Leãozinho...

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O pequeno ômega fitava a janela tristemente, seus olhos verdes avada olhavam o caminho de terra e grama baixa que lavava para fora do Vale de Carrier.

James olhou seu filhote com carinho. O pequeno estava triste com a partida de Severus. Harry tinha abraçado o vampiro por horas antes de finalmente deixá-lo partir.

- Ele vai voltar filhote. - o alfa beijou a bochecha do menor.

- Eu sei, mas sinto saudade. - ele fez beicinho e seus olhos voltaram a ficar molhados.

- Meu bebê... - James pegou o pequeno nos braços, dando lambidas nas suas bochechas - Não chore...

Ele acariciou as costas do pequeno enquanto consolava seu filhote, dizendo que em breve o vampiro voltaria.

 - Meu senhor, está bem? - Remus ajudou Fudge a se deitar - Descanse enquanto eu consigo uma carruagem mais confortável e discreta para leva-lo de volta á Hufflepuff

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- Meu senhor, está bem? - Remus ajudou Fudge a se deitar - Descanse enquanto eu consigo uma carruagem mais confortável e discreta para leva-lo de volta á Hufflepuff. - o outro assentiu, se deitando.

Remus saiu do quarto, indo para fora da estalagem. Ele tinha chegado em uma vila Ravenclaw perto da fronteira para Hufflepuff. Ele pensou em enviar uma mensagem para Gryffindor, mas mudou de ideia rapidamente.

Primeiro, porquê a mensagem poderia ser interceptada por algum inimigo e também porque a pessoa a qual ele queria mandar a mensagem talvez nem se lembrasse mais de sua existência.

- A essa altura ele já deve estar nos braços de algum dos servos daquele castelo... - o beta revirou os olhos com desgosto - Mas não é como se eu me importasse com aquele desavergonhado...

Disse a si mesmo, tentando se convencer e parar de pensar em Sirius.
 

 Ao chegar em Slytherin, mais precisamente em Angícia, Severus ficou um tanto quanto surpreso quando descobriu que o rei já o esperava

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Ao chegar em Slytherin, mais precisamente em Angícia, Severus ficou um tanto quanto surpreso quando descobriu que o rei já o esperava.

O vampiro foi levado até a sala de jantar particular do rei, onde o mesmo estava prestes a iniciar seu café da manhã.

- Meu rei... - ele se ajoelhou sob um de seus joelhos.

- Snape... - ele deu a volta na mesa, em frente a enorme janela que mostrava o jardim particular. Um lindo jardim de camélias róseas – Levante-se e me faça companhia á mesa. - ele puxou uma cadeira, indicando que Severus deveria se sentar ali - Acredito eu, que ainda não tenha tido tempo para se alimentar corretamente. - ao dizer isso, ele voltou para a sua própria cadeira sob o olhar curioso de seu súdito.

ℭ𝔬𝔯𝔭𝔲𝔰, ℭ𝔬𝔱 𝔈𝔱 𝔄𝔫𝔦𝔪𝔞 𝔔𝔲𝔞𝔢 𝔙𝔬𝔟𝔦𝔰...Onde histórias criam vida. Descubra agora