38: Conselhos são sempre bem-vindo ou não

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Sinto lágrimas descer pelo meu rosto. Não é uma visão ou outra coisa qualquer, e sim, e ela, e a minha mãe que está diante da minha frente. Está completamente mudada da mulher que eu conheço. Não é a mesma, e as suas expressões para mim, não é das mais boas, porque me olhar séria. E como ela tivesse com raiva de mim, ou então, ela não me conhecessem. O que está a acontecer aqui? Tudo isso e uma grande loucura. Coloco-me de pé, e caminho até onde ela está. As presas aproximou-me dela, e tento segurar as suas mãos. Mas ela não deixa, ela continua parada, e olhado-me atentamente sem mudar as suas expressões sérias. O que houver? Esse tempo todo eu pensei que ela estivesse morta, mas ela está aqui bem diante de mim. Sinto como um peso estivesse saído das minhas, costa a vê-la, mais ainda me dói, porque ela não está feliz em ver-me, dá mesma maneira que eu estou.

— Senhora está bem mãe? Eu senti tanto a sua falta. O que aconteceu? Pensei que tivessem a acontecer algo com você, que dizer, senhora estava morta. Essa mulher enterro o seu corpo, eu fui até o seu túmulo, mais a senhora está aqui bem diante de mim.

— Eu não conheço a senhora. E eu não tiver filho, acredito que o senhora esteja enganada, ou confundindo-me com alguém. — a sua voz e tranquila, mais percebo o tom de quem está zangada. O meu coração mais uma vez de quebrar com a sua resposta.

— Como assim? Mãe sou eu, Anastásia, a sua única filha. Aconteceu algo? Essa mulher está obrigado a senhora fazer isso? Não precisar mais. Agora não samos mais, probidade dela, temos a nossa vida, e liberdade. Eu conseguir vingar-me dela mãe, como eu lhe promete. Agora tudo e o nosso, e a senhora poderá-te uma vida de rainha.

Ainda estou sem acredita que isso realmente seja verdade, e eu estar vendo a minha mãe bem diante de mim. Mas, ela está tão estranha, e ainda mais falando que eu não sou sua filha. Não e outra coisa, e sim, mandato da Stela. Ela obrigou a minha mãe falar isso, e a minha mãe ainda tem medo dela, eu vejo isso em seus olhos. Stela, entrar na sua frente, deixando ela para trás. Empurrou ela, e agora está na minha frente, e olhando-me com esse sorriso debochando dela. E a coisa que eu mais odeio, e quando ela me olhar assim. Se eu pudesse fazer algo para la machuca, simplesmente já fez, só para ela não me olhar assim nunca mais. Ela aproxima-se mais, até ficar bastante próxima do meu rosto.

— A sua pobre mãe, não ser lembrar mais de você querida. Ela perdeu a memória devido ao pequeno empurrão que eu dei nela pela, as escadas. Fico louca, e perdeu a noção de tudo. Até da interesseira da filha dela. Agora ela e uma mosca-morta, e só faz o que eu mando. — Ela diz num tom bem baixo, só para mim escuta, bem próximo ao meu ouvindo. Então é isso, a minha mãe perdeu a memória, mais foi de propósito, porque ela que caso isso, e foi porque ela quis. — O seu sofrimento nas minhas mãos nunca irão acabar.

Sem pensar em mais nada, e sim, com as palavras que ela acabou de falar-me. Eu simplesmente atacou-me nela, e a primeira coisa que eu faço, e puxa os seus cabelos que estavam soltos. Encho as minhas mãos de todos eles, e puxo sem lhe um pingo de pena dessa mulher. Ela nunca vai para, isso já é um fato, mais com a minha mãe não. Faça comigo, mais não faça com a minha mãe, porque ela já sofreu demais nas mãos dessa mulher. Ela está gritado, tentado bate em mim, e puxa os meus cabelos também, mas eu não deixo. Estou com tanto odeio, que a minha vontade é de mata-la. Quero ver o sangue dela, nas minhas mãos. Está caída no chão, enquanto eu estou por cima dela, puxado os seus cabelos e disparado vários tapas no seu rosto, que já está vermelho, dá com dor o seu batom. Mas não continuo, porque alguém chamou os seguranças, e estão-me tirando de cima dela, e os outros estão a ajudar a colocar ela de pé, que está com dificuldade. Só queria-te o prazer de ver o sangue dela espalhada pelas minhas mãos, mais ninguém deixa, sempre haverá alguém para atrapalhar. Olhou para a minha mãe, e ela está-me olhando assustada. O meu coração começa a falha por ver a reação dela. Ela está com medo de mim, minha mãe, minha própria mãe está com medo da própria filha. Stela, nunca irá parar, eu sei, como eu sinto também, quer tudo isso só irá-te um fim, quando uma de nos duas morrer. Acaso ao contrário, iremos continua neste inferno que vingança nenhuma será suficiente.

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