Chloe Cooper, a garota da família de elite de Los Angeles. Onde seus sonhos mais eróticos são baseados no garoto loiro, misterioso que a mesma não conhece e nunca viu.
Mal espera ela, ver que sua vida vai se tornar mais infernal ainda quando ela con...
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Vinnie está arrumando sua camisa social preta. Eu estou sentada apenas esperando ele terminar de se arrumar. Eu uso um vestido vermelho escuro, sem alça, bem colado no corpo. Com um colar delicado, e uma make básica. Meu cabelo está em ondas do babyliss.
Depois que saímos da casa de seus pais, passamos na fraternidade, pegamos minha mala e seguimos direto para seu apartamento.
"Vamos logo, Vinnie...para de enrolar..." Bufei.
"Não estou enrolando..." Ele me olhou.
"Está sim. Você está arrumando essa manga, a meia hora e não tem nada de errado com ela." Ri fraco. Fitei seu corpo com os olhos, ele estava com uma calça social preta, assim como a camisa meio aberta em seu peito.
Ele já "arrumou" seu cabelo a horas, ele sempre acha alguma coisa pra fazer e pra enrolar. Eu sei que ele está enrolando. Ele não quer que eu vá, mas já estou aqui, pronta.
"Você quer ir mesmo? Melhor você ficar..." O loiro se virou.
"Não, Vincent!" Cruzei os braços, e ele olhou pra trás. O loiro me olhou de cima baixo, com seu olhar observando cada detalhe das minhas curvas nesse vestido vermelho.
"Está gostosa demais. Fica!" Ele se virou, e saiu do quarto. "Eu não quero aqueles caras olhando pra você. Então melhor ficar né."
"Vincent Hacker. Eu vou seguir você até o seu carro." Eu disse, indo atrás dele.
"Não..." Ele riu fraco, e pegou seu celular em cima do sofá. E sua chave na mesinha no meio da sala.
"Vincent eu me arrumei inteira." Puxei ele. O loiro cruzou os braços me olhando, puxei a chave pendurada em sua mão e lancei uma piscadela a ele. "Eu dirijo!"
Me virei e senti um tapa forte e estralado em minha bunda, a ardência aos poucos começou a subir, mas a ignorei.
(...)
Estacionei frente a casa do Charles. Eu acho que não venho aqui desde o dia que ele me bateu. Só de lembrar me vem um arrepio, o soco que ele deu foi forte. Minhas mão ficaram no volante, enquanto eu olhava pra casa, elas estavam suando, e eu estava parada para ter coragem e descer do carro.
Soltei minhas mãos do volante, e as encostei no vestido secando um pouco. Vinnie desceu do carro, e eu desci em seguida. Entreguei as chaves ao Vinnie, e ele guardou em seu bolso. O mesmo agarra em minha cintura, enquanto observa a movimentação do lugar.
O loiro entrelaçou nossos dedos, e seguimos em direção a porta. Ao entrarmos, olhamos a movimentação na sala. A grande parte rindo, e tomando champanhe. Eu olho os garçons passando com as bandejas de taças de champanhe. Então Vinnie pega uma, e bebe em um gole.
Ainda não vi nenhuma daqueles doentes na festa. Pelo menos até agora está ótimo. Espero que continue assim.
