Um Desafio~Volsher~

𝓓𝓮𝓵𝓲𝓿𝓮𝓻𝔂

𝓒𝓪𝓻𝓸𝓵

Fomos nos aproximando da casa a cada passo que davamos eu ficava mais nervosa ainda, minhas mãos já estavam frias até que Arthur as toca aquecendo elas de forma super fofa, fomos de mãos dadas até a porta.

Arthur toca a campainha aqueles pequenos segundos eram angustiantes, até que alguém atende a porta...
Um pequeno garotinho diria que tem uns 6 anos, cabelos castanhos, olhos iguais do Arthur um mini Arthurzinho? Hahaha eles eram bem parecidos suponho que seja seu irmão.

Em segundos que ele abriu a porta olha em direção ao Arthur e vai correndo, Arthur agacha o pega no colo o levantando sorrindo e logo o abraça

me encantei totalmente vendo aquela cena, Arthur era tão meigo com ele.

—Que moça bonita thur— o pequeno garoto diz referindo a mim, que gracinha.

— Oi tudo bem?— digo agachando ficando na sua altura — prazer Carol — digo esticando a mão para ele mas ele vem e me abraça, que garoto fofo meu deus!

Olha para frente e vejo um senhor bem de idade sorrindo gentilmente, usava moletom e um colete de tricô parecia ter saído de um filme Italiano dos anos 90' usava até boina. Me levanto para o cumprimenta-lo.

— Olá Senhor Ramos um prazer te conhecer —digo com a voz um pouco falha pelo nervosismo.

—Boa tarde minha jovem, igualmente— ele diz apertando minhas mãos— Arthur falou muito bem de você.

—ah obrigada— digo sorrindo.

—fala filhão — ele diz fazendo um comprimento com Arthur— entrem sinta-se em casa.

Ele diz e se vira fazendo um sinal para que nos entrássemos.

A casa era como eu imaginava a sala com sofá de couro marrom,
cozinha que era americana aberta para sala dava para ver os azulejos marrons com flores, o piso de madeira que deixava tudo com um clima aconchegante. Estavamos indo em direção a sala quando vejo dois rapazes eles eram bem parecidos com o Sr. Ramos diferente de crusher e seu irmão mais novo.

—Esses piralhos aqui são debi e loid — diz Arthur brincando com seus irmãos.

—ôoo eu me apresento, prazer Cristian— diz um menino deve ter cerca de 15 anos ou mais, beija a minha mão e logo após manda uma piscadela para mim  — Solteira?

— O rapaizinho pode parando — diz Arthur brincando

— Olha escolheu o irmão errado hein— diz Cristian brincando,eles eram gente boa, o bom humor pelo jeito era de família— mas...

Ele diz esperando eu dizer meu nome

—Carolina... É pode me chamar de Carol— digo sorrindo.

— então Carol aquele lá é o Sebastian, emo revoltado da família — ele diz sussurrando a última parte em forma de brincadeira mas o outro irmão acaba escutando—e o baixinho é o Enzo.

—Vai se ferrar Cris — o outro diz jogando uma almofada em seu irmão.

—Parem de brigas temos visitas garotos— diz Sr. Ramos chegando na sala, fazendo sinal que eu me sentasse—Tenho uma péssima notícia a vocês... Vamos ter que pedir teliberi.

—é delivery pai— diz Sebastian

—a mesma coisa! parece que meu arroz ficou péssimo— ele diz rindo— ficou papa demais, que vergonha.

—mas não deve ser nada que não de para concertar— digo.

— filha ficou parecendo uma sopa— ele diz levantando— venha ver

Fomos a cozinha, ele abre uma das tampas da panela e realmente o arroz tinha passado do ponto mas nada demais,eu facilmente posso fazer aquilo virar um risoto com um pouco de creme de leite e temperos.

—Vocês gostam de risoto?— pergunto sorrindo

[...]

—Carol pode vir almoçar aqui todo dia viu— diz Cristian, elogiando meu risoto.

—Ta maravilhoso — diz Arthur se levantando em direção ao fogão para pegar mais.

—Fico feliz que tenham gostado— digo feliz, nunca me arrisquei muito na cozinha apenas o básico então aquilo foi uma pequena aventura para mim.

—filha agradeço você por ter salvado o almoço— diz Sr.Ramos levantando as mãos para cima de forma engraçada, eles são tão divertidos

—Que nada foi fácil — digo

— então encina esse fácil pro Cristian que não sabe fritar um ovo — diz Sebastian caçoando de Cristian, os dois amam se provocar.

—Você queimou um miojo semana passada, cala boca— diz Cristian.

Os dois dão uma pausa em suas "brigas" e o mais novo fala:

—Obrigada Carol,Obrigada papai terminei— ele diz da forma mais fofa possível e leva seu próprio prata na pia, aquele menino não tinha defeitos um ápice de fofura!

—Arthur a gente pode levar ele embora— falo e ele ri.

—Quem sabe da próxima ele passa uns dias em casa — ele diz e o garoto aparece na porta dando pulinhos de felicidade.

—Arthur vem cá, o jogo já vai começar— diz Cristian, ele e Sebastian se levantavam em direção a sala.

Arthur olha para mim e vai para sala

Continua...