Capítulo três

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《YO! Mais uma atualização. Esse capítulo está grande, na casa dos 3k, me perdoem por isso. Como vão? Estão se cuidando? Muito obrigada pelos comentários e todo o feedback que vocês, meus bbs, estão dando para minhas fics. Amo vocês demais!! Tenham uma boa leitura!》

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— É aqui. — Sr. Matsuda fala, freando o carro e parando numa casa. Estava em perfeito estado, porém, não tinha nenhum morador. — Bom, a família que morava na casa se mudou depois que perderam seu filho. Lembrem -se do treino de vocês. Boa sorte.

Os três saem de trás do carro. Após fechar as portas, Sr. Matsuda sai da frente da casa. Provavelmente, irá para um local mais seguro, pois o mesmo era apenas um não-xamã. Mayuri sentiu o arrepio mais forte do que no trajetória até a casa. Um gosto ruim estava em sua boca. A angústia permeada seu corpo, ela se viu aproximando-se do Momo, que apenas permanecia em seu estado de tranquilidade eterna.

— Bom, vamos. Mayuri, você fica na reta guarda. Momo à direita e eu à esquerda. Alerta em qualquer ação e movimento. — Natsu ditava, indo na frente, e abrindo o portão da casa. Momo ia em seguida, desvencilhando do aperto que Mayuri fazia em seu braço.

Mayuri andava lentamente até o portão. Ela sentia a angústia piorar a cada passo que dava até o portão. Momo e Natsu já estavam na frente, enquanto Mayuri ainda estava atrás. Contudo, ela acabou dando passos mais rápido que antes, para poder alcançar os dois que estavam na frente. Ao adentrar dentro da casa, Mayuri sentiu o clima frio bater em seu corpo, causando-lhe um arrepio que permeava pelo seu corpo. A cada vez que ela olhava ao seu redor, ela sentia que estava sendo observada por algo, e ela sentia cada vez mais que não sabia o que era aquilo e não sabia o que poderia fazer para vencer àquilo. Natsu e Momo já estavam há vários passos dela, ambos sentiam uma presença quase inimaginável, eles não sabiam onde procurar, ou que achar dentro daquele breu que se formava dentro da casa. O plano pelo qual os três planejaram, parecia ter ido por água abaixo. Eles não sabiam mais como pensar de forma racional, não sabia mais como agir, eles só sentiam medo pelo desconhecido.

Aquela Seria a primeira vez, ou talvez a última daqueles três. Momo acabou sentindo a presença perto desse, e acabou virando o seu rosto para ver o que teria ao seu lado. Porém, Natsu também havia sentido uma presença ao seu lado. Os dois haviam virado seus rostos para anotar o que teria em ambos os lados, Mayuri apenas olhava para os dois a sua frente pareciam desorientados em saber aonde é que estava aquela entidade. Mayuri sentia cada vez mais que o arrepio dominava seu corpo. A garota se perguntou: Então essa é uma missão para pessoas de nível 4, Mayuri não sabia mais o que fazer parecia que todo seu treinamento pelo qual já tinha passado naqueles meses, tinha sido tudo em vão. Quanto menos eles esperavam, algo tinha puxado Natsu para o breu. Mayuri apenas decretou e tirou a sua espada da bainha e brandiu a mesma na direção de Natsu, tentando salvar ele de ir embora. Momo também tinha sido puxado pelo breu, agora a maioria estava sozinha em meio àquela escuridão.

Momo estava em algum quarto da casa. Ele sentiu o cheiro de mofo pelo ar, o frio Parecia ter piorado aquela altura. Ele olhou para os lados do quarto, e notou algo diferente perto da janela. Lembrando, o poder do momo Não era como qualquer outro. Momo ele podia sentir as maldições a partir da forma a qual elas manifestavam suas energias amaldiçoadas. E, junto a este poder ele tinha uma força super humana, mas talvez não fosse eficaz para aquela maldição. Quando ele chegou no canto perto da janela, lá estava uma criança. Ela parecia assustada, não sabia o que fazer. Momo abaixou para ficar no mesmo nível que a mesma, e notou algo de súbito.

Como poderia ter uma criança naquele breu todo? Nesse momento, Momo entendeu exatamente o que estava acontecendo. As crianças provavelmente não estavam sumindo por conta de uma maldição qualquer de nível três, possivelmente, aquela seria uma maldição de nível um. E, eles estavam no domínio daquela maldição. Como sentir o seu corpo sendo empurrado em uma velocidade quase imediata. Suas costas debateram contra a parede e quase abrir um buraco na mesma, ele sentiu cada osso do seu corpo doer por conta daquela inércia abrupta.

𝑨𝒍𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒐𝒄̧𝒂𝒅𝒂𝒔 ²|ˢᵘᵍᵘʳᵘ•ᵍᵉᵗᵒᵘ|Onde histórias criam vida. Descubra agora