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– Anastácya! – gritou Alden quando o joguei no rio – você é terrivelmente cruel

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– Anastácya! – gritou Alden quando o joguei no rio – você é terrivelmente cruel. –  disse Alden por fim saindo do Rio e correndo até mim – Alden eu sou uma dama, não séria correto jogar uma princesa em um rio. – falei rindo enquanto corria dele – uma princesa muito travessa. – disse Alden me alcançando e me pegando no colo – Alden eu sou sua melhor amiga lembrar? – falei fazendo biquinho – Não adianta fazer essa cara. – disse Alden me jogando no rio em seguida – Eu te mato Alden – falo saindo do Rio e correndo até ele – Oh mais não somos melhores amigos? – disse Alden zombeteiro fazendo biquinho – Alden - parei para suspira – Só não te mato pois não sei o caminho do palácio de volta. – Falei indo em direção aos cavalos, Alden começou rir por detrás de mim e eu também não consegui me conter – Vossa majestade o seu temperamento é horrível – disse Alden com um sorriso travesso – Vamos logo – falei revirando os olhos - que olhar sedutor esse. – disse Alden rindo – deixe de ser indecente e vamos logo Alden. – Está bem, está bem. – disse subindo no cavalo, o caminho de volta para o palácio fomos em silêncio, já faz seis dias que estou em Naunkwer falta poucos dias para eu voltar para Berlyereon.
Anastácya para onde está indo? – perguntou Alden – para o palácio. – falei sendo óbvia – nós já chegamos sua tonta. – Disse Alden rindo – volto para a entrada do palácio e desço do cavalo entregando a guiar nas mãos de um dos criados que já estava a espera entro e vou para a biblioteca.
– Querida sua irmã enviou uma carta. – disse a rainha Milen sorridente – obrigado rainha Milen.

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Berlyereon 17 de março de 1821

Querida Ana,

Nosso pai adoeceu enquanto está longe. No começo achamos era apenas um resfriado até ele piorar, gostaria que pudesse voltar logo pois o reino está uma bagunça e nosso tio está tentando controlar o reino, pois ele diz que a futura rainha saiu de férias e não é responsável o suficiente para governo o reino um reino, mas eu e o kallian estamos tentando colocar as coisas em seus devidos lugares.
Mas está difícil sem você aqui, Papai está piorando, e não sabemos o que fazer sem você aqui.

Espero que volte
Logo.

Ass: Avyanna

está tudo bem? – perguntou Alden adentrando a biblioteca – meu pai adoeceu, tenho que voltar Alden. – falei com meus olhos cheios d'água, Alden me abraçou – vai ficar tudo bem Ana, não fique assim vou pedir para prepararem a carruagem, eu vou com você. – disse Alden passando a mão no meu cabelo – vá se prepara para irmos. – Disse Alden desfazendo o abraço – você não precisa ir Alden, sei que está ocupado com o seu reino. – eu disse que vou, então eu vou. – disse Alden saindo – está bem Alden.falei indo para as escadas.

A viaje de volta iria demora algumas horas, estava preocupada, o caminho inteiro formos em silêncio.
Mas também como não ficar preocupada imagina se eu virasse órfã? Uma jovem de apenas vinte e um anos e dois irmãos uma de dezenove e outro de dezesseis eu mal sei cuidar de mim mesma, tá eu sei que fui criada para ser rainha e ter muitas responsabilidades, mas isso nunca foi o que eu quis, saber o que eu queria? várias e várias vezes sinceramente, fugir com Johann mas não por amor e sim por liberdade, não posso dizer que amo sinceramente o Johann só estaria me enganando e o enganando, ele sabe disso que isso que nós termos é nada além de uma paixão passageira que não chega nem aos pés de um grande e épico amor que há nos seus pensamentos.

Perdida? – perguntou Alden rindo – Que? – perguntei sem entender – você estava perdida em seus pensamentos. – explicou Alden sorrindo – Ah sim estava. – digo rindo – no que estava pensando? – Perguntou Alden – em uma pessoa. – falei desviando o olhar para o livro que estava em minhas mãos – aquele homem da ponte? como era mesmo o nome dele? – disse Alden tentando lembrar o nome do homem – É Khrys o nome dele, mas não é nele que estou pensando. – falei rindo dele – então tem outro homem na história. – disse Alden cruzando os braços – nossa como você é bom ouvinte já conseguiu até solucionar a história. – disse Anastácya ironicamente com um sorriso travesso – Estou curioso agora, quem será esse hein? – Disse Alden encarando Anastácya – o nome dele é Johann Green, ele é.. – Anastácya para de falar pois Alden a interrompem – Johann Green além de um pirata sem escrúpulos um mercenário, o nome de seu navio é argetryon certo? – disse Alden com ódio em seus olhos – como você o conhece? Sim esse é o nome de seu navio, Ele é uma pessoa boa Alden, nada disso que está dizendo é verdade. – disse Anastácya encarando Alden séria – Boa? Vejo que não sabe nada sobre piratas ana, o seu querido Johann tem saqueado navegações reais de vários reinos. – disse Alden ainda nervoso – Chegar! Vamos evitar de conversar até chegamos. – disse Anastácya nervosa – Não acredito que você irá trocar nossa amizade inteira por ele. – disse Alden furioso – você não tem o direito de está assim, nós piores momentos ele estava lá para mim! Aonde você estava quando a minha mãe faleceu me diga? – Alden ficou em silêncio – exatamente não era você, e sim ele. Disse Anastácya por fim lacrimejando

Chegamos em Berlyereon, já na entrada do palácio desço da carruagem e peço para os criados pegaram a bagagem, quando Alden estava prestes a descer também eu o paro.
– não precisa ficar, acho melhor você volta para Naunkwer. Fala Anastácya se dispendido.
Entro no palácio quando kal me ver vem correndo me abraçar.
– Ana eu estava morrendo de saudades. – disse kallian com cara de choro – Só passei 7 dias longe seu dramático – falei com um sorriso zombeteiro – Para mim foram muitos. – disse kal ainda me  abraçando – Anastácya. – gritou Avyanna descendo as escadas vindo me abraçar – Meu Deus por que estão falando como se eu estivesse ficado longe por muitos anos. – Falei rindo deles – tá bom agora chega de abraços, onde está papai? – Perguntei séria – ele está em seu quarto. – disse Avyanna – está bem vou subir, depois conversamos mais.
Falei subindo as escadas e indo em direção do quarto de Caulem, bati na porta.
– entre. – Disse Caulem com uma voz cansada – surpresa, estou de volta pai – falei com um sorriso alegre – Anastácya querida, por que voltou tão rápido? – disse Caulem tossindo – para cuidar do senhor e do nosso reino. – falei sorrindo – querida Ana precisamos conversar sobre algo muito importante. – disse Caulem sério – podemos conversar quando você estiver melhor. – Falei sorrindo – Não, se sente Anastácya – me sentei na cadeira ao lado da cama como ele pediu – isso é importante, você já está na idade de saber..– o interrompi – saber o que? – Perguntei – Anastácya você irá se casar, peço para que não fique com raiva de mim você sabe que um dia teria que ser casar, então eu prometi a sua mão ao príncipe de Rysengard. – Eu entendo. – falei tentando processar cada palavra que Caulem tinha acabado de falar. – você não está nervosa? por não ter lhe contado antes. Perguntou Caulem preocupado – claro que estou triste, nervosa, chateada, só que sei que é deve meu casar para poder governar esse reino mesmo que não seja por amor. – falei lacrimejando – você pode tentar ama-lo. – disse Caulem colocando a mão no meu ombro – quando irei conhecê-lo? – perguntei enxugando as lágrimas com um lenço – mandarei uma carta para o Rei de Rysengard para que eles venham daqui a três dias. Disse Caulem por fim

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⏰ Última atualização: May 29, 2021 ⏰

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