30: Pegos no flagra.

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Ela está descontrolável

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Ela está descontrolável. Nunca brigamos uma com a outra, não como agora. Ela era a única que me batia. E por incrível que pareça, isso hoje está mudando. Coragem que nunca senti antes está me tomado por completo. Vontade sentia sempre, mais nunca me atrevi  fazer o que eu queria devido ao medo. Sentia muito medo, e hoje não mais.

Estamos no meio da sala uma, segurado nos cabelos da outra. Quero puxa todos eles com minhas mãos, ela, por outro lado, também que fazer o mesmo. Ouço grito, mais não reconheço de quem são. Estou com a cabeça muito baixa para vê-los. Ela que coloca minha cara contra o chão, mais não estou deixado porque quero bate muito nela. Não sei ser isso que estou fazendo aqui agora será bom daqui para frente, já que agora eu sou a dona e presidente desse lugar, mais foi ela que começou tudo, e não serei mais besta para aceitar novamente.

— O que vocês estão esperando? Alguém por favor chame os seguranças. Elas duas vão ser mata. — Reconheço a voz, e o meu advogado. Ele está gritado perdido ajuda alguém. Os outros só continua grita perdido para nós duas para, e eu não vou.

Por mim, passaria o dia inteiro fazendo isso. Quero deixa-la da mesma maneira que ela me deixava. Não gosto de lembrar do tanto que já sofrer nas mãos dessa mulher. Ela sentia o prazer de fazer o que ela fazia comigo. Por me recorda mais uma vez desse momento, puxo seus cabelos com toda força que o meu corpo possui. Ouço ela grita, e logo em seguida chutou suas pernas. Estou de salto, e isso deve te-la machucado bastante, minha intenção era exatamente essa. Ela cair sobre o chão, e eu caio sobre ela. Soltado seus cabelos começo a da tapa em seu rosto. Ela está colocado sua mão na frente para poder ser defender. Só quero que ela sinta a mesma dor que senti. Que até hoje carrego cicatrizes!

Mas paro quando sinto alguém me segura é tão rápido me colocar de pé. Estou confusa e agitada. Não queria que isso acaba- se agora, quero continuar. Mas perco minha pose quando vejo o Samuel colocando sua mãe de pé. Ele está nervoso. Os meus olhos procura pelo, os deles até ser encontra. Está me olhando sério. Só estou descontado tudo que sua mãe já me fez. E tudo isso devido meu amor por ele.

— Vou te processa sua vadia. Você me bateu, me machucou. Existem marcas, e evidências. Vou te coloca na cadeia.

— Faça isso Stela, por favor faça isso. Vou adorar vê-la perde. Está tudo gravado. Quem me atacou primeiro, foi apenas você. — O segurança ainda me segura. Tenho consciência que posso volta a machuca-la. Estou morrendo de vontade de fazer isso. — Vou te deixa nem com a roupa do corpo.

Ela ao ficar em silêncio, e ouvir todas essas, coisa que sair da minha boca, ela tenta me atacar de novo, mais o Samuel a segura. O que ele está fazendo aqui, e quem o chamou? Não vou te vergonha de fazer isso na sua frente, não me importo. Ele saber da história toda. Passei anos sendo espancada por sua mãe, agora só é o começo.

O seu marido ser aproximar como não que nada, e fala algo em seu ouvindo. Vejo ela ser aclama um pouco. O que será que ele falou? Suas expressões de odeio e raiva mudar para uma expressão de quem está assustada. O Samuel gradualmente a solta, mais está em alerta acaso algo aconteça novamente.

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