Prólogo

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Essa pode ser considerada uma bela história.

Mas como toda boa história, temos momentos bons e ruins, momentos onde tomamos péssimas decisões. Momentos onde a razão se perde, nem sequer parece existir, e todo o caos é provocado a partir de sentimentos a flor da pele.

Ninguém é perfeito, essa frase as vezes me assusta. Me assusta porque ninguém, prestaram atenção? NINGUÉM, é perfeito, ou seja, você pode fazer boas ações, ser educado, carismático, mas não é perfeito, mas isso também me conforta porque a partir disso penso que tudo bem errar, aprendemos com nosso erros, por mais que eles sejam grandes erros.

Nessa história existem dois reinos e uma grande discórdia, uma história onde heróis e vilões trocam de papéis, dependendo de quem conta a história.

Em um desses reinos, havia pessoas comuns, com um rei ganancioso, ambicioso e extremamente vaidoso. Estavam sempre descontentes e com inveja da riqueza e formosura do reino vizinho, ingratos, não?

Já no outro reino, em minha visão conhecido como paraíso, o reino dos Moors, nele havia todo tipo de criatura, aos olhos de outros estranhas, aos olhos deles incríveis, não precisavam de reis e rainhas, sabiam estabelecer ordens e conviver majestosamente bem, tudo a base da confiança que tinham uns nos outros.

Confiança, uma coisa importante em qualquer tipo de relacionamento, é através dela que eles tinham um invejável convívio.

Numa grande árvore, em um grande penhasco de Moors, vivia umas dessas criaturas, para qualquer um pode ser um menino, mas não era um menino qualquer, ele tem asas e um belo chifre, sortudo era aquele que conseguiria apreciar sua beleza e sua inocência.

Ele envolvia suas mãos em um galho que havia quebrado na árvore, usando seu poder para conserta-lo.

E seu nome era: Ares

The MoorsOnde histórias criam vida. Descubra agora