28: Preconceito ou ordens?

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São palavras vazia e sem sentido nenhum

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São palavras vazia e sem sentido nenhum. E difícil para mim, acreditar nessas coisas depois de tudo que já aconteceu. Dizer que me amar não irá mudar nada. Dizer que não sábia de nada enquanto vivia sua vida alegremente, não irá mudar nada. Só eu sei as coisas por qual eu passei. Eu não possuo olha no rosto dele e fala que acredito e que eu perdoo, eu não posso e nem consigo. O odeio que eu sinto por ele, e maior que qualquer outra coisa.

Estou olhando em seu rosto assustada, e estou em silêncio. Ele está na mesma forma também, entretanto ele está me olhando sério. Quero mudar o clima e demostra que nada disso me abalou. Soltou uma grande risada alta, tão alta que ele ser assusta. Não parou de rir. Eu não queria estar fazendo isso, mais algo me tomou por dentro que eu não consigo mais para. Estou me esforçado para ser parece alguém forte, alguém capaz de ouvir tudo isso e não me abalar. Não possuo mentir para mim mesma, para ele eu possuo, mais não para mim. Por há muito tempo eu quis ouvir isso. Eu quis que ele voltasse e me dissesse que sentiu minha falta e que ainda me amava. Passaram anos e ele nunca fez isso. Hoje já é tarde demais. Parou de rir e rapidamente ficou séria. E olhou em seus olhos que estão me olhado também.

— Você ainda me amar? Conta outra Samuel. Eu não tenho mais quinze anos. Porque não conta a verdade de uma vez por todas? Você nunca me amou, você só quis brincar comigo. E sua brincadeira foi muito de mal gostou. Vários anos ser passaram e eu ainda continuo a paga por sua causa. Eu não consigo entender, porque só eu tinha que sofrer? Porque sua mãe só me machucou? Eu não era filha dela, mais ela me batia e me humilhava devido a uma grande besteira. Só tínhamos quinze anos. Ela não tinha esse direito.

— Eu sei Anastásia, e me culpo internamente por isso. Porém, eu não sabia e nem imaginava que algo assim estaria acontecendo com você. Nunca passou por minha cabeça que minha mãe era tão cruel assim. Hoje ela está pangador todo o mal que ela te fez, e merecido toda a dor e perca. — Seus olhos ser mantém no volante. Ele não me olha. Queria que ele estivesse me olhando. Para saber ser é real ou apenas palavras, vazia como sempre foram ditas. — Eu nunca quis brincar com você. Quando eu te falei sobre os meus sentimentos, a primeira vez, foi real, eu estava apaixonado por você. Quando eu te via o meu coração começava acelerar, isso ainda acontece, nesse exato momento ele está agitando. Eu te via sorrir, eu ganhava o meu dia. Eu nunca mentir para você, tudo foi dito de coração. Nunca mentir para você.

Estou com o meu corpo virando em sua direção. Estou olhado para ele atentamente. São palavras que faz o meu coração ser agita um pouco, mais não quero demostrar isso. Fora tantos anos odiado, o meu coração não poder vacila agora, só porque ele está mais bonito do que nunca e quando falar essas coisas ficarem mais bonito ainda.

Ele então vira seu corpo na minha direção. Me assunto mais me contenho. Não demonstrou e continuou a olhar em seu rosto pálido e com os seus olhos lagrimejado. Ele não poder está chegando a esse ponto. Ele realmente puxou a mãe. Está fazendo uma cena é tanto que está quase me convencendo. Ele coloca sua mão por cima da minha. Não tiro e deixo para saber até onde ele que chegar com isso tudo.

— Você não transou com aquele médico, não é Anastásia?

— Não, porque você atrapalhou. Mas eu queria te trasando. — Ele rápido mudar suas expressões. Está sério. — Eu estou apaixonada por ele.

— Não, você não pode está apaixonada por ele. Temos uma história Anastásia, você não poder te esquecido tão facilmente assim.

Essa história já está ficando sem rumo nenhum. E doloroso ouvir algo assim. Ele que começou a viver dele primeiro. Mas uma vez soltou uma risada. Ele só me observar a rir da cara dele. Ele é tão patético. E olha que eu ainda pensei em acredita nas coisas que ele se diz, mesmo o odiado.

— Sim, eu posso. Eu posso te um relacionamento com ele, eu posso ama-lo, e posso te esquecido o que um dia já tivemos, você fez o mesmo Samuel. Você tem um relacionamento com a Clara. Esqueceu do dia que ver vocês dois trasando na piscina? Você não lembrou da nossa história. Porque só eu tenho que me lembrar?

— Isso é diferente. Eu não queria, ela me surpreendeu. Não temos relacionamento nenhum. Só samos bastante próximo um do outro. Ela é minha prima. — Ele está nervoso. Não consegue me olhar mais nos olhos.

— E sério isso? Não me venha com essas mentiras idiotas. Está pensando que eu sou burra. Como poder dizer algo assim? Ela não te forçou a nada. Você fez porquê quis. Ainda diz que não é mentiroso. Você e muito patético cara. — Me viro. Quero sair aqui. — Não me procure mais. Se você e sua família quiser algo comigo, me procure no tribunal. E você pare com essas mentiras, idiota pensado que eu possa acreditar. Eu não sou mais aquela garota burra que era apaixonada por você. Nunca mais abra sua boca para está falando essas coisas. Me da (nojo).

Abro a porta do seu carro e saiu. Ele não me chama e eu prefiro assim. Dou passos rápidos em direção ao hotel. Não olhou para trás, apenas ouço seu carro da partida. Consigo agora respira. Eu só podia estar maluca quando aceitei entrar em seu carro. E ainda pensei em acreditar ser que um pouco nele, pela, as lágrimas, mais a noção me voltou rápido. Que estupidez eu iria fazer!

Assim que entro no hotel sou esbarrada. Eu olhei para saber quem fez isso, eu vejo um segurança é um rapaz ao seu lado. Estou assustada e sem entender o que está acontecendo. As pessoas passam por mim e olha curiosamente. Estão ser perguntado o que está acontecendo.

— O gerente pediu para não deixa você entrar, sem antes de fazer algumas perguntas. Quem é você é que quarto você está hospedada? Nunca vimos você ante aqui. E a senhora só está entrado e saído.

Não imaginei que seria isso. Primeiro me afasto do segurança que ainda está me segurado pelo, os ombros. O rapaz me olha aflito e nervoso. Isso deve ser algum preconceito? Se tivessem vestida de roupas de marcas eles não estariam me fazendo essas perguntas. Mas as minhas roupas são simples. Os olhos atentamente. Dou mais uma olhada ao meu redor e vejo que as pessoas estão realmente paradas para observar a cena, principalmente as repcionista.

— Eu sou nova aqui, hoje é meu primeiro dia. E me chamou Anastásia, estou hospedada no último andar. — Ele me olha e me parece que fica um pouco surpreso. Mas disfarça. — Algo mais?

— Quem mora no último andar e o dono desse lugar. Você está com ele, ou e alguma garota de. — Ele percebe o que iria fala e ser cala. Me pegou de supressa. — Convidada dele?

Um logo sorriso se brota em meu rosto. Já devo me acostuma. As pessoas iram pensar logo nisso quando me ver ao lado dele, não devo me importa. Tenho que me conformar e segui a minha vida como sempre fiz. Dou mais um passo para pode entra sem discutir, mais o segurança novamente segura meu braço. Isso já está ficando chato. Viro-me para ele. Estou séria, estou morrendo de raiva já. Teve o Samuel, e agora essas pessoas tirando com a minha cara.

— Nós acompanhemos até a sala do gerente. Ele gostaria de falar com você em particular.

— Porque eu iria? Eu não roubei e nem quebrei nada. Não há motivos para mim, é, só ser vocês estiverem sendo preconceituoso comigo. E eu aviso que não faça isso. — Estou morrendo de vontade de falar que agora eu sou a dona deste lugar. Gostaria de ver sua expressão a ouvir isso. — Sabe porquê? Porque eu sou a dona deste lugar! Eu sou sua chefe. E você está me tratando com preconceito. Você é seu gerente.

Ele me olha espantado. Ele não está acredito nenhum um pouco nisso que acabei de falar. E claro que ele não iria acredita em uma estranha. Quem deveria ser dona deste lugar é a Stela que é filha dele, e não eu. Ouço a alta risada dele. Que acabar me assustado.

— Ela é a nova dona deste lugar e sua chefe rapaz. Se eu fosse você não a trataria assim.

Me virou para trás. Mas rápido reconheço a voz. E o advogado do Vedo. O que ele ainda faz aqui? Já e tarde. Ele está caminhado na nossa direção. Ele agora acreditar. E voltou olhar para ele percebendo suas expressões. Quem está assustado agora é ele e não eu.

Empregada Onde histórias criam vida. Descubra agora