Cap. 32: Nova amiga?

232 40 7
                                    


.

.

.

.

– Por que diabos o hidan está falando essas coisas estranhas?– Diz konan alterada.

– Não faço a mínima ideia, mas meu palpite é que talvez ele esteja tentando irritar o kakuzo.– Sasori fala tampando os ouvidos.

– Só a existência dele me irrita.– O moreno bufa e cerra os olhos.

– Vamos nos refogar! Feijoada, feijoada, feijoada sem feijoada...– Hidan estava sentado no chão cantando algumas música— que para ele são consideradas músicas de sofrencias—. Todos que estavam no mesmo local que ele estavam totalmente confusos de suas palavras e outros estavam estressados pelo o barulho que o mesmo fazia ao proferir as letras em voz alta.– É música angolana, vocês nunca entenderão!– Olha para os amigos com os olhos enchados.

– O que houve, Dan?– Konan muda totalmente seu humor irritada para um mais calmo e preocupada. Se aproxima de hidan e se ajoelha perto do mesmo.

– Eu... preocupado. E se Deidara não me perdoar, Sasori conseguiu falar com e ele disse que até foi perdoado!– Fala baixo e soluçando.

– Opa, opa! Eu não disse que fui perdoado, eu disse que eu consegui fazer ele rir.– O ruivo se aproxima do pratinado.

– É a mesma coisa!

– Hidan e se você tentar falar com ele?– Diz a roxeada que fazia cafuné nos fios de cabelo branco do garoto.

– Eu não consigo, konan.– Abaixa a cabeça decepcionado com sigo mesmo.

– Pelo menos tente!

– Acho melhor não. konan, me deixe aqui no meu espaço sofrendo em paz! Por favor.– Empurra a roxeada para longe de si e começa a cantar.– FEIJOADA NÃO É FEIJOADA SEM TOMATEEE!

– Puni ele kakuzu!– Zetsu sussurra no ouvido esquerdo do moreno, causando em um susto.

– Caralho!

.

.

.

– Está pensando o que, Deidara senpai?– Diz o mascarado olhando para o loiro que está sentado em um banco observando uma fonte de água, onde havia vários pássaros bebendo água.

– Por que quer saber? Nem nos conhecemos.– Olha para o mascarado.

– Você me conhece sim. Senpai bobinho, eu sou o tobi e você o Deidara-  senpai! Agora me conte vaiii.– Dá um mini empurro no loiro que volta a observar os pássaros.

– Bom... estou pensando no futuro. De como meu passado foi uma merda e o  futuro também vai ser. Eu tinha uma rotina bem monótono, pois eu tinha medo de sair dessa rotina e algo ruim acontecer e não é que aconteceu? O museu que eu trabalhava entrou em reformas para melhorar a segurança, então eu tive que sair da minha rotina. Se minha mãe estivesse viva, tenho a certeza que ela iria me acolher como ela sempre fazia.

⫷𝖔𝖇𝖘𝖊𝖘𝖘𝖆𝖔⫸Onde histórias criam vida. Descubra agora