•Capítulo 18•

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— Entendi, mas exijo um contrato.

— Tudo bem! Até sexta o contrato vai está nas suas mãos — fala saindo da minha frente.

— Agora se me der licença eu tenho que ir pra casa — falo levantando.

— Onde está a Maya?

— No quarto dela dormindo! Foi bom passar esse tempo aqui Thomas — falo saindo.

— Volte sempre — ele fala fechando a porta.

Depois que pego minha mala passa no quarto da Maya de um beijo na testa dela e desço, passa na cozinha e do tchau pra Alice e depois  vou embora.

***

Já faz um tempo que eu cheguei em casa, estou deitado no sofá assistindo 361 dni, até agora meu irmão não chegou, melhor assim ainda tenho alguns minutos de paz, mas quando eu menos espero ele entra junto com as meninas, e lá se foi uma noite de paz.

— Oi amiga — Emy fala se jogando no sofá com algumas sacolas.

— Eai irmã sentiu minha falta — Henry sentando do meu lado e esticou as pernas.

— Sabe amiga eu tô com uma vontade de matar seu irmão — Amber fala indo em direção a cozinha.

— E eu tô com uma vontade de matar vocês 3 — falo me levantando — tchau vou dormir.

— Credo, você tá chata hein — Amber.

— É falta de piroca — Emy fala

— Ué ela não transou com o chefe dela?  — Henry fala

— Vai se fuder vocês três e eu não transei com meu chefe.

— Nem uns beijinhos? — Amber fala

— Não! Tenho uma notícia boa.

— Conta a fofoca — meu irmão fala se arrumando no sofá

— Fofoqueiro, mas eu vou poder adotar a Maya, mas o Thomas vai ajudar em algumas coisas pra Maya e vai querer ficar vendo ela.

— Que bom amiga, aí eu quero ser madrinha do casamento — Amber fala

— Você escutou o que eu disse ou só escutou as vozes da sua cabeça?

— Os dois, vamos assistir um filme?

— Eu vou dormir bay, se cuidem crianças.

— Tchau — eles falam uníssonos.

Uma mês depois

Faz exatamente um mês que o Thomas tá diferente comigo, só fala comigo pra falar sobre trabalho, de todas as vezes que eu perguntei como a Maya estava, ele mandou eu perguntar pra Liz, tô com saudade da minha pequena, será que ela sente falta de mim? Acho que não! O pior de tudo foi que ela fez 11 meses e eu não a vi ela.

— Na minha sala agora — Thomas fala abrindo minha porta e depois saindo.

— Júlia, desculpe te atrapalhar mais aqui tá os papéis que o Sr.Thomas pediu ele está uma fera, então preciso que você entregue.

— Sem problemas Lucas, eu já estava indo na sala dele agora.

— Boa sorte — ele fala saindo

— Posso entrar — falo batendo a porta.

— Entra logo caramba.

Educação dele foi pra puta que pariu

— Aqui estão os papéis que o Lucas pediu pra mim te entregar, e o que o senhor deseja?

— Sem formalidades Júlia.

— Tá bom, fala logo o que você quer, porque meu horário de trabalho já acabou.

— E o que ainda tava fazendo aqui?

— Já tava arrumando minhas coisas pra ir embora e você me chamou.

— Vamos ao que interessa, preciso de um favor seu.

— Assim do nada — falo me sentando na cadeira à sua frente.

— Preciso que você vá comigo no jantar que vai ter hoje na casa da minha família, com várias pessoas.

— Chama uma das suas fodas casuais, você com certeza tem.

— Se eu tô te chamando é porque quero você e não uma de minhas fodas casuais que eu nem tenho.

— Poderia ter me avisado mais cedo como vou arrumar um vestido essa hora da noite?

— Eu já escolhi o vestido, está lá em casa.

— E se eu não aceitasse ir?

— Eu já sabia que você ia aceitar!

— É bonito o vestido?

— Não é feio! Claro que é bonito né. — ele fala se levantando e colocando seu palito.

— Idiota, como a Maya está?

— Tá bem, você não foi ver ela? — pergunta saindo da sala

— Não! — falo saindo logo atrás e indo na minha sala.

— Por que?

— Não sei.

— Vai no seu carro, eu te espero na minha casa, talvez eu demore mais você tem acesso ao apartamento.

— Tá de moto?

— Não, vou passar no orfanato para busca a Maya.

— Ela vai com a gente?

— Sim!

— Tem certeza que é lugar para bebês?

— Minha mãe mandou eu levar ela, qualquer coisa a gente sobe e fica no meu antigo quarto.

— Então tá, até daqui a pouco

— Amiga — Emy fala quando entra no apartamento.

— O que você tá fazendo aqui?— falo indo em direção ao meu quarto.

— Conversa, amiga!

— Que pena você vai ter que ir pro seu apartamento, pois eu só vim buscar umas roupas — falo pegando uma bolsa e indo pro meu closet.

— Pra onde a bonita vai?

— Amanhã olha as notícias e você vai saber onde eu tava.

— Você vai assaltar um banco, que coisa feia Julia você é rica pra que isso

— Quem vai assaltar um banco eu vou junto — Amber fala saindo do banheiro.

— Mas que porra vocês tão fazendo na minha casa?

— Então amiga, a Amber tá grávida.

— Então amiga você vai assaltar um banco? — Amber pergunta.

— Amber não muda de assunto, como assim você tá grávida?

— Júlia é coisa da cabeça dela, eu não tô grávida.

— Ah agora eu tô cega, e o teste de gravidez que eu vi nas suas coisas?

— Era da minha tia — Amber fala se sentando — mas aí amiga pra onde você vai?

— Vou repetir, amanhã olha as notícias e vocês vão saber onde eu tava, agora eu tenho que ir, mas amanhã eu quero saber dessa história direito, e aliás como vocês entraram?

— Foi aquele gostoso do seu irmão — Amber fala.

— Meu deus você não pode está grávida do meu irmão.

— Eu não tô grávida, mas que porra! — Amber fala já com raiva.

— Você não pode se estressar, o feto pode acabar morrendo — falo saindo — tchau meninas — grito no corredor.

Voltei, agora pra ficar tava acontecendo muita coisa na minha vida e também não estava com criatividade mas agora eu voltei de vez, espero que vocês não tenham desistido de mim, comenta  e votar por favor isso me motiva mais a continuar.

MEU CHEFE MEU PIOR PESADELO livro 1 da série: Os brutamonteOnde histórias criam vida. Descubra agora