《Yo! Voltei e perdoem esses sumiços. Como estão? Andam se cuidando? Espero que sim:3 Bom, esse capítulo trás novos personagens pra trama. Já no próximo capítulo em diante, vai acabar ficando longos por conta que eu decidi que a relação entre Mayuri e Suguru irá ser slowburn. Espero que gostem, e boa leitura:3》
__________________________________________________Mayuri ajeitava a sua saia curta plissada sob a sua cintura. Já faziam-se uma semana que estava na Escola. Foram sete dias exaustivos de treinamentos e aulas teóricas sobre armamento, maldições e tipos de maldições e quais seriam seus níveis. Seu cérebro pedia descanso. A garota se senta sobre a cama arrumada colocando as mãos sob seu rosto. Ela não queria estar aqui, tão pouco queria usar esse poder. Mayuri desliza uma das mãos para seu colo e depois a coloca à frente de seu rosto, evocando um pequeno flashe de luz brilhante roxeada em formato de flor. Como ela odiava esse poder amaldiçoado. Como ela queria não ter nascido com isso. E ela nunca usaria aquele poder. Se ela pudesse, iria escondê-lo até seu último suspiro.
Aos poucos, Mayuri foi deixando os sentimentos presos aflorarem junto às lágrimas que desciam como filetes cortantes pelas suas bochechas. Seu peito doía ao lembrar de sua vida, antes de entrar ali. Ela queria esquecer de sua família, de quem era ela, e da vida dela.
Mayuri deixa seu corpo cair sob o colchão forrado. Soluços baixos saíam de seus lábios e sua visão já estava comprometida pelas lágrimas.
[...]
— Momo, Mayuri e Ryuunosuke. — a Fuyutsu-san dizia, sentanda sob o púlpito, olhando para as três cadeiras ocupadas à sua frente. Momo, era um rapaz alto, com longos cabelos loiros e olhos brancos, quase transparentes. Momo era cego. Ryuunosuke era um rapaz com estatura média, batia nos ombros de Momo, seus cabelos eram cinzas e caiam como cascata pelos seus olhos. Um era vermelho e o outro, azul vivo. Mayuri sabia pouco sobre seu grupo. Momo era gentil, gentil demais, e Mayuri estranhava tal gentileza. Subitamente, a garota se lembrou de Suguru. Ela raramente o via, e quando o via, sempre parecia estar nas missões mais difíceis junto ao Satoru — ela tinha descoberto que o mesmo era extremamente popular entre as garotas da escola, assim como Momo e Ryuunosuke, mas não tanto. Ambos não chegam aos pés do carisma que transparência por Satoru.
Todos ficaram em silêncio para escutar o que a Fuyutsu-san dizia.
— Temos uma missão para vocês hoje — Fuyutsu dizia ajeitando uma quantidade considerável de papelada nas mãos. Ela deu uma última analisada na papelada, antes de distribuí-la nas cadeiras dos três à sua frente. Ambos olharem para os papéis. — Está havendo muito casos de crianças sendo levadas em circunstâncias um pouco estranhas. — a professora explicava gesticulando elegantemente enquanto andava próximo ao púlpito. — De cinco das dez crianças, sumiram após às três da manhã e sempre nas quartas-feiras. As outras cinco, foram em horários totalmente aleatórios e dispersados pela madrugada.
Natsu se ajeita na cadeira e levanta a mão. — Uma pergunta. Onde a senhora acha que está está maldição? Está na cara que deve ser uma nível três, mas somos do primeiro ano, é um pouco demais pedir isso à gente. — Natsu coloca o braço cruzado sobre o outro, olhando a professora com seus olhos hipnotizantes. — Vocês não querem ganhar promoções? Arrisquem-se.
O tom frio e seco da professora, deixa Momo desconfortável em sua cadeira. — Está bem. Ficaremos com a missão.
— Mas é suicídio! Ainda não recebemos um treinamento adequado. — Mayuri grita, direcionando seu olhar mortal a professora, que apenas o olhavam como meras ferramentas para a execução do objetivo. A professora apenas os olham com desprezo, e fala:
— É pegar ou largar. Decidam-se, vocês têm apenas trinta minutos para decidirem, senão, chamarei outra turma do primeiro ano. — Fuyutsu-san saí da sala, deixando os papéis nas mesas do aluno e o som de seus passos se distanciando. Natsu olhava Mayuri fixamente. A mesma sabia que o rapaz realmente queria entrar em uma missão, por mais que fosse um suicídio. Momo apenas olhava lentamente as papeladas, decorando cada detalhe que pudesse ser útil. Parecia decidido a entrar de cabeça na missão. Ambos ficaram gananciosos quando descobriram que poderiam evoluir de nível, mas eles sabiam que isso só ocorreria caso estivessem acostumados a ter várias missões, todavia, eles tinham acabado de entrar na escola. Só fazia-se alguns meses. Eles não eram xamãs de destaque, como Getou ou Satoru. Eles eram apenas a base dos xamãs. Aqueles que, caso morressem, não iria fazer a menor diferença para o mundo Jujutsu.
Natsu solta um suspiro e Mayuri decide respondeu-lhe, mas o mesmo a interrompe — Não. Por mais que seja uma missão complicada para o nosso nível, ainda sim, dá para darmos conta da maldição. Mayuri, você é boa com armas. Momo é basicamente um mostro em combate corpo a corpo, e eu, bom, sou na medida do possível, forte. Iremos dar conta.
Mayuri aperta as sobrancelhas e morde o lábio. Ela não queria fazer isso, não agora. Mayuri sentia um pressentimento sobre aquela missão. Tinha algo de errado com ela. Por que a professora daria uma missão daquela a uma equipe quase iniciante em combate com maldições? E por que a equipe deles, se eles eram os menos destacados em relação a energia amaldiçoada? Não fazia sentido. Tinha algo de errado, mas ela sabia que a opinião dela seria irrelevante se os dois lados estavam em acordo. Mayuri abaixou a cabeça lentamente, deitando sobre os papéis informativos da missão e suspirou, com o rosto deitado sob a mesa — Está bem. Vamos logo com isso. — Sua voz saí cansada e irritada. Natsu sorri de soslaio, e Momo apenas assenti. Bom, se eles saíssem vivos, seria um milagre divino.
[...]
— Lembrem-se. Vocês precisam trabalhar em equipe. É uma maldição complicada para o nível que vocês estão. Todo cuidado é pouco. — dizia o Sr.Matsuda, enquanto dirigia um pálio preto 2003. Natsu apenas soltou algum som inteligível como afirmação, Mayuri apenas assentiu e Momo permaneceu preso em sua mente. As ruas de Tóquio estavam com algumas pessoas, os postes ofuscavam como estrelas pelas ruas, o som de diversas vozes se ecoavam e se espalhavam com o vento gélido daquela noite.
Mayuri sentia seu coração palpitar nervosamente em seu peito. A ansiedade preenchia sua mente. O quer que fosse a maldição, ela realmente não estava preparada a enfrentá-la.
__________________________________________________《Desculpem os erros de ortografia e gramática! O que acharam? Estão gostando? Se cuidem e boa noite :3》
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𝑨𝒍𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒐𝒄̧𝒂𝒅𝒂𝒔 ²|ˢᵘᵍᵘʳᵘ•ᵍᵉᵗᵒᵘ|
FanficMayuri era uma garota com um sorriso e risadas que deixavam o coração de Getou aquecido, contudo, mal ele sabia que por trás daquele sorrisos existia uma alma destroçada, assim como a sua. ☆☆☆☆☆ °Shortfic. °Não têm +18. °Universo e todos personagen...