Capítulo XV

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Olá xuxus, tenham uma ótima leitura!

DIA 6 DA MARATONA!

Tá quase acabando emmmmm, aproveitem!

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Min Yoongi


Mais um pesadelo me despertou para uma realidade na qual não quero estar. Não consigo me lembrar muito do final da festa passada, bebi um copo atrás do outro por pura frustração.

Me sentei na cama macia com um dor lancinante atrás dos olhos, não me arrisquei a abri-los de início, já que as cortinas estavam abertas para me lembrar que acordei sozinho no quarto grande. Cocei a garganta o mais forte que pude, sentindo o gosto podre da mistura de tudo o que bebi pela madrugada grudada nela.

Yora ainda estaria muito puta comigo?

Ela poderia estar acordando com uma puta dor de cabeça e uma ressaca desgraçada, só para deixar de ser idiota. Como sempre, ela só fugiu dos problemas ao invés de bater de frente e resolver como ela faz com o resto.

Fui um babaca? Fui, admito. Mas ela também foi, não vou levar essa culpa sozinho.

O riso desgostoso saiu baixo, se perdendo no silêncio do meu quarto.

— Pare com isso, Min Yoongi... — Vi meu rosto deplorável ser refletido na tela do celular apagado. — Você está sendo patético, não pense nela, Yora não merece nem mesmo seus pensamentos. Você se divertiu com outras garotas ontem, essa situação é culpa sua e da sua falta de senso, seja homem e arque com as consequências da sua vida patética.

Afinal, não tem porque eu me importar, certo? Moon Yora não é nada para mim.

Me forcei a levantar da cama, calcei meus chinelos e peguei uma camiseta qualquer jogada sobre a poltrona escura, me vesti saindo do quarto e batendo a porta atrás de mim. Não são nem sete da manhã e meu corpo implora por uma xícara bem farta de café.

Preciso de cafeína ou meu corpo não se manterá de pé por muito tempo.

Andei pelo corredor perplexo com a nojeira, tinham tanta coisa ali no chão que me desviei para manter a saúde em dia. Não entendo porque as pessoas que frequentam nossas festas têm que produzir tanto lixo e jogar pela casa.

Porcos do caralho.

Cheguei na cozinha depressa com o coração acelerado depois de tropeçar nos últimos degraus da escada, o efeito do álcool não passou totalmente, o que me resulta estar um pouco bêbado ainda. Mal me levantei e concluí que hoje não seria um bom dia, minha intuição aguçada e a cortina aberta não mentem.

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