•Capítulo 11•

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— Vai pega as dez caixas.

— Valeu coisa linda, sabe eu estava pensando que a gente poderia virar amigos, mas só por hoje mesmo — fala saindo da sala de cinema e indo direto pro quarto que ela está.

— Só por hoje, então combinado, a partir das 00:00 a gente se odeia novamente.

—mas você sabe que já são 23:00 horas né?! — fala ligando a TV.

— Então a gente volta a se odiar quando eu viajar, assim ninguém mata ninguém — falo saindo do quarto.

— Aonde você vai com a Maya?

— Pro meu quarto quando eu for sair eu deixo ela aqui.

— É mais fácil você dormir aqui porque sempre tranco a porta do quarto.

— Ta! — coloco a Maya no meio de nós dois e me deito de bruços com o rosto virado pra elas — você não vai dormir por agora né?!

— Não mesmo, posso ligar a TV?

— Liga.

— Tem certeza que não vai te atrapalhar a dormir?

— Não! Sou uma pessoa acostumada a dormir com TV ligada.

— Então tá

Quando eu estou quase caindo no sono escuto um toco de telefone sei que não é o meu porque o toque do meu é em inglês e a música e a música que tá tocando nunca nem escutei.

— Thomas?

— Uhum — falo com sono.

— Meu celular está tocando e eu não sei onde eu coloquei.

— Você guardou junto com as caixas de chocolate no criado mudo.

— Obrigado — fala se virando pra abrir o criado mundo.

— Fala dragãozinho.

— Coloca no viva voz agora.

Foda-se sou curioso mesmo.

— Folgado.

(...)

Depois que elas terminam de conversa pergunto pra Júlia as horas e ela fala que já são 2 horas da manhã como eu ia ter que acordar 3 horas da manhã nem me importei de tentar dormir.

— Vai me falar quem é Yago ou tá difícil?

— Meu passado não importa pra você Thomas!

— Mas eu me preocupo com você, eu percebi muito bem quando a Amber falou que viu o Yago hoje andando pelo condomínio.

— O Yago é — alguém bate na porta.

— Pode entrar — Júlia fala.

— Finalmente te achei Senhor, sua viagem foi adiantada para agora parece que os próximos dias serão de chuva e vento muito forte pode até faltar energia, e na hora que o senhor queria viajar vai está chovendo, então se o Senhor quiser mesmo viajar vai ter que ser agora — Erick fala.

— Eu já desço, Erick só vou trocar de roupa pode me esperar na garagem.

— Ok — ele sai e fecha a porta.

— Acho que deu minha hora, cuida bem da minha filha e espero chegar e essa casa esteja inteira.

— Aí eu já não sei se ela vai tá inteira, tenho tantos planos pra essa semana.

— Tchau Sra.Miller — dou um beijo na cabeça da Maya e um tapa na testa da Júlia.

— Figlio di puttana.

— Sempre carinhosa.

Saio do quarto dela e entro no meu troco de roupa colocando um terno da cor preta, pego minha mala e saiu do quarto.

— Tchau Afrodite.

— Tchau Totó — volto e fico parado na porta.

— Não era brutamonte?

— Não aquele lá a gente coloca em todos os homens.

— Saquei, mas tinha que ser logo Totó?

— Sim, totó é a sua cara pensa comigo, Thomas, cachorro, totó, entendeu?!

— Você tá me chamando de cachorro, Júlia?

— Claro que não imagina, agora vai logo totó se não vai se atrasar.

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A partir de hoje voltamos com a programação normal de 1 capitulo por dia.

Algumas coisas que tiver na mídia pode ter algo haver com o capitulo ou não. O de hoje é o toque do celular da Júlia.

Me falem vocês querem que eu comece a colocar quantas palavras tem o capitulo? 

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MEU CHEFE MEU PIOR PESADELO livro 1 da série: Os brutamonteOnde histórias criam vida. Descubra agora