[EM ANDAMENTO]
Katsuki é um ômega misterioso que vive com dificuldade presos em traumas antigos. Enferma por uma causa até então desconhecida, ele luta contra a morte que está cada vez mais próxima.
E em um determinado momento, acontece um terrível...
Demorei um pouco, mas cheguei, e venho aqui avisar que aqui tem spoiler e crítica sobre o filme "50 tons de cinza", é apenas uma referência para vocês entenderem melhor como tudo funciona.
Eu resolvi adiantar as informações, porque teve uma ligeira mudanças de planos e eu vou tentar deixar mais interessante.
E aqui é uma fotinha da luminaria do nosso ômega, achei que seria interessante vocês saberem como ela é.
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É meu sonho de consumo ter uma, e se eu não tenho o Katsuki vai ter.
Desculpe qualquer erro.
O capítulocontém : 9.481 palavras
Boa leitura !
Beijão.
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🌕
Sabe aquele ditado "nada pode piorar" ? Era assim que se sentia em relação a Deku.
A relação praticamente inexistente entre os dois estava ficando casa vez mais complicada. Como poderia elogiar alguém de modo camuflado e mesmo assim perceber que na verdade, seu elogio havia sido 100% verdadeiro ?
Mas esse não era o fato surpreendente, mas sim de que nunca havia admirado alguém tanto na vida, se deu conta dessas coisas apenas quando percebeu que havia o observado todos os minutos em que estivera ali. Todas as relações que havia tido em sua vida eram monogâmicas, óbvio que existiam as que não haviam qualquer resquício de romance.
Como já havia citado, ele fazia o que queria e quando bem queria, não se importava com o que os outros iriam achar ou se seria motivo de fofoca. Sempre saia a hora que queria e voltava a hora que queria, nunca se preocupou em ter alguém o esperando em casa, pois realmente não tinha, e no fim decidiu viver sua vida como se o amanhã fosse o último dia.
Mas ali, naquela casa, estava cercado por uma rotina rígida e de preocupações de desconhecidos, algo que nunca havia recebido em sua infância e tão pouco adolescência, como se aquelas pessoas não fossem de nenhum todo ruim, e que as diversas pessoas de mau caráter que havia conhecido não se encaixavam um milímetro nas personalidades e atitudes do pessoal daquela mansão.
Contudo, não havia mais escape ou desculpa para o seu elogio duvidoso, jurava de pés juntos que Izuku interpretaria aquilo como algo positivo, suas caraciteristicas e principalmente seu ego grande - porém gentil - não entenderiam aquilo de forma negativa. Pois ele era atraente, e pessoas atraentes sabem o que fica e o que não fica lindo e elegante em si mesmos.
E aquele corte de cabelo estava longe de ser ruim.
Quando Deku adentrou o quarto pode finalmente ver sua nuca levemente raspada, aproximadamente um pouco mais da altura da orelha, dando um visual novo e mais ousado. Como se um trabalhador no ramo dos negócios quisesse algo mais despojado. De alguma forma, era um pouco contraditório. Mas isso não revertia o fato de que havia lhe caido surpreendentemente bem.
