Anastásia e empregada da família de Stella junta com sua mãe. Isso não era o sonho da vida dela mais foi obrigada a ser. Desde de criança ela foi apaixonada por Samuel, filho mais novo de Stella. Ela acreditavam que seu amor por ele poderiam mover m...
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Eu estou entrando rapidamente na área da recepção. É onde Samuel está esperando por mim. Estou nervosa, admito que é impossível. A cena da manhã de ontem está de volta à minha memória. É difícil esquecer essas coisas. Mesmo que eu queira, mesmo que tente, alguém sempre vai me lembrar. Por que Samuel não ficou em sua casa? O que ele pensa sobre vir aqui? Ele nem conhece meu trabalho, mas agora ele saberá de tudo. Não estou com raiva de Lucy, sei que a mãe dela não gosta de mim e saber que alguém me chama na porta vai deixá-la ainda mais brava comigo. Assim que cheguei na recepção, eu o vi. Ele ficou lá parando olhando tudo em volta, tentando se lembrar de algo. Ele está sozinho, ele não veio com ninguém. Aproximei-me rapidamente e, assim que ele me viu, seus olhos mudaram rapidamente. Agora, ele parece estar com medo mais logo mudar suas expressões.
— O que você está fazendo aqui?
Olhar nos seus olhos me faz lembra da sua mãe. Se existem uma pessoa mais chata nesse mundo, seria Stella. Eu odeio todo sua família, mas o odeio mais. Ela e uma pessoa sem coração, quando ela te machuca ela sabe bem o que está fazendo, ela não vai se sentir triste depois. E ele e a réplicas de sua mãe, não apenas na aparência, mas também na personalidade, mas ele sabe como ferir os outros de maneiras diferentes. Ele apenas olhou para mim e parou na minha frente. Eu sei que ele está fingido. Ele está fingindo está preocupado comigo, mas eu que ele não está. Não vou me engana mais uma vez.
— Você está bem? — Esta é a primeira coisa que ele me perguntou depois que ele ficou em silêncio por alguns mínultos. Eu quero rir, mas insisto. Como ele se preocupa com isso? — Não tinha noção que você trabalhava em um lugar assim? O que você faz aqui? Médica ou enfermeira?
— Sinceramente Samuel, o que você está fazendo aqui?
A princípio ele não me respondeu, o que estava tentando dizer. Ele não sabe o que está fazendo aqui. Saí da recepção. Os pacientes, atendentes e enfermeiras estão lá, não quero que ninguém preste atenção. Não quero que nada atrapalhe meu trabalho, só assim eu vou sobreviver aqui. Por essas e outras razões, espero evitar o pior. Ele continuou andando atrás de mim até que estamos no correndo sozinhos. Olhei para ele sério novamente, esperando a resposta.
— Estou preocupado com você, Anastasia, é isso. Não consegui dormir ontem à noite, pensando no que poderia está acontecendo com você. — Quando ele me disse isso, parecia deprimido, mas eu sabia que era mentira. Ele não se importa nenhum um pouco para o que acontece comigo. Vista-se tão inocente quanto ele. — Quero saber o que você vai fazer, onde vai mora, se está saudável, se você se alimentou, se está segura. Eu continuo me perguntando algumas coisas, e mesmo assim meu coração não me deixa em paz. Ele sempre me fala que você não estava bem, então por isso eu fui te procura. Fui primeiro a lanchonete. O proprietário não soube dizer onde você estava, mas me deu o endereço da sua amiga. Foi ai que encontrei você. Então eu volto há te perguntar de novo, você está bem?
— Porquê?
Por que toda essa preocupação? Estou olhado para o seu rosto e me perguntado isso. Não a motivos. Ele deve se preocupar com sua atual namorada Clara, não comigo, o que só vai piora a sua vida. Percebi que seus olhos estão um pouco confusos com a minha pergunta. Quem está ficando confuso sou eu mais de outra maneira. Estou com raiva o suficiente para fazer uma uma besteira. Estou com raiva do quanto ele consegue ser fingindo. Não há necessidade de fazer isso comigo, já sofri o suficiente.
