Eu tô com medo

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- Lorena Narrando -

Depois que eu comuniquei no clube o que aconteceu eles me liberaram para vir para casa e avisaram que irão resolver o problema. Quando desci do uber uma buzina se fez presente e quando eu olhei o vidro se abaixou revelando o rosto do Igor.

- Precisei vir em um médico aqui no Rio e aproveitei pra te fazer uma visita - sorriu irônico e eu senti uma gastura por dentro que nem sei explicar

- Eu devo ter cantado Pablo Vittar na missa do galo - resmunguei ao ver o Igor dentro do carro

- Precisamos conversar - falou e eu neguei

- Não precisamos não - falei séria e vi que o rosto do mesmo ainda estava bem machucado

- Ah, precisamos - riu sem humor - Avisa para o seu amiguinho que se ele se envolver na nossa história novamente eu vou ter o prazer de entrar com pedido de guarda compartilhada - falou seco e eu senti uma cólica, na hora minha mão tremeu mas eu respirei fundo

- Experimenta fazer isso que eu vou expor tudo que você fez, Igor - me aproximei do carro olhando nos olhos dele - Você vai ficar tão queimado que nem um time de série d vai querer você

- Você não teria coragem - debochou e eu ri

- Mexe com o meu filho pra você ver - falei séria - Eu juro por Deus que faço da sua vida um inferno

- Duvido - falou simples e eu dei um suco mais forte que eu consegui no nariz dele, o mesmo devia estar sensível ainda e começou a jorrar sangue - Tá louca? - gritou de dor e colocou a mão no rosto

- Tô malucona - berrei e vi algumas pessoas olhando mas nem liguei - Ameaça o meu filho novamente que eu acabo com você, Igor

- Sua ordinária - tentava estancar o sangue mas era quase impossível

- Menina Lorena, vem - senti me puxarem levemente e só então me dei conta que estava tremendo

- Eu tô bem - falei tentando controlar a respiração e olhei para o porteiro que me segurava

- Vamos entrar, por favor - pediu e olhou pro Igor - E o senhor vai embora antes que eu chame o segurança

- Tudo bem - falei olhando pra ele e o mesmo entrou comigo

- Senta aqui, menina - falou e eu me sentei em banco na portaria, ele se afastou mas logo voltou com um copo de água

- Obrigada - agradeci pegando e bebi um pouco

- A senhorita não pode se estressar assim - falou me olhando e eu suspirei

- Difícil quando tem alguém querendo infernizar a nossa vida - falei baixo e limpei uma lágrima que escorreu

LibertéOnde histórias criam vida. Descubra agora