Sex Porn Star | jung wooyoung [EM REVISÃO]

TWENTY

QUEBRA DE TEMPO

Decidi deixar uma mensagem no celular explicando o porquê eu tive que sair correndo de casa. Foi exatamente a seguir que falei a Hongjoong que iria ajustas as contas com Minsook.

Mas pelo menos era uma notícia boa e assim eu saí correndo.

Me encontrava agora no ônibus para chegar mais depressa no local. Eu teria que ir logo, eu não poderia perder a oportunidade de poder falar com ela consciente mesmo que não fosse por muito tempo. Sua cirurgia iria ser feita o mais rápido possível pois era extremamente urgente, então eu queria a ver. Nunca se sabe o que poderá acontecer depois do transplante.

Eu tenho medo para sincero.

Assim que o ônibus parou na minha paragem desejada sai às pressas andando rapidamente até o local, logo entrando e explicando para a recepção o que me haviam dito e foi difícil elas racicionarem tudo por causa de eu estar quase surtando e ainda nervoso pois não é todos os dias que se pode falar com a mãe que está internada.

— Quarto do costume, desculpe não ter entendido no início.

— Tudo bem, obrigada. — Sai quase correndo – pois nesse momento era tudo nas pressas – até ao elevador e assim que ele estava no rés-de-chão entrei e apertei o botão do andar que estava o quarto dela. "Não trouxe nada para ela, mas saber que vou falar com ela já é um jackpot." — Pensei enquanto sorria bobo vendo os andares subindo e quando finalmente cheguei eu senti minhas mãos suando. É agora Wooyoung, é agora.

— Entre. — Quando eu entrei e senti o olhar dela dela sobre mim eu senti vontade de chorar. Ela estava realmente acordada.

— Mãe. — Fui até ela pegando sua mão levemente. — Você está finalmente acordada. — Não consegui conter as lágrimas quando ela sorriu mesmo que tivesse a máscara onde circulava o ar e as enfermeiras medindo tudo por tudo.

— Você conseguiu filho, na próxima eu posso ir para casa.

— Me desculpa por não ter conseguido antes, mas eu consegui. Você não vai sofrer mais. Eu paguei seu transplante.

— Eu sei que devia perguntar como conseguiu, mas realmente não vou me importar, mas nunca esperei.

— Eu faço tudo por você. E saber que você está acordada mesmo sem antes fazer o transplante me deixa feliz. Meu medo de não poder ver seu sorriso ainda é grande mesmo tendo conseguido isso tudo.

— Você não precisa ver meu sorriso assim filho, você pode bem ver ele no espelho quando se vi. — Acabei sorrindo, não aguentando nem um pouco minhas lágrimas, não me importando se era muito lamechas o que eu falava. Esse momento estava sendo tudo para mim.

— Mãe, sabe, não fui só eu que consegui sozinho, isto deve-se tudo a uma pessoa que tanto como você também é tudo para mim. — Passei minha mão no seus cabelos fazendo um carinho. — E eu te contaria mais, mas não quero que você fique com alguma reação que prejudique os procedimentos, mas me prometa... Seja forte e aguente tudo, você vai gostar do que irá ver. Por favor, eu peço-lhe que não desista de mim.

— Eu jamais desistiria do meu filho, por isso que ainda estou aqui. Eu te amo muito filho. — Vi uma lágrima cair de seu rosto, eu estava tão feliz de poder vê-la sorrindo, chorando, não importa o que seja, o que importa é que ela está viva.

—  Senhor Jung o horário terá que acabar, pois como você sabe não podem conversar muito. — Olhei as enfermeiras e assenti com a cabeça.

— Eu quero que você seja forte e quando eu vier aqui, você estará pronta para eu te levar para casa. Me prometa isso.

— Eu não vou te desapontar filho. Eu vou ser forte por você. — E então tive que me despedir dela mesmo que quisesse ficar ali conversando mais com ela, se pudesse até o dia inteiro só para ouvir sua voz. Mas é melhor não arriscar com nada e já é muita sorte eu ter a oportunidade de poder falar com ela.

Saí do quarto e alguém me parou, quando olhei mais nitidamente eu mudei rapidamente minha expressão, limpando as lágrimas rapidamente e fuzilando a pessoa que estava ali encostado na parede.

— Eu vim aqui com um propósito.

— Já não me bastou ter me socado? E não acha que isso é perseguição?

— Fui eu que alertei que ela estava acordada. Ouvi ela chamando por você quando estava passeando por aqui. Pode achar me perseguidor, mas eu só vim aqui candidatar-me. Tenho curso de enfermagem.

— Quero você longe da minha mãe entendeu?

— Um obrigado era mais válido.

— Porque eu te agradeceria San? Não gosto de você.

— Eu também não, por isso que fiz isso. — Ri.

— Eu tenho cara de palhaço?

— Não vou responder objetivamente a isso, mas voltando ao que eu falei. Eu fiz isso pois mesmo que eu não goste de você e nem você de mim, eu faço de tudo para ver a Bia feliz. Mesmo que a Bia tenha acabado a amizade comigo, se ela gosta de você, eu vou aceitar e ajudar no que poder como futuro enfermeiro nesse hospital. Agora se me der licença eu estou de saída. — Ele claramente bebeu demais e então veio para aqui me infernizar.

Mas sinceramente não quero saber dele, mas se ele faz algo ou à minha mãe ou à minha quase namorada, eu juro que arranco a cabeça dele e faço uma coleção psicopata de cabeças.

Respiro fundo e olho uma última vez para a porta do quarto da minha mãe.

— Não importa o que aconteça, você é a minha prioridade, mãe.