que o mesmo não possuía sobrancelha alguns semblantes não ficavam tão nítidos.

– Eu sei, mas é que já faz tempo que a gente não se vê. Nem na festa da mansão Uzumaki você foi.

– Lee foi enviado para fazer uma missão no texas e você acha mesmo que iria ficar aqui ao invés de ir?

– Mas mesmo assim! A gente tem que marca um encontro com a turma toda reunida.

– Isso seria realmente bom, mas agora vaza da minha casa. Eu quero fazer meu tratamento capilar em paz! Com o som no máximo!

– Tá bom!


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Sasori, estava em seu laboratório estudando os corpos que já haviam entrado em estado de decomposição, o mesmo estava tentando entender o motivo da aceleração de células mortas ter afetado tanto assim o corpo dos indivíduos, para o ruivo nada ali fazia sentido. Com muita dor de cabeça e estresse em sua mente, sasori resolveu dar uma pausa e ir para seu quarto descansar, no que acabou fazendo. Saiu do laboratório e trancou a sete chaves e então foi para seu quarto no anti-penúltimo andar.

Ao chegar no quarto estava se sentindo farto por todo aquele acontecimento, queria simplesmente fechar os olhos e apagar de vez, porém foi chamado a atenção por estar sendo observado desde o momento em que chegou no quarto.

– Aconteceu algo, Zetsu?– tirou o sapato e foi direto para cama.

– Achei que fosse me contar sobre essa história toda.

– Eu ainda tenho três anos para conseguir a cura, mas não haja como se importasse.– Bocejou.

– Mas nos importamos com você! Por que você começou a agir assim tão repentino, estava tudo bem até...– Interrompido.

– Até você acabar com tudo? Olha, eu não me importo com o seu passado ou os segredos que esconde de mim, mas por que você sempre haje como se eu estivesse te obrigando a contar cada detalhe sobre vocês?

Por que ao seu lado eu consigo me sentir livre para contar qualquer coisa e fazer qualquer coisa e é isso que me deixa puto. Seu maldito, olha o que você faz comigo.– Dessa vez foi Zetsu preto que se pronunciou.

– O quê?

– O que ele quis dizer é: A gente não é acostumado com tais sentimentos, então é preciso distânciar para conseguir processar, mas não é o correto e mesmo sabendo disso continuo fazendo isso porque eu não quero fazer algo errado por simplesmente não conseguir entender a nossa relação.

– Eu também não entendo a nossa relação... O que nós somos?

– Eu não sei...
Eu não sei...

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Mlk, aconteceu tanta coisa! Mas, sigo intacta, infelizmente não morri e tá tudo certo galera, é que eu escrevo os capítulos, porém me esqueço de passar para o wattpad e quando eu passo eu esqueço de enviar, foi mal gente é que sou retardada.

Total de palavras: 900

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