Satoru Aika se mudou para Tóquio no objetivo de conhecer o Colégio Jujutsu, pois por algum motivo, uma voz falava em sua cabeça em sussuros, que seu destino estava ali.
Mas ela não esperava encontrar alguém capaz de a levar do êxtase á ruína.
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Ele ignora o mais velho, algo não se encaixava. Se ela era tão forte como parecia, deveria ter controle de tal poder. Se realmente tivesse com seus sentimentos desligados, teria os matado assim que os viu. Se sua intensão fosse matar todos ou se divertir com o caus, não teria dado um aviso para não se aproximarem.
Algo lhe dizia que a mesma tinha um plano, um plano perigoso que para proteger ele e os outros, tivera que se afastar da maneira mais inusitada possível. Mas o quê ela queria? Valia a pena tudo aquilo?
- Gojo.
- Cala a merda da sua boca. - O fuzilou. - Se quer realmente ajudar, vai embora.
Ele se afasta, deixando o pai estático e visivelmente irritado.
(...)
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Megumi me olha contrariado, ele se nega a fazer o quê estou pedindo, mas sabe que vou fazer independente da sua decisão.
- Isso é suicídio.
Me calo, não poderia negar isso. Mas também poderia ser a única maneira de proteger todos de mim mesma, e ajudar a combater as maldições. Sei que meu alto-controle tem um limite e tenho que fazer o quê for preciso para protege-los. No entanto, meus planos serão adiados. Faz exatamente dois dias que descobri estar gravida, e posso apostar que Sukuna sabe disso, pois sempre o encontro olhando para meu ventre.
A maternidade está me deixando com medo. Antes estava receosa em ter que deixar Sukuna, mas agora é diferente. Logo terei um filho em meus braços e não quero sequer imaginar a possibilidade de ter que deixá-lo.
- Quero que faça outra coisa também. - falo séria. - Sukuna ficará com o bebê, e preciso que para o bem dele, meu irmão aceite a situação. Odiaria saber que ambos estão brigando e que meu filho está no meio disso.
- Tem certeza do que está fazendo? Não terá mais volta.
Assinto decidida. Saio da floresta indo em direção à Tóquio, onde Sukuna me espera no alto de um prédio. Sorrio me aproximando dele, que enlaça minha cintura. Me sento em seu ombro com o mesmo segurando minhas coxas, usando seu braço como um cinto.
