•Capítulo 16•

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— Teve um dia que eu peguei e fui pra minha boate junto com o Ryan e o Gabriel naquela noite eu não pensava em ficar com ninguém, eu tava lá só pra esfriar a cabeça e esquecer dos problemas, mais quando eu tava no camarote eu olhei pra pista de dança tinha uma mulher de cabelo ruivo, com um cropped preto, com um short jeans e um salto scarpin, fiquei observando ela por muito tempo e depois fui me sentar, quando de repente eu escuto uma gritaria vindo lá de baixo eu e os meninos pega e desce correndo e tava lá ela em cima de mulher que tava com a cara toda sangrando

Flashback on

— Eu falei pra você sua vadia que se tocasse um dedo em mim, eu ia te matar e você ia descer direto para o inferno.

— Posso saber o que está acontecendo aqui? — falo.

— Essa maluca tá me batendo — a que tava apanhando fala.

— Claro, essa doida tava mexendo comigo.

— Você sai de cima dela, e você vai pro hospital.

— Nunca mais volto nessa boate.

— Uma a menos não faz falta Giselle — Ryan fala.

— Calma aí você conhece esse doida? — Pergunto.

— Já fiquei com ela.

— Me fala uma pessoa que você nunca ficou? Bay pra vocês minha namorada me espera.

Gabriel era o único que namorava de nós três, mas ele ia mulher pareciam cão e gato toda hora brigando.

— Péssimo gosto em camarada, prazer Victoria — ela fala estendo a mão.

— Prazer Thomas Thompson — cumprimento ela.

— Eu vou voltar a fazer o que faço de melhor dança — ela fala voltando pra pista de dança.

Pego e vou pra minha sala fico lá por um tempo até que a amiga da Victoria entra na minha sala.

— Me ajuda, por favor minha amiga desmaiou e caiu no balcão de bebidas.

Oh mulherzinha complicada viu.

— Não é por nada não, mas essa sua amiga tem um parafuso a menos — falo saindo da sala — Ryan seu pau no cu para de pegar a Stela e vem comigo.

— Thomas seu empada foda do caralho.

— vai me agradecer depois, ela é péssima na cama, e os gemidos dela parece que tem alguém batendo nela, mas agora temos algo importante pra fazer levar Victoria pro hospital.

— Porque? — ele pergunta.

— Essa doida desmaiou e caiu do balcão — falo pegando ela — espero que esteja consciente o suficiente para dirigir — falo jogando a chave pra ele.

— Porque a amiga dela não dirige?

— Ela não gosta que chamem ela de doida e eu não sei dirigir Ryan.

— Ela ta desacordada nem vai saber que chamei ela de doida, ah não ser que você fala pra ela depois — falo entrando dentro do carro.

— Então aprenda a dirigir o quanto antes, qual o seu nome, garota? — Ryan perguntou ligando o carro.

— Luiza e eu não tô afim de aprender a dirigir.

— Então tá bom garota.

— Eu tenho nome, sabia!

Essa ida vai ser longa.

— Sério, não sabia!

— Pois agora que sabe pode me chamar pelo nome.

— Sabe garota, eu não tô afim.

— Vai se fuder então.

— Eu vou é te fuder, já que o Thomas atrapalhou minha foda.

— Eu já te falei que ela é péssima na cama, mas já que você não acredita deixa a gente no hospital e volta pra boate atrás dela.

— É o que eu vou fazer, pronto chegamos cai fora do carro.

— Quero ele inteiro amanhã — falo saindo do carro.

— Vai nem dá um beijinho, Luiza?

— Você merece um tiro, desgraça — ela fala batendo a porta do carro.

— Ei — falo.

— Ah foi mal esqueci que o carro é seu e não dele, minha amiga desmaiou e caiu de um balcão ela precisa de um atendimento agora.

— Calma senhora.

— CALMA UMA PORRA EU FALEI QUE MINHA AMIGA DESMAIOU E CAIU DE UM LUGAR ALTO,VOCÊ É SURDA OU SE FAZ?

— O doutor já está trazendo uma maca pra ela.

— Obrigada florzinha, o médico já tá vindo.

— Tá bem depois do que você falou até eu arrumava um médico, nem que eu fosse à China.

— Coloque ela aqui e mais tarde trago mais informações — o doutor fala.

Horas se passaram, já era 7:00 horas e nada, Luiza tava andando de um lado pro outro.

— Daqui a pouco você afunda o chão — falo.

— Muito engraçadinho você hein, então doutor tem notícias?

— Ela deu sorte que não teve traumatismo craniano, ela passou por vários exames, ela tem câncer de próstata e perdeu um bebê por conta da queda.

— Podemos ver ela? — pergunto.

— Sim! Venha comigo.

— Minha pequena — Luiza fala se aproximando da cama.

— O que eu tô fazendo aqui? — Victoria perguntou.

— Conta você Thomas.

— Luiza você é muito folgada viu, você bebeu, brigou, depois bebeu mais um pouco foi dançar em cima no balcão e caiu e veio parar no hospital, descobrimos que você tem câncer de próstata e perdeu um bebê.

— Gostei de você, foi direto se fosse a Luiza ia demorar uma eternidade, poxa eu queria tanto ser mãe — ela fala chorando.

— Ei não chora, vai ter mais oportunidades de você ter um filho — falo me aproximando dela — mas uma pergunta você namora?

— Não, era só uma foda casual.

— Entendi, acho que já vou né.

— Quem vai embora só eu preciso dormir, bay, bay — Luiza fala saindo.

Filha da égua.

— Se você quiser pode ir embora.

— Não vou deixar você só aqui — falo me sentando na poltrona.

— Eu acho que vou dormir — ela fala bocejando.

— Dorme bem Ruivinha.

Flashback off

— Depois do hospital nos aproximamos muito a gente se encontrava todos dias, as vezes rolava, mas o princípio ali era a amizade, teve um dia que ela piorou muito e ficou internada nisso eu já tava sentindo algo a mais por ela, nunca abandonei ela depois pedi ela em namoro e quando ela ficou grávida da Maya ela tava um pouquinho melhor mas no dia do parto teve complicações e ela veio a falecer, agora sou um homem de 26 anos viúvo com uma filha de 11 meses.

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Olá meu povo sei que estou sumida mas eu to com bloqueio então pra vocês não ficarem mas dias sem fanfic esse capítulo quem escreveu foi  á @safadaburguesa18 então graças a ela vocês tiveram capitulo, aproveitem e passem no perfil dela, ela está escrevendo a fanfic A VIDA É LOUCA.


MEU CHEFE MEU PIOR PESADELO livro 1 da série: Os brutamonteOnde histórias criam vida. Descubra agora