Legolas receberá a maior missão de sua vida em meio a isso se descobrirá amando novamente, e com a partida de seu pai, as atenções se voltarão para ele colocando sua vida e a vida da mulher que ama em risco.
Uma continuação da minha fanfic já postad...
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Saer despertou pela manhã animada, desde de que tinha começado uma relação com Legolas, a trinta dias atrás, seu humor estava nas nuvens. A manhã foi calma como sempre, e durante a tarde uma reunião com os nobres na sala do conselho durou horas, cansativo discutir, e sentir todos aqueles aromas de sentimentos nada felizes, a mesa de mármore, parecia tentadora enquanto ela tentava não tirar um cochilo, Agalardiel sempre a beliscava por baixo da mesa para mente-la acordada, o que era irritante, tanto quanto o apelido que ele a chamava.
A sala de reuniões ficou vazia, somente ela sentada do lado direito de Legolas, e Agalardiel no esquerdo, o rei parecia um pouco impaciente e chateado, ela poderia entender o porquê, estava entediada também e cansada, mas não por causa das reuniões, ela e Legolas vinham fazendo amor regularmente desde quando começaram a cortejar, tentando ao máximo não assustar o elfo, que por mais que dissesse a ela que era "um adulto, um rei, passou por muita coisa, e blá blá blá" , ela ainda o achava um tanto sensível, e inocente, alguém que nunca aguentaria o ritmo de seu desejo sexual e nem de suas preferências, não faze-las vinham a deixando entediada tanto na cama como longe dela afetando seu humor.
- Hîr nîn, temos que decidir sobre as fadas prisioneiras – disse Agalardiel calmamente, seus lábios avermelhados foram umedecidos dando um belo contraste com sua pele pálida e seu cabelo com tons amarelos claros e prateados que lhe desciam acima do ombro em ondas graciosas.
- Skaikru – corrigiu Saer – como sua conselheira, meu senhor, acho que não devemos mata-las.
Legolas voltou seus olhos claros para ela, seus lábios também foram umedecidos enquanto ponderava as decisões, ou o as palavras que usaria.
- Pivete – intrometeu-se o conselheiro – não use o fato de estar dormindo com ele para ajudar as suas parentes, elas ainda são assassinas que tentaram contra o nosso povo, prisioneiras de guerra.
- Não estou pedindo isso por estar com Legolas, estou aconselhando-o como deve ser – ela rosnou – ele vai decidir o que fazer. E as Skaikrus pressas, passaram muito tempo, elas podem ter mudado.
- Pirralha insolente! Meia década não é nada na vida de um ser imortal como os elfos e as FADAS, elas não mudaram seu desejo de nos escravizar sexualmente, e nem de fazer guerras intermináveis em toda Terra do Meio. Devemos enforca-las como o antigo rei deixou bem claro.
- Meu pai não reina mais Agalardiel – Legolas o repreendeu, mas seu olhar ainda estava distante, pensando.
- Meu senhor... – o conselheiro tentou interrompe-lo, mas o rei ergueu uma mão para silencia-los, os olhos prateados de Agalardiel se voltaram para ela.
Depois de alguns minutos em silencio, Legolas voltou a falar de forma firme.
- Uma década não é tempo suficiente para matar imortais – ele meditou – Sauron passou muito tempo trancado, e isso apenas reacendeu sua vontade de nos destruir, mas por outro lado ele ficou muito tempo trancado a ponto de fazer uma estratégia para nos atacar.
