Cap. 16

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– Deidara! DEIDARA!– Sacode o loiro.– Meu Deus Deidara... DEIDARA!– Dá um tapa na cara do loiro com força o fazendo acorda.

!!– Coloca a mão no local onde arde.– Porque fez isso?!

– Você estava se contorcendo e gritando enquanto chorava! Eu me desesperei e dei um tapa na sua cara.– Abraça o amigo.– oque houve?

– Sasori... Eu me lembrei de coisas que aconteceram no passado...–  Quando o mesmo ia retribuir o abraço sasori se desfaz do abraço.

– Oi? Que?– Segura o ombro do loiro.

– Foi tudo muito confuso, mas agora eu sei de coisas que eu vivia me perguntando.

– E oque são essas coisas?

– A muito tempo atrás, quando eu tinha acabado de fazer 18 anos. Uma pessoa se passou pela minha mãe e me sequestrou me fazendo de rato de laboratório para vê se sua pesquisa estava completa. No final eu consegui sobreviver mas para vê se tudo ocorria bem eles colocaram uma arma na minha cabeça no intuito de me deixar com medo... E eu não senti.– Mais uma lágrima cai em suas bochechas rosadas e inchadas.

– Como você não percebeu que não era a sua mãe?!

– Tudo era igual! Exceto os olhos que estavam pretos. Parecia um tipo de mágica? Você deve está me achando louco.

– Não. Eu acredito em você! E-eu tenho muito coisa pra te contarDeidara, muita coisa mesmo.

– hm...

– Mas você se lembra de quem era? As pessoas?

– No último ano do ensino médio. Lembra aqueles três alunos que viviam matando aula? Eles eram chamados de trio dos Nerds.

– Aqueles que foram acusados de matar um gato!? Eu sabia que eles eram estranhos.– Faz bico.– Mas já se passaram anos, como será que eles estão?

– Não sei...

– Vamos mudar de assunto!– Se levanta.– Vem Deidara levanta, quero te contar muitas coisas.– Ajuda o amigo a se levantar.

– Você e esses seus baba...– É interrompido por um barulho auto que vinha do lado de fora.– Que foi isso? Sasori vai lá vê!

– Nem fudendo! E se for um ladrão?!

– Vai logo!– O empurra.

– Ai porra!– Corre até a porta.– Deidara... Seu pilar quebrou.

– Como assim quebrou?

– É quebrou, quebrou.

– Tá mas, quebrou como?

– E eu vou lá saber.– entra e tranca a porta.– Vou é sair daqui.– Anda até o Deidara.– Oque você ainda está fazendo em pé? Senta logo!

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