CAROLINA. . .
26 anos, Professora de química. Sou Carolina Voltan, uma mulher de 1.60 de altura, Muito bem humorada, Pelo menos é oque eu escuto por ai. Enfim, minha história começa quando eu recebo uma ligação da minha Vó paterna, implorando por ajuda. A mais velha Perguntou a mim, se seria possível eu ir morar com ela no exterior da Geórgia, em Riverdale. Uma cidade pacata, com no máximo 16 mil habitantes, conhecida por seus mistérios e casos polícias não resolvidos, ou então por típicos crimes envolvendo estupro, desaparecimento de jovens, e assassinatos.
Nada de mais. Minha Vó escolheu o lugar certo para viver, Né?
Eu aceitei oque minha Vó havia proporcionado a mim, aliás eu estava desempregada, e ela disse que um colégio de lá precisava de alguns professores, que estavam em falta. O motivo a qual eu não estava afim de saber.
Então em uma semana, eu simplesmente arrumei minhas malas, consegui alugar meu pequeno apartamento em Orlando, e ir para o aeroporto pegar um vôo para Atlanta, Capital da Geórgia, e chegando lá, ainda tive que pegar um ônibus de 32 minutos até Riverdale.
Passei no máximo 4 horas tentando me localizar com as pessoas da cidade, até que finalmente consegui pegar um Táxi, que me levasse ao endereço que minha vó havia me mandado por SMS. Rua 71, Casa número 14.
Não foi difícil encontrar uma casa não muito grande, de madeira amarela com um jardim muito lindo e com alguns anões, segurando machados e emchadas.
Eu odeio anões de jardim.
Deixei minhas malas na calçada a frente da casa, subi 4 degraus de uma escada de madeira que tinha alí, que levava para uma varanda com um sofá branco simples. Ao invés de bater na porta de cor marrom, apertei duas vezes a campainha que havia ali ao seu lado. Ouvi um breve "Já vai!" Antes que tal pessoa abrisse a porta, olhei ao redor, por um leve segundo achei que eu estava sendo vigiada, mas acho que era apenas delírio da minha cabeça.
A Porta foi Finalmente aberta, olhei em direção a mesma e dei de cara com os olhos azuis da minha avó, os mesmos olhos a qual eu puxei. Sorrimos uma para a outra e nos abraçamos.
— Ah querida! Que saudades que eu estava de você! — A Mais velha me apertou em seu braços, com aquele típico abraço de Avó, sabe?
— Vó! Desse jeito a senhora vai quebrar meus ossos! — Eu falei entre dentes e ela gargalhou, logo me soltando, mas mesmo assim segurando minhas mãos.
— Olha como você cresceu! Está um belo de um mulherão! — Ela me girou, analisando meu corpo e oque eu vestia. — Com certeza devia estar com alguém em Orlando!
— Pelo contrário. A senhora sabe muito bem que eu nunca fui dessas coisas, no fim era só breves paixões de adolescente e nada demais. — Falei seria.
— Hum! Minha querida, vou lhe ajudar com as malas logo, eu já estou preparando o jantar, então você chegou na hora certa!
Minha vó me ajudou com as malas, deixei ela próxima das escadas que levavam para o segundo andar. A casa não era a melhor de todas, mas era muito aconchegante, a última vez que eu fui alí, acho que já faziam mais de 14 anos! Estou ficando tão velha...
O quarto em que eu iria ficar não era grande, as paredes em um tom azul pastel, uma cama de casal próxima a uma janela que dava para a rua vazia. Ao lado da cama, uma escrivaninha branca com um abajur bem ao lado da cama. Uma cadeira de escritório em frente a mesa. A frente da cama uma cômoda marrom com uma TV pequena, e alguns livros arrumados. Ao lado da porta do quarto, um guarda-roupa marrom escuro, totalmente vazio. E ao lado do mesmo, uma porta branca que dava para um pequeno banheiro, de somente Pia, vaso, e Box com chuveiro. Pelo menos tinha água quente, e fria.
Minha vó deixou tudo muito bem organizado para a minha chegada, graças a Deus.
— Então querida, você pode tomar um banho, trocar de roupa, e depois vá até a cozinha, estou terminando de fazer um bolo de chocolate, a qual eu sei que você ama!
— Muito obrigada vó — Sorri agradecida, logo a mais velha desceu para continuar suas tarefas na cozinha.
Eu tive que descer também, apenas para pegar minhas duas malas grandes, e uma média.
Deixei elas na beira da cama, entre o colchão e a cômoda da Tv. Peguei uma muda de roupa, deixei em cima da cama, e peguei minha toalha.Tirei minha roupa e fui para o banheiro. Como Riverdale era uma cidade um pouco fria, óbvio que eu escolhi tomar banho com água quente.
Enquanto eu ensaboava meu corpo, processei oque eu iria fazer já que agora eu estava começando a MORAR nesta cidade. Então em Primeiro lugar: Arrumar um emprego, sem dúvidas alguma, não estou afim de viver as custas da minha avó, na real, eu nem sei com oque que ela trabalha, mas okay. Continuando, sou uma mulher madura e independente, Ela mesma me disse que uma das escolas da Cidade, estavam com professores em falta, e que eu poderia facilmente pegar uma vaga como professora de química.
Outra coisa, eu procuraria uma loja de aluguel de carros, eu não ficaria andando como uma descuidada por ai à pé. Aliás, eu sou uma sedentária? E preguiçosa Também.
Depois de uma banho maravilhoso, eu vesti uma camiseta larga cinza, e uma calça legging preta, calçei meus chinelos que estavam guardados na mala média, e desci para o andar de baixo.
Jantei com a minha avó tranquilamente. Conversamos, ela me explicou algumas coisas meio macabras da cidade, mas ignorei maioria delas e tentei mudar de assunto. Depois disso, me despedi da mais velha, e subi para o andar de cima, tranquei a porta do quarto, peguei minha escova de dentes, fui até o banheiro e fiz toda a minha higiene, para finalmente pegar meu celular, colocar um alarme de 8:00 da manhã, e depois deixei o aparelho debaixo do travesseiro. Fechei meus olhos, e Finalmente pude descansar.
Amanhã será um novo dia.
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• Killer Bunny • Babitan G!P
Fanfiction.HISTÓRIA ORIGINAL. Carolina Voltan, uma professora de química, que parar ajudar sua avó, teve que se mudar para uma cidade do interior não muito conhecida, Riverdale, na Georgia. Oque a Moça não fazia ideia, era que a cidade era famosa por ter uma...