Capitulo 82

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Galera, sei que demorei muito para postar este capítulo, que será um dos últimos, já que tive um bloqueio criativo em relação a essa história. Cheguei a pensar em apagar ou deixá-la de lado, como se ela nunca tivesse existido. No entanto, pensei melhor e acredito que ela merece pelo menos um final. Não posso negar a importância que essa história teve para mim, e acredito que tenha sido divertida para alguns de vocês também. Então, aqui está a finalização dela.

*PS: Mudei a forma de escrita porque não consigo mais escrever dessa forma kkkkk*

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Boruto on

Voltei da missão que durou três dias, por isso estou de folga. Durante a missão, acabei encontrando uma tartaruga esquisita que juro por Deus que falou comigo.

Sério, eu estava sozinho numa sala investigando tudo, quando ouvi uma voz. Vasculhei tudo e acabei encontrando essa tartaruga. Foi assim que a peguei e ouvi um "Oi".

Bem, eu gritei assustado e joguei a coitada longe, mas ela se escondeu no casco, então está bem.

Com o grito, Sarada e Mitsuki entraram na sala junto com o Konohamaru-sensei. Sarada me deu um soco por tê-la assustado, e Konohamaru-sensei me deu uma bronca depois que contei o que aconteceu.

Ninguém acreditou em mim, aliás, nem eu acredito em mim mesmo. Estou começando a pensar que não estou bem da cabeça, mas enfim.

Como Konohamaru-sensei achou que o local era inadequado para uma tartaruga pequena sobreviver sozinha, ele trouxe-a para Konoha. Então, aqui estou eu cuidando da tartaruga, já que voltamos tarde da noite e não havia lugar para deixá-la.

Coloquei a tartaruga numa caixa de papelão e a deixei perto da janela, em cima da minha escrivaninha.

Dei um pouco de comida e agora estou encarando a danada enquanto come um pouco de alface.

— Sua vida deve ser bem sem graça, né? Deve ser um saco fazer tudo em câmera lenta. — murmurei vendo-a mastigar a folha de alface.

Suspirei e arrastei a cadeira em que estava sentado até a cama, onde me joguei cansado.

— Que droga, essa missão foi muito tranquila. Quero algo que teste minhas habilidades ninjas de verdade. — disse emburrado.

— Ser ninja vai além de técnicas ou números de jutsus. — ouvi a voz e me levantei atento.

Olhei para todos os cantos do meu quarto, mas não vi ninguém. Abri rapidamente meu armário, mas não havia ninguém lá. Fui até a janela e olhei bem, tentando ver se tinha alguém por perto, mas não havia nada.

Ok, eu não dormi muito bem hoje, na verdade, raramente costumo dormir bem, mas essa semana está sendo pior. O máximo que consegui dormir foram 6 horas, e isso foi há três dias.

Vou até o guarda-roupa e pego as primeiras roupas que vejo na minha frente: uma calça de moletom e uma regata. Pego minha toalha e vou para o banheiro.

Depois de tomar meu banho e escovar os dentes, vou até a cozinha e vejo minha mãe lavando a louça.

— Mãe. — a chamo e ela se assusta, provavelmente estava perdida em pensamentos e não percebeu que me aproximei.

— O que foi? — diz, esperando que eu fale o que preciso.

— Você sentiu algum tipo de chakra estranho aqui em casa? Ou se sentiu observada? — pergunto, pois o que aconteceu no quarto pode ter sido alucinação minha, mas é melhor prevenir.

— Não. — diz, franzindo o cenho. — Aconteceu algo?

— Não, não aconteceu nada. Esquece, só estou cansado. — digo e me aproximo dela, dou um beijo em sua bochecha e desejo uma boa noite antes de voltar para o meu quarto.

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