(𝐌). . . . 𝐌𝐀𝐑𝐉𝐎𝐑𝐈𝐄 𝐏𝐄𝐓𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍 𝐕𝐄𝐈𝐎 𝐃𝐄 uma pequena família apropriadamente tradicional julgada da segunda guerra mundial. Por ser a única filha, isso atraia vários olhares julgadores para a família por consequência d...
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Assim que o loiro se virou, Marjorie correu até o garoto e o beijou. Pedro não pensou duas vezes antes de retribuir a ação da garota. Os dois sentiram tantos sentimentos ali em apenas um selar de lábios, era como se estivessem provando todos os sabores de inexplicáveis sentimentos que existissem no mundo. A cada segundo que se passava, eles não se lembrava do que estava acontecendo em volta, era apenas eles, em suas bolhas compartilhadas.
O selar do beijo foi calmo, eles estavam experimentando aquilo pela primeira vez, não queriam apressar a situação. Os sentimentos que tanto os sufocaram durante seus reinados e pelo ano que se passou estava tudo ali, havia amor, ternura e paixão.
Quando o ar os faltou, eles se afastaram. Marjorie sentiu seu rosto esquentar quando os olhos de Pedro se encontraram com o dela, Pedro não ligava para a barulheira de felicidade que os narnianos estavam fazendo, ele não conseguia desviar seu olhar de Marjorie.
Marjorie se afasta um pouco.
━ Boa sorte. ━ Ela fala, e então, volta para o lado de Edmundo com um enorme sorriso no rosto.
━ Sabia que isso não ia demorar para acontecer. ━ Diz Ed, a olhando com um pequeno sorriso.
Marjorie revirou os olhos e voltou sua atenção para Pedro, que começava a lutar contra Miraz novamente. Em poucos segundos da luta, Pedro já estava em grande desvantagem. Miraz acertava seu escudo facilmente no narniano, o telmarino empurrou Pedro que acabou batendo na rocha e caindo no chão.
A reação de Marjorie foi voluntária, ela fechou os olhos com força para não ter que olhar para a expressão de dor que Pedro fazia, a ruiva não se sentia bem com aquilo. Quando Miraz avançou para acertar a espada em Pedro cujo ainda estava caído no chão, o garoto girou suas pernas no homem o fazendo cair no chão e aproveitando a desvantagem de Miraz, ele ficou em pé.