27: Sentimentos revelados

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Estou sentada no sofá da casa do Ryan com um corpo d'água entre minhas mãos

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Estou sentada no sofá da casa do Ryan com um corpo d'água entre minhas mãos. Estou nervosa porque não entendo o que o Samuel veio fazer aqui. Ainda não consigo entende, ele não tem esse direito. Aqui não e minha casa e o Ryan não tem nada a ver com os problemas que me envolva e envolvar a família dele. Isso me revolta ao certo ponto sem igual. Estou com vontade de e atrás dele e pergunta a razão disso tudo. Estou com a cabeça cheia, por isso eu estou pensando em e atrás dele. Hoje seria um dia perfeito ser ele não estivesse aparecendo aqui e estragado tudo. Eu estava prestes, eu não gosto nem de imagina.

Deixo o copo na mesa de centro e levantou minha cabeça. Vejo o Ryan na pia da cozinha, ele está fazendo algo. Ele ainda contínua sem camisa. Sua pele bronzeada brilhar de longe. Sua cor caramelizada chama atenção. Muitas mulheres devem cair aos seus pés. Eu queria sentir algo assim por ele, algo que um dia eu sente pelo, o Samuel. Me relembrar desse tempo me deixa com a pergunta sobre o que eu tinha na minha cabeça. Eu o amava muito. Amei ele mais do que a me mesma. Nos meus pesamentos só existia ele. Eu me escondia para poder vê-lo. Ele era tão bonito e engraçado. Ele era o caro dos meus sonhos e das amigas da Ida. Eu sei que elas iam até aquela casa com a intenção de vê-lo. Mas convenhamos, ele atraia todos por sua beleza e comigo não diferiu, e quando ele percebeu meus sentimentos e veio me procura, foi o dia mais feliz da minha vida. Era um relacionamento proibido, e estou  pegado por isso até hoje.

Coloco-me de pé e vou até onde está o Ryan. Me encostou no balcão e passou a olha-lo. Ele percebe minha presença e ser vira para mim, sorrindo. Ele enxugar suas mãos e ser aproximar do balcão também me olhado.

— Você está ser sentido bem?

— Claro que estou, porque não estaria? Se for devido ao Samuel, não ser preocupe, eu já estou acostumada com isso. — Dou um pequeno sorriso para disfarçar. Não quero que ele saiba das minhas dores. — Ele é meio psicopata.

— Mas isso não é certo, e eu acredito que você saiba disso Anastásia. Ele poder fazer algo de ruim com você. E você não poder estar acostumada. Você tem que procurar a polícia. Tem que fazer uma denúncia rápido.

Ele não chegaria a esse ponto comigo. Quando eu falei que ele era psicopata, eu não estava me referindo que ele poderia chegar ao ponto desse que ele esteja pensando. O Samuel não bate bem das bolas mais ele não chegaria a  fazer algo que prejudique minha vida. Ele já fez muitas coisas, mais ele não me sequestraria me mataria logo em seguida. Mas ser ele for envenenado por sua mãe, sim, dessa forma eu começaria a dúvida.

— Eu vou me cuida melhor sobre isso, não ser preocuper. — Disfarçou um sorriso para ele. O clima acabou totalmente aqui. — Eu tenho que ir.

— Você que quer eu te leve até em casa? Eu vou até a garagem pega o carro e te levou.

— Não Ryan, eu já dei trabalhou demais hoje. Eu prefiro e só, dessa forma eu consigo pensar melhor e aproveito para tomar um ar. E, além disso, você está cansado. — Me aproximo dele. Ele está me olhado atentamente. Seu olhar está me deixado sem jeito, mais eu tenho que disfarça. Dou um pequeno sorriso e beijo seus lábios. Peguei ele se surpresa porque ele está me olhando assustador. — Obrigado por hoje é obrigado por tudo. Você é uma grande força na minha vida e eu sou grata por todas as coisas que você fez por mim. Você me deu a mão quando eu mais precisava. Você não duvidou de mim como os outros. E agora que eu tenho oportunidade de te uma vida melhor, e você poder me perdi o que você quiser. Eu posso realizar por você.

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