Chloe Cooper, a garota da família de elite de Los Angeles. Onde seus sonhos mais eróticos são baseados no garoto loiro, misterioso que a mesma não conhece e nunca viu.
Mal espera ela, ver que sua vida vai se tornar mais infernal ainda quando ela con...
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Vinnie passa sua mão na minha cabeça enquanto choro cabisbaixa encostada com a cabeça no painel do carro. Minha cabeça dói, assim como minha boca e pescoço. Achei que ele iria me chutar quando estava no chão me deixando pior.
"Vem." Vinnie sai do carro após voltarmos para seu apartamento. Desço do carro e tusso um pouco com os meus olhos ardendo um pouco de tanto chorar com a garganta doendo de tanto que eu estava tentando engolir o choro. Eu chorava olhando pra janela sem fazer barulho para Vinnie não perceber, mesmo sabendo que ele sabia que estava chorando baixinho.
"Você tem algodão e alguma coisa para eu limpar isso?" Me sento em seu sofá apontando para minha boca. Vinnie em alguns segundos volta com uma caixa de corativos.
O garoto se senta ao meu lado começando a limpar meus machucados que ardem muito. Vinnie me encara por alguns segundos enquanto eu o encaro de volta. Me aproximo mais dele apoiando minha mão em seu coxa e o beijando. Ele recua.
"Chloe..." Ele respira fundo. "Não podemos mais ficar."
"Desculpas. Não queria ter feito...isso." Suspiro. "Mas por que? Meu pai te disse alguma coisa?"
"Não..." Ele me olha. "Eu sei que eu não devia estar fazendo isso. Mas eu estou."
"De novo com isso? Me diz logo o porquê você não pode. A não ser que não esteja solteiro, eu juro que eu vou ficar bem puta."
"Não é isso. Não quero falar sobre, apenas dei o motivo já que você perguntou." Ele passa as costas de seus dedos no meu pescoço me arrepiando. Eu não acredito que dê tantos sonhos, eu só vou transar com ele uma vez.
"Okay... você quem sabe." Me levanto, subindo em seguida. ...
Coloquei um moletom achando que hoje cedo estaria frio, mas na verdade está mais calor que nunca. Pelo menos isso, é meu tempo favorito. Só passo estresse com o frio, não suporto. Confesso que me deixa mal humorado.
Me sento no intervalo tomando o energético que eu comprei depois de uma aula insuportável de química. Estou com sono e esse energético vai me ajudar a ficar mais atenta.
"E aí." O garoto loiro se senta ao meu lado. Vinnie.
"Vinnie?" Pergunto confusa. "O que você está fazendo aqui?"
"Te observando." Ele me olha. Ok, isso está virando psicopatia e está me assustando.
"Você o que?" Grito com ele e olho a minha volta quando alguns olhares se direcionam pra nós. Vinnie mantém seu contato a movimentação do refeitório enquanto olho pra ele.
"Shiu..." Ele aperta minha coxa. Ele não ajuda também. "Estou brincando, o diretor é amigo da minha mãe, consegui um trabalhinho voluntário, eu diria, ajudando esses professores patéticos."
"Pra que você quer um trabalho aqui? Se quiser você nem precisa trabalhar!"
"Eu sei." Ele me olha. "Mas eu vim, é bom fazer coisas novas. E alias. Seu pescoço?" O loiro chega perto do meu pescoço com seu olhar e eu torço para que seus lábios macios e carnudos o toquem dando beijos molhados. Mas claro, aqui no meio da escola é impossível ele tentar fazer isso.
