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Três meses depois...

Entrei em casa, deixei as sacolas na mesa e fui direto tomar banho

Amor —Escutei Any me chamando

—'Tô tomando banho —Gritei e logo a porta foi aberta

Any me olhou de cima abaixo e deus os ombros indo até o armário que tem em baixo da pia, ela começou a pentear seu cabelo enquanto cantava a música do Harry Styles que eu tinha colocado

Enrolei a toalha na minha cintura, desliguei o chuveiro e fui até Any dando um selinho nela

Any deu um sorriso aproximando nossos rostos, começamos a nos beijar com fogo, coloquei Any sentada na pia só banheiro e comecei a passar a minha mão pela sua cintura

Eu sei dos meus limites.

Any parou o beijo com um sorriso no rosto

—Eu te amo —Falei saindo do banheiro

Sentei na minha cama e peguei meu celular, Any saiu do banheiro e sentou no meu colo me fazendo rir e negar.

—Gabrielly sai!

—Shiiiu —Começou a me beijar

Any estava rebolando no meu colo, essa mulher gostosa para caralho rebolando no meu colo e eu não iria ficar de pau duro?

Amor... —Me afastei dela

—Só aproveita —Voltou a me beijar

Levei minha mão até sua bunda com um certo receio, fui descendo os beijos para o seu pescoço, mas logo parei.

—Eu te amo —Sussurrou

Ela levantou do meu colo e saiu rebolando a bunda.

Que filha da puta, me deixa de pau duro e vai embora.

Bati uma e fui tomar outro banho para apagar esse meu fogo.

Deitei na minha cama, liguei para a minha mãe e comecei a conversar com ela.

—E a Victória? —Revirei os olhos

—Mãe eu já disse várias vezes que a gente terminou e eu estou com a Any agora.

—Sério mesmo que você vai ficar com essa problemática?

—Any não é problemática mãe!

—Você acha que eu não vejo as notícias? Essa garota tentou cometer suicídio e ficou três meses sem quase poder se mexer, você que teve que ficar cuidando dela

—E isso deixa ela problemática? —Perguntei com deboche

—Ela só te dá trabalho meu filho —Respirei fundo— Victória é uma boa influência para você, você deveria estar com ela em vez de estar com essa problemática

—Ela não é problemática —Falei um pouco mais alto

—Você não grita comigo garoto!

—Ok mãe, tenho que ir —Desliguei

—Amanhã eu tenho que ir na fisioterapeuta —Escutei a voz triste da Any na porta do quarto— Meu pai vai me levar, acho que essa é uma das últimas —Puxei ela para deitar

Ela escutou a conversa

—Você não é problemática ok? —Any assentiu

—Eu te amo —Me deu um selinho

—'Tá, agora me mama —Arregalou os olhos

—Eu sou da igreja menino, para com isso

—Você escreve cenas de sexo

My Virtual FriendOnde histórias criam vida. Descubra agora