Park Chaeyoung sempre tenta se concentrar em suas aulas, mas isso é um tarefa quase impossível quando sua professora é ninguém menos do que Jennie Kim, sua paixão de longa data.
Eu quase não acho tantas histórias CHAENNIE, então eu mesma resolvi criar uma, pois tenho um fraquinho por esse shipp. Ela é bem clichezinha, mas dá pra ler. Espero que gostem.
Boa Leitura :)
{Não revisado}
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Chaeyoung sempre tentava prestar atenção em suas aulas. Apesar de achar um saco a faculdade, ela gostava de seu curso. Desde pequena, ela sempre foi apaixonada por música e artes. Era inegável que ela possuía uma voz encantadora e um dom único para cantar, entretanto, sua ambição por desenhar e criar coisas falou mais alto. Agora ela se encontrava ali, no penúltimo semestre do curso de Artes na Universidade Yonsei. Mas era difícil para si se concentrar em uma das disciplinas. Não porque ela tinha menos afeição pela matéria, mas sim por culpa de sua professora.
Jennie Kim.
Ah, a bela e sexy Jennie Kim. Chaeyoung tinha uma queda pela mulher de cabelos escuros com 1,63 de altura e olhos de gatos que pareciam ler sua alma desde que pisou o pé na Universidade. Aconteceu por acaso, e quando menos se deu conta, ela já estava apaixonada pela mulher. Seus amigos a instruíram convidar a professora para sair, mas claro, Chaeyoung negava até a morte que isso jamais aconteceria, que Jennie tinha namorado, que não era hetero, que isso colocaria a carreira dela em risco, que seus pais a deserdariam por chegar de supetão com uma "namorada" sem ao menos tê-la a apresentado devidamente. E assim começava a divagar em pensamentos histéricos. Isso fazia seus amigos bufarem por a loira ser teimosa. Eles contra argumentavam de que valia a pena tentar, mas nunca chegavam a nada.
Chaeyoung estava muito feliz naquele dia. Vocês podem se indagar de quem fica feliz em uma segunda-feira, e Park Chaeyoung era a resposta. Ela teria aula com Jennie novamente agora que as férias tinham acabado, e sinceramente, ela mal podia esperar para roubar umas olhadelas não tão discretas assim para a morena que lhe arrancava suspiros e lhe deixava no sétimo céu com aquela pose de mulher autoritária que com toda certeza ela deixaria pisar em seu pescoço.
— Ela tá fazendo de novo – uma voz áspera, mas calma proferiu.
— Fazendo o quê? – outra voz grossa questionou.
— Aquilo de ficar viajada – respondeu.
— Que linguajar de delinquente é esse? "Viajada"? – uma terceira voz, feminina dessa vez, interrogou.
— No que será que ela tá pensando?
— No quê, eu não sei. Mas em quem, eu tenho uma ideia...
— Chaeyoung? – o menino de cabelo negros e adoráveis dentes que o assemelhavam a um coelho fofinho chamou a loira. — Rosé? – não obteve resposta.
— Deixa comigo – a menina de franja falou. Ela suspirou e sorriu diabolicamente como se fosse o Coringa prestes a explodir o hospital no filme do Batman, e disse exasperada: — Rosé, a professora Jennie tá vindo pra cá!
