𝐶𝑜𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠

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Clare p.o.v

— Seu porra, você vai me pagar outro café — falo ao ver o meu derramado

Dou uma cotovelada em sua barriga vendo o cara que estava me seguindo se inclinar com a mão sobre o local atingido, pego minha pistola e tiro sua arma

— Quem é seu chefe e por que estava me seguindo? — o mesmo ri e dou um chute no meio de suas pernas

— Sua vadia de merda...— se contorce de dor

— Fala porra — digo com firmeza na voz

— Não tem coragem de me matar — me encara

Vou até o mesmo que está no chão e me agacho a sua altura retirando seu boné

— Que desperdício matar você antes de te levar pra cama... Tão bonito — me levanto

Coloco o silenciador em minha arma destravando-a em seguida dando um tiro na cabeça do homem. Vou até seu corpo e pego sua carteira a fim de encontrar alguma pista de quem ele seja ou pra quem trabalha

Não encontro nada em sua carteira, mexo em seus bolsos onde encontro seu celular. Ligo e vejo que tem senha

"Merda"

Inclino o celular olhando em direção a entrada do carregador afim de decifrar os números corretos

" 5, 8, 2 , 0, 1"

Digito os números e consigo desbloquear, abro as mensagens e vejo uma que me chama atenção

'Traga a garota viva, vamos mostrar do que os Mungikis são capazes'

— Que porra são Mungikis? — pergunto a mim mesma

Guardo o celular em meu bolso e pego o dinheiro do cara jogando sua carteira fora em seguida

— Pelo menos esse idiota tinha dinheiro o suficiente pra pagar meu café — solto um risinho e meu celular vibra

Pego e vejo o nome do Hacker na tela

*Call*

— O que você quer caralho? — bufo

— Quero te propor um acordo

— E que acordo é esse Vinnie, seja direto

— Tá com pressa amor? — reviro os olhos

— Não que seja da sua conta, mas eu estou bem ocupada agora — falo olhando pro meu café espalhado pelo chão

— Tá se tocando pensando em mim? — dou risada

— Você é bem iludido

— Então não é tão importante

— Fala logo que já tô perdendo a paciência caralho

— Vem até minha casa que te conto

— Nem fudendo, fala logo

— Então fica sem saber

Ele desliga e eu olho indignada pro meu celular

— Mas que filho da puta!

Vou até meu carro arrancando dali indo até a mansão do Vinnie, confesso que estava curiosa pra saber o que era. Vindo dele não era boa coisa

(...)

Estaciono em frente a casa do loiro e vou até o portão no qual se abre e entro. Vejo Hacker na porta fumando me analisando de cima a baixo

𝔗𝔥𝔢 ℜ𝔦𝔳𝔞𝔩 𝔐𝔞𝔣𝔦𝔞 𝔅𝔬𝔰𝔰 || ᵛⁱⁿⁿⁱᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora