𝓛𝓮𝓿𝓮𝓵

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𝓐𝓻𝓽𝓱𝓾𝓻

Já estava pronto, não esperei muito tempo e logo fui buscar Carol.

Não demorou muito tempo eu já estava em frente de sua casa tenho boas memórias desta linda casa...

Não esperei muito e logo buzinei para avisar Carolina que eu havia chegado logo vejo ela abrindo a porta, ela usava uma calça baggy, que marcava sua fina cintura uma simples blusa branca com pequenos detalhes bordados e uma jaqueta de couro preta.

Tirei meus olhos de seu corpo subindo o olhar, e não consigo evitar,sorrio.

Ela vinha em minha direção com aquele sorriso meigo,exalava simpatia aquele sorriso é mais lindo do mundo! é a causa de qualquer faísca de alegria em meu peito.

𝓒𝓪𝓻𝓸𝓵

Continua no parque...

Ele logo se vira em minha direção...
A primeira reação dele é vir correndo me erguer enquanto me abraçava,fiquei com uma enorme satisfação de o rever um grande amigo meu do passado, mas vocês devem estar entendendo nada...

Relativamente Victor, Samuel e eu éramos grandes amigos quando éramos bem tolos cerca de 9 anos! Nós passeávamos pelo grande parque que havia no nosso antigo bairro nós brincávamos com os pássaros, nós os alimentavamos e jogávamos pães para os patos da lagoa de Denvirfild um bom tempo.

Me lembro que tinha um queda pelo Level haha coisa de criança.

Depois que minha mãe nós deixou papai resolveu viver uma vida nova em outro bairro, no outro lado da cidade, outra escola, outro mercado, outro shopping era tudo diferente!

foi aí que a minha vida havia desmoronado e acabamos nós afastando...

Agradeço fortemente por termos nos reaproximamos hoje em dia, mas voltando ao assunto não via Samuel a um bom tempo.

—Meu deus como você cresceu Cáh— ele diz ainda em meu abraço.

—Uau! eu estava morrendo de saudades de você—digo já me desfazendo do abraço—porque não entrou em contato com a gente cara?!

Digo, e Victor e Bárbara já se aproximavam de nós.

—Depois que vocês foram embora uns 5 anos depois fui estudar fora— ele diz já sorrindo para mim e Victor.

—Que legal vocês são amigos de infância então—fala Babi achando muito legal nosso "reencontro".

Até então Arthur estava quieto estranhei ele nunca foi tímido ou algo do tipo...

—Como você mudou cáh! Você tá uma baita mulher!—declama level— se meu eu do passado visse você aí sim ele se apaixonaria mais ainda hahaha. E esse...

—Esse é o Arthur o meu...—esse momento embaraçoso novamente aconteceu, não posso o chamar de namorado igual da quela vez ou posso? Droga! Arthur fala alguma coisa!

—ficante—digo com total incerteza na voz.

—ah prazer, Arthur— level diz e em seguida aperta a mão de Arthur que havia mantido sua expressão séria e fria o que está acontecendo?

—Tudo bem amor?—sussurro para crusher, ele apenas afirma com a cabeça...

Merda! Será que fiz errado de o chamar de ficante?! Não sei ao certo o que somos acho que é cedo para perguntar o que somos, não quero ser a garota chata que exige namoro...

[...]

—Amor fala o que aconteceu?— exclamo séria, posso estar sendo muito direta mas preciso de um resposta de crusher assim que nós sentamos ao carro a sós, não estava entendendo as atitudes dele respostas curtas, cara fechada, sempre mechendo no celular esse não é o Arthur que eu conheço.

—Nada não—ele diz simplesmente, e liga o carro.

—eu conheço você Arthur— eu digo mas ele continua olhando para frente como de evitasse dizer algo para mim—Arthur olha para mim

—já falei não é nada— ele fala pela segunda vez.

Estou me segurando a horas para perguntar isso para ele, não quero parecer invasiva.

—Você está com ciúmes do level?— pergunto ele ainda olhava reto, e não me responde eu já estava ficando nervosa

—Arthur— eu não estava acreditando no que eu estava vendo, ele está com ciúmes porque reencontrei um grande amigo de infância!? Não vou conseguir controlar o turbilhão de sentimentos negativos que há dentro de mim.

—Não é isso, é que...— ele diz olhando para mim, me decepciono totalmente quando vejo que ele não diz mais nada.

—me deixa em casa...— falo, me encosto no vidro do carro, eu estou prestes a chorar me segurando ao máximo, meu peito já estava pesado.

—porque você me chamou de ficante?— ele diz com a voz baixa um olhar triste, me doía ver ele assim mas esse ciúmes excessivo...

—Porque eu não sei o que nós somos...

—Não foi porque estávamos perto do lev...— não o deixo terminar! Como ele pode ter pensado nisso meu coração se acelera no momento em que ele diz

—Não Arthur! Você não confia em mim?!— digo já me exaltando, não quero levantar meu tom de voz.

Continua...

Estão do lado de quem?

Um Desafio~Volsher~Onde histórias criam vida. Descubra agora