Contemplem o maior poder de todo o cosmos: o Poder do Caos. Essa magia pode manipular, deformar e reestruturar o próprio tecido da realidade aos caprichos do usuário e provocar a desordem total do universo. Esse é o poder que tornaria um pato verdad...
Olhando a sua volta, Glossaryck viu todos aqueles bichos e toda aquela bagunça. Estava realmente um caos desenfreado dentro da joia, mas mesmo assim, ainda não era O Caos que Patolino estava buscando.
-Eu sempre gostei de uma boa bagunça, -Disse Discórdia sentado numa poltrona de cabeça para baixo. Ele fez aparecer um copo de achocolatado na mão, porém quando foi inclinar para beber, o chocolate espirrou na sua cara, e depois o copo se transformou num monstrinho com dentes. O Dracônicus acertou o pequeno monstro com uma raquete de mata-moscas e depois reclamou: -Nunca pensei que fosse dizer isso, mas... ESTOU CANSADO DE TANTO CAOS!
Bill Cipher perdeu a razão, Eris mudava de forma contra a própria vontade e se transformava em coisas cada vez mais horrendas, enquanto os outros monstros enlouquecidos também perdiam controle de seus poderes. Logo, Glossaryck também teria que lutar para se manter são.
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Patolino sentiu a energia agressiva saindo de sua joia. Acreditou que finalmente poderia triangular... ou melhor, poligonar a fonte de todo o Caos; Afinal, havia mais de três monstros encarcerados.
Conectando sua consciência com o universo, o poderosos mago sentiu em qual direção ficava a dimensão do Caos. Não era uma dimensão material, e nem espiritual. Era os dois ao mesmo tempo. Um mundo onde as pessoas são fantasmas e corpos ao mesmo tempo. Onde elas estão vivas e mortas ao mesmo tempo. Um dos principais nomes que se dava para essa dimensão era Kundalinia.
Invocando os poderes dos ancestrais, o mago atravessa todo o macroverso até chegar à Kundalinia, a espinha dorsal do multiverso.
A joia libera sua energia na forma de uma fumaça roxa. O encantador usa seu cajado para dobrar essa fumaça, e com ela, criar um novo círculo mágico que lembrava o símbolo de Yin e Yang. Desse círculo mágico saíram duas serpentes-dragões, ascendendo aos céus entrelaçadas como se estivessem formando o símbolo do infinito.
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Patolino viu monstrengos montados nas costas das grandes serpentes.
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