Ele é a cara do pai!

Mini Izuku!

AUTORA ON

 Masaru olhava confuso para o bebê esverdeado, que apenas ria da expressão do avô como se estivesse debochando do mesmo, ele até mesmo removeu os óculos para limpar as lentes, sem acreditar no que estava vendo, enquanto Katsuki e Mitsuki gritavam apavorando o médico e enfermeira que estavam presentes.

_QUE MERDA SIGNIFICA ISSO KATSUKI BAKUGOU? _Grita Mitsuki raivosa.

_EU NÃO SEI DO QUE ESTÁ FALANDO VELHA CADUCA! E PARE DE GRITAR NOS ESTAMOS EM UM HOSPITAL. _Grita Katsuki envergonhado.

_Você não sabe do que estou falando, não é mesmo? VOCÊ POR ACASO ACHA QUE EU SOU IDIOTA?  ESSE MENINO É A MINIATURA DO IZUKU! _Diz Mitsuki.

_Mitsuki, acalme-se, nó podemos discutir isso no caminho do apartamento do Katsuki. _Diz Masaru pegando o esverdeado no colo.

_Não temos nada para discutir! Assim que liberarem Katsuki, ele vai fazer as suas malas, e vamos ter uma conversa com Inko e Izuku. _Diz Mitsuki irritada.

_VOCÊ NÃO OUSE SUA VELHA MALUCA! _Grita Katsuki.

_CALA A BOCA KATSUKI! _Diz Mitsuki dando o primeiro tapa na nuca do filho desde a gravidez.

_Vocês vão deixar o pequeno surdo. _Diz Masaru tapando os ouvidos do esverdeado.

_SEU BANDO DE DESOCUPADA! TIREM SEUS OUVIDOS DA PORTA E VÃO FAZER A MERDA DO TRABALHO DE VOCÊS! _Diz Mitsuki para as enfermeiras, logo ouvindo vários barulhos de passos do lado de fora da sala.

 Assim que eles foram liberados, Mitsuki foi irritada para dentro do carro, enquanto Masaru ainda tentava processar o que estava acontecendo, Bakugou ficou encarregado de levar seu filho até o carro, ele estava tão confuso, seu coração estava batendo tão forte, como uma coisinha tão pequenina e fragil poderia mecher tanto com seus sentimentos daquela maneira? O pequeno esverdeado havia simplesmente se aconchegado em seu peito e adormecido, ele não queria se separar do mesmo, mas assim que sentou no banco de trás foi recebido com um olhar mortal de sua mãe apontando para cadeirinha.

 Assim que eles chegaram em casa, Bakugou foi até o quarto do bebê e o colocou em seu berço, ele estava prestes a chorar por não sentir mais seu pai proximo a ele, quando Katsuki começou a fazer carinho na cabeça do pequeno que nem mesmo tinha um nome, pois Bakugou não estava tão animada em ser pai com tal idade, mas quando aquele bebê nasceu todas suas preocupações e inseguranças tinham desaparecido. Assim que o bebê adormeceu ele foi para sala onde sua mãe a esperava para uma conversa.

_Pode me xingar! mas acabei de fazer ele dormir então faça isso baixo. _Diz Bakugou indo para o sofá.

_Não vou te  xingar, faça sua mala vamos voltar para Hosu amanhã de manhã conosco! Vou comprar a sua passagem. _Disse Mitsuki pegando o seu telefone.

_Mas que merda! Eu não vou para Hosu e você não pode me obrigar, está ouvindo velha? _Diz Katsuki sendo completamente ignorada por sua mãe que começa a digitar um numero de telefone.

_Inko-San! Me desculpe está tarde por aí, vim visitar Katsuki e o intinerario é dife... _Mitsuki falava com Inko até Bakugou pegar o telefone de sua mão e o explodir.

_Katsuki Bakugou eu vou matar você! _Diz Mitsuki tentando não gritar.

_Se você contar algo para a tia Inko ou para o Deku, nunca mais vai ver nem eu nem seu neto. _Ameaça Bakugou.

_Sera que você não entende que izuku é o pai do seu filho, ele precisa fazer parte da vida da criança! Aposto que nem mesmo disse para ele sobre a gravidez não é mesmo? Pois se tivesse ele jamais teria deixado você vir para cá. _Diz Mitsuki.