[SEM REVISÃO]
- Por que você que fazer isso? - fala passando a mão no cabelo.
- Porque eu amo vocês três, você não entende mesmo elas não sendo do meu sangue são minhas filhas desde o momento que elas me chamou de pai elas me escolheram assim como o...
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No meio da meio da madrugada.
Vou ate a cozinha tomar água e volto para o quarto e encontro a Julia olhando pro teto deito na cama e fico encima dela e beijo seu nariz.
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Eu: Eu Te amo Docinho._ falo e beijo seus lábios.
Julia: Eu também te amo bebê._ fala e aprofundar o beijo, dou selinhos no seu pescoço e vou descendo o beijo pelo seu corpo, quando chego perto da sua florzinha as gêmeas chora.
Levanto da cama e vou até o quarto das gêmeas e pego as duas e volto pro quarto e encontro a Julia sentada na cama com as mamadeiras das meninas.
Coloco as gêmeas deitadas na cama e a Julia dá, as mamadeiras pra elas que já sabem segura e ficam mexendo com o brinquedo que tem na mamadeira.
Elas terminam de mama e já estão dormido, pego a Julia e vou até o banheiro tiro a roupa dela e tiro a minha e entramos debaixo do chuveiro.
Dou um beijo nela e vou descendo o beijo até que o filha de puta dos Carlos começa a gritar, e vestimos a roupa e vamos á procura do Carlos que grita cada vez, mas, ainda bem que as gêmeas tem o sono pesado se não era gritaria pra todo lado.
Chegamos na sala e vejo um homem segurado o Carlos contra parede, empurro o homem de perto do Carlos, quando olho pro homem a minha frente reconhece.
Eu: Bruno._ falo e vejo ele com os olhos arregalados, vejo o Carlos corre pra abraça a Julia e começa a chorar vejo que o Bruno olha triste pro Carlos e sai vou atrás do Bruno e vejo que tava sentado olhando pro mar.
Vou até eles e vejo lágrimas caindo dos seus olhos.
Sento do seu lado e ele coloca a cabeça no meu ombro, o Bruno e como um irmão pra mim somos amigos desde pequenos só que a mãe dele não gostava da nossa amizade .
Bruno: Sabe irmão quando minha mãe me obrigou a terminar nossa amizade, porque ela pensava que você era gay eu fiquei meio depressivo comecei a não querer sair de casa, eu ouvia o tempo todo os meus pais falando nossa como você está gordo, fecha a boca para de comer, vai em uma nutricionista, olha filho de fulano como e magro, eu até cheguei ir em uma nutricionista só que consegue emagrecer só três quilos e com o passar dos anos só ouvia aquilo eu passei a não comer só tomava água, quando eu ia comer eu lembrava das palavras que eles me disseram, muitas vezes eu estava com fome mas pensava em tudo e a fome simplesmente não existia mas e com o passar do tempo eu ia emagrecendo cada vez mais, então um dia em resolver sai de casa e fui pra uma pequena praça e sentei em um banco da praça e comecei a chorar sem para pensei em desistir de tudo, então veio um homem e sentou do meu lado começou a falar comigo me disse que a vida era feita de altos e baixos, e que era pra me continua a lutar mesmo que se aparece pessoas ruins na minha vida, era pra me lutar pelas as pessoas que esteve senpre do meu lado e que se eu continuasse a ligar sobre comentários sobre o meu corpo eu iria continuar, mas me afundado no poço da escuridão, depois que aquele homem foi embora eu fiz uma coisa que nunca tinha feito na vida que saber o que eu fiz._fala e me olha com os olhos vermelhos pelo choro.
Eu: O que você fez._ falo e vejo olha novamente pro mar a sua frente e começa a falar.
