Chloe Cooper, a garota da família de elite de Los Angeles. Onde seus sonhos mais eróticos são baseados no garoto loiro, misterioso que a mesma não conhece e nunca viu.
Mal espera ela, ver que sua vida vai se tornar mais infernal ainda quando ela con...
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"Estão prontas?" Meu pai grita do andar de baixo. Me olho no espelho vendo se meu vestido cor vinho está bom para o dia de hoje. Vai ser um almoço de negócios, normalmente quando isso acontece eu e Reggie fica fumando em seu quarto e rindo sobre algumas coisas.
"Sim Charles!" Escuto a voz de minha mãe da escada. Mexo no meu cabelo soltando as ondas do babyliss e desço rapidamente.
"Vamos queridas." Meu pai fala abrindo a porta.
"Que nojo." Murmúrio ao passar pelo mesmo. Me dá nojo, sabe que ele não é um bom pai, e na casa dos Hacker ele vai querer mostrar o melhor da gente. Que honestamente, não existe.
Entro no carro do meu pai sentando no banco de trás e em segundos o mesmo começa a dirigir.
(...)
"Sem gracinhas, Chloe." Meu pai fala me olhando seriamente.
"Vamos." Antes de entrar minha mãe abre um sorriso e entrelaça o braços no do meu pai. Meu deus, parece que estão encenando
"Katy." Vic sorri me fazendo automaticamente abrir um sorriso. Sua própria energia é boa. "Charles" Ela fala cumprimentado os mesmo com um aperto de mão.
"Oi de novo, Chloe." Ela ri e eu retribuo entrando em seguida. Uma das suas empregadas nos guia indo para a cozinha. Sentamos na enorme mesa cumprida. Os três começam a conversar. No entanto Reggie, Vinnie e Jimmy não estão na mesa.
"Licença." Me levanto e subo as escadas a procura do Reggie e a procura do que fazer também.
Passo pelo quarto de Vinnie que está com a porta entreaberta. Voltando dois passos e observo o mesmo com uma toalha em sua cintura. Seu corpo está todo molhado assim como seu cabelo. Me excito só de ve-lo.
"Chloe." Vinnie fala e eu saio rapidamente da visão do mesmo.
"Vinnie, eu...foi sem querer. Estava procurando o Reggie, viu ele?" Tentando falar do Reggie para ele não falar sobre agora.
"De boa." Ele me olha de cima abaixo. "Entra aí, se tiver afim." Ele fala com um tom de voz seco, sem muita simpatia em seu rosto ou no seu tom de voz.
"Ah, não..." Ele me interrompe.
"Entra!" Sua voz fala em um tom de quem ordena que eu faça aquilo. "Apenas mostraria meu quarto."
"Não precisa..." Falo com a voz falha e ele se aproxima devagar. "Eu..." me sinto nervosa com a sua proximidade.
"Nervosa?" Ele fala sem tirar seus olhos dos meus me deixando mais tensa.
"Não." Minto.
"Cuidado ao espiar na porta dos outros." Ele me fita com os olhos e lança uma piscadela. Apenas me viro sem respostas e sem graça e saio do seu quarto fingindo que isso não aconteceu. E alias, para toda minha sorte meus sonhos se confirmam de que é ela. Sua tatuagem de aranha no peito chamou minha atenção ao vê-lo todo de frente quando me olhou. Meu olhar só queria focar nela, confesso que fico emocionada. Não sabia que podíamos sonhar tão bem com pessoas reais. Mas eu lembrava até seu rosto, e principalmente a tatuagem de seu peito.
